tag:blogger.com,1999:blog-82722018472301551092024-02-07T10:09:10.406-03:00CIGANAS E CIGANOSCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comBlogger67125tag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-837920268665756512012-03-18T22:31:00.001-03:002012-03-18T23:47:15.271-03:00Encantada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-JCQT6S7TiL4/T2aMXYShCXI/AAAAAAAANAA/XGUne9EAMDE/s1600/Ci.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-JCQT6S7TiL4/T2aMXYShCXI/AAAAAAAANAA/XGUne9EAMDE/s320/Ci.jpg" width="213" /></a></div><br />
A fé e a perseverança sempre foram as estrelas condutoras na vida cotidiana dos ciganos, de qualquer etnia e em qualquer lugar do mundo.<br />
Sempre lidando com o porvir, sem garantias além do amor ao ser, ao estar e ao viver.<br />
<br />
Sempre, sempre, sempre, que tenho contato com algum espírito cigano, fico entorpecidamente encantada. Encantada com a força serena; encantada com a alegria agregadora; encantada com a habilidade que têm em encontrar caminhos alterativos; encantada com sua capacidade em resolver conflitos; encantada com os sábios conselhos que nos passam em forma de singelas sugestões, afim de que entendamos e aceitemos as mudanças em nossas vidas.<br />
<br />
E ninguém melhor que os ciganos para nos ensinar sobre mudança, desapego e liberdade.<br />
<br />
Mudar é difícil e as vezes muito dolorido. Teoricamente sabemos que as crises fazem parte do processo de crescimento em qualquer nível ("Pela dor ou pelo amor"). Sozinhos esse processo é de um abismo avassalador, mas com amigos (encarnados e (ou) desencarnados) ele é mais suportável, pautado na renovação da fé e da esperança transformadora.<br />
<br />
E mais uma vez, os ciganos, os negros escravos, os índios, tal como qualquer povo com experiência em carências sociais e perseguições étnicas, dão um show de lições de superações de condições humanamente deploráveis.<br />
E com todo esse cabedal de experiências existenciais, os espíritos ciganos tornam-se amigos que nos dão aconchego e ao mesmo tempo nos impulsionam o caminhar.<br />
E mesmo que não podendo resolver ou eliminar as causas de nossas dores, podem e fazem com que as nossas interpretações sobre elas, sejam mais claramente conscientes e menos dramáticas.<br />
Aconselham-nos a paz e não a passividade; o deixar fluir e não a inércia; o desapego e não a desistência; a aceitação da limitação e não o derrotismo.<br />
<br />
Peço aos irmãos umbandistas que procurem mais "contato" e aconchego com seus guias ciganos, para si mesmos e para os consulentes.<br />
<br />
<br />
Claudia Baibich<br />
<br />
Crédito imagem<br />
http://www.movements.netCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-24700645316451501042012-02-11T16:34:00.001-03:002012-02-11T16:36:52.085-03:00Os costumes e desafios da mulher cigana<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-95-QZ1Ti_Po/TzbCWV5RfYI/AAAAAAAAM0k/bcZzUH943cM/s1600/A+MULHER+CIGANA.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="313" src="http://1.bp.blogspot.com/-95-QZ1Ti_Po/TzbCWV5RfYI/AAAAAAAAM0k/bcZzUH943cM/s320/A+MULHER+CIGANA.jpg" width="320" /></a></div><br />
O povo cigano une diversas culturas. Mesmo apresentando semelhanças, homens e mulheres de diferentes lugares e condições sociais vivenciam desafios igualmente diferentes. Nesse sentido, a situação da mulher cigana não pode ser simplesmente classificada dentro de estereótipos já tão conhecidos. Dentro de uma cultura que parece muito machista aos não ciganos, é preciso avançar com respeito. Quem é a mulher cigana? Ou melhor, quem são as mulheres ciganas? São perguntas que essa reportagem não se atreve a responder.<br />
<br />
A mulher cigana se casa cedo, em geral antes dos 20 anos. Os filhos são muito bem-vindos, já que a família é o valor mais importante para o cigano, seja ele de qualquer condição social. Os casamentos ainda são acertados entre as famílias, mas hoje existe uma flexibilidade maior no sentido de ouvir os noivos, saber se eles desejam a união. Edinha Cerqueira vive em Porto Seguro, na Bahia, e se casou aos 14 anos. Tranquilamente, ela explica que dentro da comunidade cigana o casamento acertado não tem nada de estranho, é cultural. Ela conta que as ciganas que conhece em sua maioria são donas de casa.<br />
<blockquote class="tr_bq"><span style="font-family: inherit; font-size: x-small;">"Tem muitas mulheres com pouco estudo, não têm experiência quase nenhuma. Muitas são costureiras, fazem bordado, mas é somente para a família, entende? Ninguém também se interessa, acham que a gente vai roubar é assim. Aí a gente nem se interessa também porque as pessoas olham a gente de outro jeito, diferente de quem não é cigano".</span></blockquote>A educação é uma questão delicada para a mulher cigana. Mas há grandes diferenças entre os grupos itinerantes e as comunidades que fixaram residência. A cigana nômade tem muito mais dificuldade de acesso à educação e aos serviços de saúde do que as mulheres que vivem nas cidades, onde a convivência com os não ciganos é mais próxima. Já se encontram ciganas com formação universitária, que avaliam que a educação não interfere no orgulho que elas têm de pertencer ao povo cigano. Mas algumas vezes essa caminhada tem um preço. Paula Soria rompeu com a família para continuar os estudos. Cigana registrada no Brasil, ela que foi nômade e passou por diversos países sul-americanos. Apesar de estar distanciada da comunidade cigana, ela trabalha na tentativa de diminuir os estereótipos que envolvem o povo cigano, e que apresentam a mulher apenas como alguém que lê a mão, dança de forma sedutora e com olhares de mistério. Paula destaca que o analfabetismo entre as mulheres pode se relacionar de forma direta com a violação dos direitos.<br />
<blockquote class="tr_bq"><span style="font-size: x-small;">"Eu acho que nesse momento seria o principal, se abrir para a educação. Vou te dar um exemplo: quase ninguém sabe que muitas mulheres foram esterilizadas forçadamente no leste europeu e na Espanha, recentemente elas apareceram e falaram sobre essas questões. E elas foram, entre outros motivos, porque não sabiam ler. Os médicos no leste europeu faziam as ciganas firmar um papel que dizia que elas queriam ser esterilizadas, e elas assinavam. É uma coisa simples, uma questão pragmática do que é ter seus direitos violados por nem saber ler".</span></blockquote>Mirian Stanescon é advogada e confirma que não foi fácil seguir estudando. Ela foi a primeira cigana brasileira a se graduar, em 1976, e segue trabalhando desde então pelo resgate da cidadadania do povo cigano. Mirian integra o Conselho de Promoção da Igualdade Racial e aponta que a situação das ciganas nômades é realmente mais complicada no que diz respeito à educação e aos serviços de saúde. Mirian explica que um dos costumes ciganos é que a mulher não seja tocada por outro homem que não seja o seu marido.<br />
<blockquote class="tr_bq"><span style="font-size: x-small;">"A mulher cigana às vezes não vai a um ginecologista. Não estou falando dos ciganos que já estão sedentarizados não. Aqueles ciganos mais arraigados, mais tradicionais, eles ficam meio assim de deixar a mulher ir a um ginecologista homem. Até uma das minhas propostas é que quando uma cigana visita um hospital, que tenha uma ginecologista mulher, ela ficaria mais à vontade e o marido não teria aquela história de que a mulher foi tocada por outro homem. Aí as pessoas falam que é cafona, é careta. É cafona, é careta, mas é uma tradição do meu povo que a mulher não seja tocada por outro homem, e há que respeitar, não é verdade?".</span></blockquote>Mas essa não é a única questão relacionada com a saúde que afeta as mulheres ciganas. Yáscara Guelpa conhece a realidade de diferentes comunidades e faz parte da Comissão de Povos Tradicionais. Ela explica que a doença vem como uma humilhação para a mulher cigana, sendo que muitas vezes elas abandonam o tratamento assim que experimentam uma pequena melhora. Yáscara relata que as ciganas analfabetas chegam a fugir do hospital sem esperar a alta. Além disso, como a cultura cigana é bastante permissiva ao homem, ela conta que estão acontecendo casos em que os maridos passam doenças sexualmente transmissíveis para suas esposas.<br />
<blockquote class="tr_bq"><span style="font-size: x-small;">"Elas não conhecem métodos contraceptivos, não usam camisinha. Estão acontecendo algumas coisas ruins, principalmente nos acampamentos, porque alguns ciganos dão um pulinho fora e alguns ciganos já andaram infectando suas esposas pelo HIV e com moléstias sexualmente transmissíveis".</span></blockquote>Em suas andanças pelos acampamentos, Yáscara tem constatado também muitos casos de consumo excessivo de álcool e depressão entre as mulheres ciganas. Segundo ela, uma certa tristeza e um incorformismo são vistos, e têm origem em razões culturais e sociais. A televisão apresenta uma realidade muito diferente do que é vivenciado entre os ciganos itinerantes, que se percebem sem escolaridade e sem condições de adquirir os produtos mostrados a todo momento na tela da TV. Aliás, esse é um problema social que não atinge apenas à parcela mais pobre do povo cigano, mas se coloca também para grande parte da população brasileira. Mas os conflitos culturais também têm se mostrado com mais força. Yáscara Guelpa conta o caso de uma jovem cigana que queria ir ao cinema de minissaia e foi rechaçada pelos pais e pela comunidade.<br />
<blockquote class="tr_bq"><span style="font-size: x-small;">"E a menina saiu de calça jeans, de minissaia não podia, porque segundo as nossas regras, mulher cigana não mostra as pernas. Essa conflito vai começar a acontecer. Aquela menina de 14 anos, que já disse que não vai casar tão cedo porque ela quer terminar os estudos, ela já queria usar a minissaia. Isso vai ser normal acontecer, e acontece com os ciganos acampados, porque os ciganos não acampados, que estão em suas casas e já estão estudando, eles são mais amenos".</span></blockquote>O mundo cigano se mostra assim, como um universo com muitas facetas, onde tradição e modernidade se encaram todo o tempo. Os ciganos seguem trilhando seus caminhos e desafios, pedindo respeito por seus costumes. Como essas tradições irão permanecer dentro das comunidades, é algo que apenas o tempo dirá. <br />
<br />
Daniele Lessa <br />
http://www.thelinguist.com/en/pt/library/item/52936/CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-8582797143195938632012-02-08T01:50:00.004-03:002012-03-19T17:45:10.359-03:00SincronicidadeO termo<b> "sincronicidade"</b>, (do grego <b>syn</b>, junto, e <b>chronos</b>, tempo) também chamado de <b>"coincidência significativa"</b>, foi criado por <b>Carl Gustav Jung</b> para conceituar os fenômenos que <b>não</b> estão relacionados através de <b>causa e efeito</b>, mas que estão ligados através de <b>significados semelhantes.</b><br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-WicJd1G9uiY/TzH6wWo38qI/AAAAAAAAM0c/3fzLwxq17JI/s1600/sincronicidade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="http://4.bp.blogspot.com/-WicJd1G9uiY/TzH6wWo38qI/AAAAAAAAM0c/3fzLwxq17JI/s320/sincronicidade.jpg" width="320" /></a><br />
A sincronicidade ocorre entre o estado psíquico de uma determinada pessoa e:<br />
<br />
- Um fato objetivo externo e independente dela que corresponde ao seu estado psíquico, mais sem possibilidade de conexão, ainda que ocorra de modo simultâneo no mesmo espaço e tempo.<br />
<br />
- Um fato objetivo correspondente ao estado psíquico da pessoa, simultâneo, mas fora do campo de observação.<br />
<br />
- Um fato objetivo e externo correspondente ao estado psíquico da pessoa, mas que não ocorre ao mesmo tempo e só pode ser verificado no futuro. Neste caso, Jung aplica o termo "Estado Sincronístico".<br />
<br />
Sincronicidade era para Jung todos os fenômenos sem relação de causa e efeito, mas significativos entre o psiquismo do indivíduo e ocorrências no mundo exterior. Ou seja em alguns momentos determinados eventos ocorrem ao mesmo tempo em nosso mundo interior e no mundo exterior, sem uma conexão causal, eles simplesmente acontecem. E são sempre "coincidências" repletas de simbolismo, que não podem ser previstas ou provocadas.<br />
Entre os sensitivos e médiuns, o fenômeno da sincronicidade ocorre com maior frequência. <br />
<br />
Os eventos ligados aos fenômenos da percepção extra-sensorial são considerados por Jung como integrantes da sincronicidade. Em função disso, estudou alquimia, astrologia, I Ching, Tarot.<br />
<br />
De modo simplificado, na leitura do baralho cigano, a pergunta falada ou pensada pelo consulente é o componente psíquico e a carta por ele escolhida (simultaneamente enquanto pensa ou fala) é a situação externa e objetiva que "coincide com seu momento interno".<br />
E a interpretação da mensagem contida no simbolismo da carta deve ser sentida, intuída e captada por quem realiza a leitura, traduzindo para o consulente a resposta do oráculo.<br />
<br />
<b>Exemplos </b><br />
<b><span style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">- Estado psíquico: Carta </span></b><br />
desconfiança de roubo Rato <br />
desconfiança de traição Cobra<br />
medo de morrer, pensar em morte Caixão<br />
saber se vai casar Anel/Aliança <br />
<br />
Entendendo que o fato das cartas escolhidas pelo consulente corresponderem simbolicamente a situação exata de sua pergunta, não conclui cabalmente a resposta definitiva e a conclusão da questão.<br />
O consulente tira a carta do caixão, porque está pensando muito que vai morrer logo, a carta escolhida reflete o estado psíquico dele (medo de morte) mas não garante que ele vai morrer e sim que está pensando muito nisso.<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;"><b>Crédito da imagem</b></span><br />
<span style="font-size: xx-small;">http://selfterapias.com.br/sincronicidade/</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-56434472305326267242012-01-18T23:36:00.002-03:002012-01-18T23:39:15.259-03:00Ilustrações de cartas ciganas<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-OKLsme69QDs/Txdx3OdSZTI/AAAAAAAAMvM/1GQbIaaXius/s1600/gitancards.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-OKLsme69QDs/Txdx3OdSZTI/AAAAAAAAMvM/1GQbIaaXius/s640/gitancards.gif" width="476" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: -webkit-auto;">http://www.tarotgarden.com/boutique/...gitancards.gif</span> </td></tr>
</tbody></table><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-SwhIxjGW60A/TxeAYLTAqnI/AAAAAAAAMvU/eGzRsoPan9o/s1600/baralho+cigano4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-SwhIxjGW60A/TxeAYLTAqnI/AAAAAAAAMvU/eGzRsoPan9o/s640/baralho+cigano4.jpg" width="464" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-dEnFD94frUk/TxeAf8V9XgI/AAAAAAAAMvk/HQodamyMFeY/s1600/baralho+cigano9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="143" src="http://1.bp.blogspot.com/-dEnFD94frUk/TxeAf8V9XgI/AAAAAAAAMvk/HQodamyMFeY/s320/baralho+cigano9.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-GTtQltcG8lQ/TxeApq4lfcI/AAAAAAAAMv0/j1JXGw4kYL0/s1600/tarot19to34.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://1.bp.blogspot.com/-GTtQltcG8lQ/TxeApq4lfcI/AAAAAAAAMv0/j1JXGw4kYL0/s640/tarot19to34.jpg" width="410" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-0cX2iLgw9g0/TxeAvpPtISI/AAAAAAAAMv8/xalJ2lhBMXk/s1600/store_apendix_big1097_2198.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-0cX2iLgw9g0/TxeAvpPtISI/AAAAAAAAMv8/xalJ2lhBMXk/s400/store_apendix_big1097_2198.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-SH4S7Y9EMQc/TxeA17n3D_I/AAAAAAAAMwE/NCIjHxjnUMs/s1600/lenormand.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://4.bp.blogspot.com/-SH4S7Y9EMQc/TxeA17n3D_I/AAAAAAAAMwE/NCIjHxjnUMs/s400/lenormand.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-VZId6hRzXTE/TxeA85BKD7I/AAAAAAAAMwM/Xbw3mwM5nns/s1600/GypsyBijou.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="301" src="http://4.bp.blogspot.com/-VZId6hRzXTE/TxeA85BKD7I/AAAAAAAAMwM/Xbw3mwM5nns/s400/GypsyBijou.jpg" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<br />
http://www.tarotgarden.com/boutique/...gitancards.gifCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-53058666677499889512012-01-15T21:44:00.000-03:002012-01-15T21:44:00.291-03:00A Toda Sociedade BrasileiraEm manifesto, professora pede maior atenção da sociedade à população cigana<br />
<br />
Em contato com o site da Associação Cantareira, a professora Bernadete Lage Rocha, atuante no Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente e na Casa de Passagem de Viçosa (MG), solicitou a publicação de manifesto nacional pela melhoria da condição de vida da população cigana.<br />
<br />
“Estamos enviando-lhes este manifesto de pedido de socorro imediato ao Povo Cigano, para que todos se sensibilizem e interfiram junto aos órgãos competentes, para incluí-los nas políticas públicas de saúde, educação, erradicação da miséria e de comportamentos preconceituosos que causam tanto sofrimento a esses seres à margem da vida”, consta em um dos trechos do manifesto.<br />
<br />
<b>Ciganos são mais de 800 mil no Brasil</b><br />
Atualmente, segundo dados do Censo do IBGE de 2010, cerca de 800 mil ciganos vivem no Brasil, sendo que 90% deles são analfabetos, é há acampamentos ciganos em 291 cidades brasileiras. De acordo com o manifesto, os ciganos não estão incluídos em programas de assistência social de saúde, educação, tratamento dentário, vacinação e bolsa-família.<br />
<br />
<b>Confira o manifesto:</b><br />
<br />
Abaixo, manifesto nacional por melhoria da condição de um povo com o estigma doloroso de vidas – 800000 pessoas, 90% analfabetos, segundo o IBGE – relegadas ao abandono e à execração pública diária. Resolvemos apelar para a compaixão e a responsabilidade civil de todos os segmentos da sociedade, por puro cansaço de anos de tentativa inglória de amenizar a dor do despertencimento.<br />
<br />
Estamos enviando-lhes este manifesto de pedido de socorro imediato ao Povo Cigano, para que todos se sensibilizem e interfiram junto aos órgãos competentes, para incluí-los nas políticas públicas de saúde, educação, erradicação da miséria e de comportamentos preconceituosos que causam tanto sofrimento a esses seres à margem da vida.<br />
<br />
Nós, voluntários do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, APAC, Casa de Passagem, na cidade de Viçosa, Minas Gerais, além do Fórum Mundial Social – Mineiro e diversas outras entidades, requeremos as medidas emergenciais de inclusão destes brasileiros, que já nascem massacrados pelo fardo vitalício da dor do aviltamento e segregação atávica em nossa sociedade, desabrigados que são da prática do macroprincípio da dignidade da pessoa humana, telhado da Constituição.<br />
<br />
Se nosso país tornou-se referência em crescimento econômico, certamente conseguirá sê-lo também em compaixão e acolhimento dessa causa universal.<br />
<br />
DE GENTE ESTRANHA, em caravana.<br />
<br />
Dolorosamente incômoda.<br />
<br />
Ciganos. Descobrimos, perplexos, que suas famílias são excluídas dos programas de bolsa-família, saúde, educação, profilaxia dentária, vacinas etc. Sua existência se torna mais dramática, pois não conseguem os benefícios do governo por não terem endereço fixo. Segundo o IBGE, são cerca de 800.000, 90% analfabetos.<br />
<br />
Há seis anos, resolvemos visitar um acampamento em Teixeiras, perto de Viçosa. E o que vimos foi estarrecedor: idosas, quase cegas, com catarata. Pais silenciosamente angustiados, esperando os filhos aprenderem a ler em curto espaço de tempo, até serem despejados da cidade. Levamos ao médico crianças que “tinham problema de cabeça”. E eram normais. Apenas sofriam um tipo diferente de bullyng, ignoradas, invisíveis que são. Chefes de família com pressão altíssima e congelados pelo medo de deixarem os seus ao desamparo.<br />
<br />
Vida itinerante. Numa bolha, impermeável. Forasteiros no próprio país. Dor sem volta. Passamos a visitar todos que aqui vem. E a conviver com o drama de mulheres grávidas, anêmicas e sem enxoval. Crianças analfabetas aos dez, onze anos.<br />
<br />
Sugeriram-nos que eles precisam se organizar e reivindicar. Ora, alguém já viu seqüestrado negociar com sequestrador? Como pessoas reféns do analfabetismo, execradas publicamente todos os dias de suas vidas, amordaçadas pelo preconceito e com filhos para alimentar conseguirão lutar por algo? Vide a Pirâmide de Maslow. Quem tem que gritar somos nós. Para eles não sobra tempo de aprender o ofício da libertação, já que são compulsoriamente nômades – sempre partem porque os donos dos terrenos ou algum prefeito pressionado expede a ordem de saída.<br />
<br />
A gente descobre, atordoada, que desde a primeira diáspora, quando passaram a viver à deriva, sempre expulsos, eles vivem numa cápsula do tempo. Conservam os mesmos hábitos daquela época, ou seja, sociedade patriarcal, vestuário, casamento prematuro, a prática de escambo e a mesma língua dos antepassados. Tudo isto PORQUE NÃO PARTICIPAM DAS TRANSFORMAÇÕES DA CIVILIZAÇÃO. Jamais têm acesso às benesses das pesquisas tecnológicas e científicas, aos programas governamentais de erradicação da miséria, às celebrações civis agregadoras ou sequer a proposta de ao menos um olhar de compaixão.<br />
<br />
E, então, “civilizados” que somos, cristãos ou não, que gritamos por nossos direitos, que votamos a favor ou contra, que existimos, continuaremos a dormir em paz?<br />
<br />
Agradecemos a todos que se sensibilizarem com a causa.<br />
<br />
Respeitosamente,<br />
<br />
Profª. Bernadete Lage Rocha<br />
<br />
l.bernadete@yahoo.com.br<br />
<br />
031-88853369<br />
<br />
do site <a href="http://www.cantareira.org/destaques/em-manifesto-professora-pede-maior-atencao-da-sociedade-a-populacao-cigana">http://www.cantareira.org/destaques/em-manifesto-professora-pede-maior-atencao-da-sociedade-a-populacao-cigana</a>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-12331279269772429132012-01-13T14:03:00.001-03:002012-01-13T14:14:09.151-03:00Estudo do Baralho Cigano: as divisões<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-9YX6REqlzG4/TxBjqUFG8KI/AAAAAAAAMo8/nIy2Etyip58/s1600/baralhoCigano-+divis%25C3%25B5es+estudo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://3.bp.blogspot.com/-9YX6REqlzG4/TxBjqUFG8KI/AAAAAAAAMo8/nIy2Etyip58/s400/baralhoCigano-+divis%25C3%25B5es+estudo.jpg" width="400" /></a></div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span><br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cartas com representações de astros</span></b><br />
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: xx-small;">Sentimentos mais elevados, fatídicos, maior duração, os ciclos, a espiritualidade, a fé</span><br />
<b>16</b> - <span style="background-color: yellow;">estrela</span> (6 de copas)<br />
<b>31</b> - <span style="background-color: yellow;">sol</span> (ás de ouros)<br />
<b>32</b> - <span style="background-color: #cccccc;">lua</span> (8 de copas)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cartas com representações de animais</span></b><br />
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: xx-small;">Instintos e paixões humanas, o lado sombrio, agressividade, perigos, inimigos</span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">7</span> </b>- <span style="background-color: #cccccc;">cobra</span> (dama de paus)<br />
<b>12</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">pássaros</span> (7 de ouros)<br />
<b>14</b> - <span style="background-color: #cccccc;">raposa</span> (9 de paus)<br />
<b>15</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> urso </span>(10 de paus)<br />
<b>17</b> - <span style="background-color: yellow;">cegonha</span> (dama de copas)<br />
<b>18</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> cão </span>(10 de copas)<br />
<b>23 </b>- <span style="background-color: #cccccc;">rato</span> (7 de paus)<br />
<b>34</b> - <span style="background-color: yellow;">peixes </span>(rei de ouros)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cartas com representações da natureza</span></b><br />
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: xx-small;">Vida cotidiana, saúde, opções, escolhas, trabalho, renovação, vitalidade, doenças, obstáculos</span><br />
<b>2</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">paus/trevos</span> (6 de ouros)<br />
<b>5</b> - <span style="background-color: yellow;">árvore</span> (7 de copas)<br />
<b>6</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> nuvens</span> (rei de paus)<br />
<b>9</b> - <span style="background-color: yellow;">ramalhete/flores </span> (dama de espada)<br />
<b>20</b> -<span style="background-color: yellow;"> jardim</span> (8 de espadas)<br />
<b>21</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">montanha </span>(8 de paus)<br />
<b>22</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> caminhos</span> (rainha de ouros)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cartas com representação de figuras humanas</span></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>1</b></span>- cavaleiro, mensageiro (nove de copas)<br />
<b>29</b> -mulher, dama, cigana (ás de espadas)<br />
<b>28</b> - homem, cavalheiro, cigano, (ás de copas)<br />
<b>13</b> - criança (valete de espadas)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cartas com representações de objetos</span></b><br />
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: xx-small;">as relações sociais (familiares, profissionais, amizades), as iniciações, o passar dos anos, os ritos de passagem</span><br />
<b>3</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">navio </span>(10 de espadas)<br />
<b>4</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">casa</span> (rei de copas)<br />
<b>8</b> - <span style="background-color: #cccccc;">caixão</span> (9 de ouros)<br />
<b>10</b> - <span style="background-color: #cccccc;">foice </span>(valete de ouros)<br />
<b>11</b> - <span style="background-color: #cccccc;">chicote</span> (valete de paus)<br />
<b>19</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> torre</span> (6 de espadas)<br />
<b>25</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">aliança/anel</span> (ás de paus)<br />
<b>26</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> livro </span>(10 de ouros)<br />
<b>27</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">carta </span>(7 de espadas)<br />
<b>33</b> - <span style="background-color: yellow;">chave</span> (8 de ouros)<br />
<b>35</b> -<span style="background-color: #cfe2f3;"> âncora </span>(9 de espadas)<br />
<b>36</b> -<span style="background-color: yellow;"> cruz</span> (6 de paus)<br />
<br />
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Carta com representação simbólica abstrata</span></b><br />
<b>24</b> - <span style="background-color: #cfe2f3;">coração</span> (valete de copas)<br />
<br />
<br />
<b>TENDÊNCIAS DE SIGNIFICAÇÃO DA MENSAGEM</b><br />
<span style="background-color: yellow;">POSITIVA</span><br />
<span style="background-color: #cccccc;">NEGATIVA</span><br />
<span style="background-color: #cfe2f3;">NEUTRA</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-70275365875174489502011-11-21T23:49:00.000-03:002011-11-21T23:58:23.565-03:00O vasto conhecimento das entidades ciganas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-lA5KHmFcuBw/TssNnfxQ1rI/AAAAAAAAL2s/K1xl0hLwEPM/s1600/terapias+alternativas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-lA5KHmFcuBw/TssNnfxQ1rI/AAAAAAAAL2s/K1xl0hLwEPM/s1600/terapias+alternativas.jpg" /></a></div><div>Por Claudia Baibich<br />
<br />
O trabalho da linha dos ciganos na Umbanda ficou muito associado à consultas oraculares e magias para prosperidade. E essa associação é relevante. Mas o trabalho de cura realizado por muitos ciganos não é devidamente estimulado por dirigentes.</div><div>Esses espíritos são profundos conhecedores sobre o uso de ervas e cristais; banhos de todos os tipos; o uso curativo das cores; imposição de mãos; magnetizações; harmonização emocional; radiestesia; telepatia, hipnose; entre outras técnicas terapêuticas alternativas, que fortalecem energeticamente o indivíduo, ajudando e muito nos tratamentos médicos convencionais.</div><div><br />
</div><div>Ocorre que os médiuns das entidades ciganas devem estar preparados para facilitar o trabalho da entidade. Isso quer dizer, devem estudar, aprimorando seu conhecimento.</div><div><br />
</div><div>Se a entidade optou em trabalhar com oráculos (baralho cigano, tarot, runas..) cabe ao médium estudar um pouco esses oráculos.</div><div>Se a entidade trabalha mais com magias, o médium deve aprender a conhecer essa arte, para poder ser um médium magista mais preparado.</div><div>Se a entidade quer fazer trabalhos de cura, o médium deverá conhecer mais sobre as terapias alternativas, fitoterapia, fluidoterapia, magnetismo, etc.</div><div><br />
</div><div>A umbanda tem crescido grandemente nos últimos anos, com muitos jovens interessando-se em desenvolver sua mediunidade, consulentes procurando uma alternativa para os problemas que não têm conseguido resolver sozinhos, assistentes animados que gostam da umbanda e vão levar o seu respeito às entidades, etc. Há ainda um grupo de novos frequentadores: os curiosos que têm ouvido ou lido a respeito da religião e resolveram ver como é que é mesmo.</div><div><br />
</div><div>Outro fenômeno é o da migração: médiuns kardecistas que migram para umbanda; médiuns de cultos afro que querem cultuar os Orixás dentro dos conceitos umbandistas; adeptos do paganismo, principalmente wiccanianos; e até médiuns que não se enquadram em nenhuma religião, os ditos espiritualistas, que dizem que não incorporam e nem psicografam, dizem que canalizam mensagens de seus guias e mestres. Apenas para não parecer partidária demais, quero citar que o fenômeno de migração se dá em mão dupla, ou seja, umbandistas também migram para o budismo, hinduísmo, protestantismo, etc.</div><div><br />
</div><div>Vivemos numa época em que um médium praticante de qualquer doutrina ou culto não pode mais "deixar tudo por conta da entidade". O trabalho é conjunto, troca, dedicação e disciplina. Nós médiuns temos que aprimorar não apenas nossa capacidade mediúnica, mas também nossa conduta moral e aprimoramento intelectual. E temos que fazer isso com compromisso e principalmente com amor. </div><div>Meu Pai de Santo sempre diz que nós, os médiuns é quem somos os mais necessitados, e não os consulentes que vêm nos procurar. Isso resume o conceito umbandista de caridade e doação.</div><div>Então vamos trabalhar com "nossos ciganos e ciganas" de modo mais completo. Converse mentalmente com seu cigano ou cigana, pergunte sobre como ele/ela deseja trabalhar e o que você deve fazer para a realização desse trabalho.</div><div>Afinal o nomadismo desse povo possibilitou o contato, troca e assimilação de conhecimentos em diferentes culturas em todo o mundo.</div><div>Ciganos são bem mais que oráculos, pulseiras, perfume, roupas coloridas, leques, etc.</div><div><br />
</div><div>Claudia Baibich</div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-41050354416197784812011-11-21T14:05:00.000-03:002011-11-21T23:51:13.693-03:00Ciganos, maioria absoluta do alvo preconceituoso - parte I<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Por Claudia Baibich<br />
<br />
Atualmente vemos movimentos em todo o mundo debatendo todo tipo de preconceito e um crescente sentimento de aceitação das diferenças. Mas muitos de nós, continuamos com nossos preconceitos enraizados e não os assumimos, para que sejamos vistos como politicamente corretos. <br />
<br />
Segundo a Enciclopédia Internacional de Ciências Sociais (apud Grupioni, 1995, p. 484), o preconceito é uma “opinião não justificada, de um indivíduo ou grupo, favorável ou desfavorável, e que leva a atuar de acordo com esta definição”. O preconceito gera a discriminação, que é o “tratamento desfavorável dado arbitrariamente a certas categorias de pessoas ou grupos, que pode ser exercido de forma individual ou coletiva, sobre um indivíduo ou um grupo de pessoas” (Grupioni, 1995, p. 484).<br />
<br />
Todos temos preconceitos, fomos educados num mundo separatista, onde ideologias religiosas e elitistas tentam sobrepor-se umas às outras.<br />
Um homossexual que luta por seus direitos, muitas vezes tem preconceito em relação a um negro. Como um negro bem sucedido também pode ter preconceito em relação à uma pessoa que considere pobre ou miserável. O intelectual que teoriza sobre a defesa das minorias, pode ter preconceito em relação ao rapaz que trabalha pesado, vai ao baile funk e gosta filme trash.<br />
A questão é tão presente e profunda que mesmo entre grupos que consideram-se vítimas de preconceito, existe o preconceito, vamos aos exemplos:<br />
<br />
Cristãos têm preconceito em relação aos que consideram pagãos ou hereges, mas entre cristãos, há dissidência e intolerância como entre católicos e evangélicos.<br />
<br />
Médiuns, que são alvos constantes de ataque ou ironia tanto por religiosos quanto por psiquiatras, têm preconceitos uns com os outros. O Kardecista radical acha os ritos umbandistas atrasados. O umbandista radical acha os ritos candomblecistas inferiores pelo uso do sangue. Os candomblecitas acham os ritos pagãos da velha religião inferiores ao seu. Wiccanianos radicais acham o candomblé primitivo.<br />
E vai por aí afora. Isso sem falar que dentro de uma mesma religião, também existe preconceito, inaceitações rituais e dissidências: umbandistas que seguem a umbanda esotérica, têm ritos e liturgias bem diferentes dos que seguem a Umbanda Omolokô, por exemplo. E mesmo entre os que seguem a mesma religião e a mesma linha interpretativa, ocorre o preconceito tipo o meu grupo (templo, terreiro, igreja) é melhor que o outro.<br />
<br />
<b>Todos nós, podemos ser categorizados como rotos falando do esfarrapados</b>.<br />
E que atire a primeira pedra, quem disser: Eu não tenho nenhum tipo de preconceito! Digo-lhes : Mentira! - Faça um trabalho de autoquestionamento e verá montões de preconceitos travestidos de "ideologias" ou "preferências".<br />
<br />
O grande problema do preconceito é a teorização elitista que fundamenta a sua prática. Ora, se eu estou certo, e aquele sujeito errado, o errado deve ser banido para que a raça humana torne-se melhor. Ou os indivíduos "inferiores" devem ser tratados como tal, tendo talvez, o privilégio de servir aos "superiores" a ele. <span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Essas ideologias patéticas fundamentam e justificaram atos extremos de violência na história e ainda o fazem.</b></span><br />
Então o objeto de combate não é o fenômeno do preconceito e sim as ideologias que o sustentam. O preconceito gera intolerância e rivalidade.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-5SO_Xw4n3Ig/TsqEiaNP6iI/AAAAAAAAL2k/N0aNrEYC1QQ/s1600/ciganobulgaria-afp-20100819-hg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="http://2.bp.blogspot.com/-5SO_Xw4n3Ig/TsqEiaNP6iI/AAAAAAAAL2k/N0aNrEYC1QQ/s400/ciganobulgaria-afp-20100819-hg.jpg" width="400" /></a></div><br />
O grupo campeão absoluto, em todas as modalidades, de sofrer preconceito, é o dos ciganos. São considerados sujos, vagabundos, bêbados, ladrões, etc. E sofrem esse preconceito, não só pelos grupos dominantes, como também, por membros das minorias perseguidas, citadas acima. Por serem alvos de preconceitos por praticamente todos os que não são ciganos - os gadjé, são verdadeiramente uma minoria absoluta e seriamente ameaçada.<br />
<br />
É absolutamente necessário e urgente políticas pró-ciganos em todo o mundo, com leis tratando e amparando, se não, os direitos como cidadãos natos de uma determinada pátria, os direitos humanos.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Na constituição da República Federativa do<br />
Brasil promulgada em 1988 existem alguns artigos que por extensão podem também ser aplicados<br />
aos ciganos.<br />
<b>No artigo 3°</b> evidencia-se como um dos objetivos fundamentais da República Federativa<br />
do Brasil a promoção do bem a todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e<br />
quaisquer outras formas de discriminação. No artigo 5° está escrito que todos são iguais perante a<br />
lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no<br />
país, inviolabilidade de direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Desta<br />
maneira, observa-se na Constituição Brasileira o direito a não-discriminação, o que na maioria das<br />
vezes só fica na teoria.<br />
<b>Ainda no artigo 5º</b> percebe-se o direito à livre locomoção no território nacional em tempo<br />
de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com<br />
seus bens. Esse, provavelmente, é o direito mais importante para a maioria dos ciganos, o direito<br />
à livre locomoção.<br />
Nota-se, portanto, na Constituição brasileira a garantia de alguns direitos que cabem<br />
também aos ciganos. Porém, na prática, conforme já foi mencionado, muitos destes direitos são<br />
constantemente ignorados e violentado ( Ademir Divino Vaz em "Um Território Cigano)</span></blockquote>Ocorre que entre grupos ciganos em todo o mundo, ou no mesmo território, existe preconceitos em relação à origem, tradição, cultura e status social.<br />
Creio que os ciganos, embora já existam associações e alguns movimentos próprios do grupo, em relação aos seus direitos, devem unir-se de modo mais efetivo e prático.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-quhlvlCdmT8/TsqEMLZx79I/AAAAAAAAL2c/vstAPl-ZIzQ/s1600/CIGANOS+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-quhlvlCdmT8/TsqEMLZx79I/AAAAAAAAL2c/vstAPl-ZIzQ/s400/CIGANOS+4.jpg" width="287" /></a></div><br />
<b>Os Principais Grupos Ciganos</b><br />
<br />
Atualmente existe um sem-número de grupos e subgrupos ciganos, sendo os mais expressivos no presente os seguintes:<br />
<br />
<b>Rom ou roma</b> propriamente ditos, presentes na Europa centro-oriental e, a partir do século XIX, também em outros países europeus e nas Américas;<br />
Sinti, encontrados na Alemanha, bem como em áreas germanófonas da Itália e da França, onde também são chamados manoush;<br />
<br />
<b>Kalon</b> - Os componentes deste grupo fixaram residêcnia especialmente na Espanha e Portugal, onde sofreram severas perseguições, pois sendo estes países profundamente católicos e conservadores, não podiam admitir os costumes ciganos, tanto que foram proibidos de falar seu idioma, usar suas vestes típicas e realizar festas e cerimônias segundo suas tradições. O que os ciganos sofreram na Península Ibérica, lembra de certa maneira o que s negros sofreram em terras do Brasil.<br />
Os ataques da realeza ao grupo Kalon foram tão rigorosos, que ele foi obrigado a criar dialeto, mescla de seu próprio idioma com o português e o espanhol, em particular em Portugal, onde as proibições não foram verbais, mas determinadas por decreto do rei D.João V. Apesar de todos os sofrimentos o Clã Kalon sobrevive até os dias atuais, sendo um dos grupos que mais fielmente segue as tradições ciganas. Tem-se que os Kalons originaram-se do antigo Egito.<br />
<br />
<b>Moldávio</b> - De pele mais clara e olhos azuis, este grupo originou-se em terras da Rússia, tendo de enfrentar os rigores do inverno russo em suas precárias carroças. Sob as pesadas roupas e capotes escuros mal reconhecemos sua origem cigana. A denominação moldávio vem da palavra Moldávia, república da Europa Central, que chegou a fazer parte do Império Russo e da antiga URSS. Há poucas diferenças entre o dialeto moldávio e o romeno; contudo, distinguem-se fortemente na escrita, uma vez que o moldávio adoou o alfabeto cirílico (Dicionário aurélio).<br />
<br />
<b>Horananô </b>- Surgiram em terras turcas e se destacaram em especial como grandes criadores de cavalos. Os integrantes deste grupo chegaram ao Brasil bem depois do grupo Kalon, somente no final do século XVIII.<br />
<br />
<b>Karderash e Matchuaya</b> - Os ciganos do grupo karderash são originários da Romênia e da antiga Iuguslávia, o berço dos Matchuaya. Ambos os grupos chegaram ao Braisl no final do século XVIII. Os primeiro s ciganos a chegarem no Brasil eram do grupo Kalon e vieram de Portugal em meados do século XVII. Portugal, necessitando de mestres de forja no Brasil, enviou-os para cá para que fabricassem ferraduras, armamentos e ferramentas. Faziam também artesanalmente utensílios domésticos, alambiques para o fabrico da cachaça, famosos até hoje por sererm extremamente bem feitos e resistentes. (dados de culturacigana.com)<br />
<br />
<b>Romnichals</b>, principalmente presentes no Reino Unido, inclusive colônias britânicas, nos Estados Unidos e na Austrália.<br />
<br />
Claudia Baibich<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Crédito de imagens</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">http://holocausto-doc.blogspot.com/2010/08/ciganos-historia-preconceito.html</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">http://signogitana.wordpress.com/2009/01/07/como-e-ser-cigana-no-seculo-xxi/</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-14107004342446813342011-11-12T00:17:00.000-03:002011-11-12T01:08:54.745-03:00Estudo do baralho cigano: o arquétipo da lua<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-H-lStgGPuU8/Tr3jQ4TYPoI/AAAAAAAALzo/vmbljWgf_5Y/s1600/amo+a+lua.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-H-lStgGPuU8/Tr3jQ4TYPoI/AAAAAAAALzo/vmbljWgf_5Y/s320/amo+a+lua.jpg" width="202" /></a></div><br />
Por Claudia Baibich<br />
<br />
Bella Luna...<br />
Sou e sempre fui apaixonada pela lua, pelo luar, mesmo em noites de lua nova, onde ela nos priva da visão de sua face.<br />
A lua deve ser sentida e não explicada.<br />
Quantos amores, paixões e tormentas ela já presenciou e misteriosamente os guardou para si?<br />
Falar da lua como arquétipo implica diretamente em falar do feminino, do sensível, do subjetivo, profundo e inacessível.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ASTRO</span></b><br />
Satélite natural da Terra e facilmente observada a olho nu, principalmente quando está mais próxima (perigeu). (O apogeu é quando está mais distante da Terra).<br />
Realiza simultaneamente os movimentos de translação (em torno da Terra) e rotação (em torno de seu próprio eixo), tendo sempre a mesma face voltada para a Terra. <span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(não confundir a mesma <b>face </b>com a mesma <b>fase, </b>pois embora tenha sempre a mesma face voltada para a Terra, seu alinhamento entre a Terra e o sol, resulta em um efeito luminoso diferente ao longo do mês. Ou seja a face é a mesma, mas como se mostra (iluminada) para nós (Terra) é diferente, resultando nas 4 FASES LUNARES<b> </b>).</span><br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<b>Fases:</b><br />
<b>Lua nova</b>:<br />
Quando ela se coloca entre a Terra e o sol e sua face fica totalmente escura. Daí ser chamada também de LUA NEGRA. Não a vemos e as noites ficam mais escuras.<br />
<b>Lua crescente:</b><br />
Ao passar dos dias, sua face vai gradativamente ficando mais iluminada, dando origem ao quarto crescente ou lua crescente.<br />
<b>Lua Cheia:</b><br />
Quando a sua face fica totalmente iluminada, culmina na chamada lua cheia.<br />
<b>Lua minguante</b>:<br />
Após mostrar-se totalmente iluminada, gradativamente sua face vai ficando menos iluminada, até chegar à fase da lua minguante.<br />
<br />
<b>Luar</b><br />
O brilho da Lua, também conhecido como luar, não diminui para metade quando ela está em quarto. O seu brilho é apenas 1/10 do que ela tem quando está cheia. Isso deve-se ao relevo da Lua: quando ela está em quarto as partes mais elevadas projectam sombras nas partes menos elevadas e reduzem a quantidade de luz solar reflectida na direcção da Terra.<br />
<br />
<b>Marés</b><br />
A lua possuí uma grande força de atração gravitacional sobre a Terra, provocando elevação das água oceânicas, a chamada maré. Mas a influência sobre os oceanos, como é gravitacional, está relacionada com a aproximação e afastamento do astro e não da fase lunar exposta.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A LUA NA ASTROLOGIA</span></b><br />
Na astrologia ocidental, o Sol e lua<b>*</b> (ainda que não sejam planetas), são os astros mais importantes na interpretação do mapa astrológico.<br />
A posição da lua num mapa astrológico indica o que é oculto, profundo, emocional, secreto, sombrio.<br />
<b>*</b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Outra hipótese, atualmente aceita, é a de que a lua é um planeta desaparecido e denominado <b>Theia</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">A segunda feira é o dia da semana regido pela lua e essa tradição pode ter vindo do fato de ser o dia em muitas culturas antigas, eleito para cultuar as divindades da lua.</span><br />
A Lua rege o signo de Caranguejo ou Câncer e a casa IV, e esta exaltada em Touro.<br />
LUA DOMÍCILIO EM CÂNCER, EXÍLIO DE CAPRICÓRNIO , EXALTAÇÃO EM TOURO E QUEDA EM ESCORPIÃO:<br />
Pecorre a óbita do zodíaco em 27dias.Passando em média,2 dias em cada um dos 12 signos do zodíaco<br />
<br />
<b>A LUA NA ALQUIMIA</b><br />
Estava relacionada à prata, um metal considerado de energia feminina, é a “Unio Mystica”, processo onde a prata é acrescentada à obra alquímica que objectiva o ouro.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A LUA NAS RELIGIÕES E O CALENDÁRIO LUNAR</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
Há 6 mil anos, na Mesopotâmia, foi usada como base para elaboração do calendário. Outras civilizações também adotaram o calendário lunar, como a árabe, a judaica e a chinesa. Para os chineses, a festa da Lua, festa da colheita, é uma das três grandes festas anuais<br />
Teve importância em todas as religiões anteriores ao cristianismo e mesmo na atualidade continua sendo cultuada como um dos principais pilares pelas religiões neopagãs.<br />
E mesmo no catolicismo a data da celebração da Páscoa, foi estabelecida em função da Lua. A Páscoa é o domingo que se segue ao décimo quarto dia da Lua que ocorre no dia 21 de março ou imediatamente após (...). A celebração no décimo quarto dia da Lua do equinócio fora prescrita muito judiciosamente com o objetivo de impedir qualquer assimilação da Páscoa judaica com a cerimônia cristã.<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Assim, segundo as normas do cálculo eclesiástico atual, cujas tabelas teriam sido elaboradas pelo astrônomo jesuíta Clavius, aconselhado pelo papa Gregório XIII, a Páscoa pode ser celebrada em 35 datas diferentes, escalonadas entre 21 de março e 26 de abril.</span><br />
Nas religiões antigas, a lua era mais importante que o sol e a vida das pessoas era organizada de acordo com o <b>calendário lunar</b> ( onde o dia começa a ser contado à partir do por do sol, ao anoitecer, assim que a lua aparece)<br />
O calendário lunar é baseado na fase da lua, até hoje o que determina as datas dos eventos religiosos no judaísmo e islamismo (calendário islâmico ou calendário hegírico) , como o Ramadã - mês sagrado dos muçulmanos.<br />
Sacerdotes Incas criaram também seu calendário e métodos de prognósticos auspiciosos ou nefastos de acordo com a observação da lua e do sol, determinando suas festividades, rituais e sacrifícios.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">AS DEUSAS E DEUSES DA LUA</span></b><br />
<br />
<b>A ÁRTEMIS GREGA E A DIANA ROMANA</b><br />
Deusas donzelas e guerreiras<br />
<b>ABAANGUI</b><br />
Deus da lua na mitologia guarani<br />
<b>ALLA</b><br />
Deusa pré-islâmica, uma das três principais na cosmogonia árabe.<br />
<b>ANAMELECH</b><br />
Deusa da lua na demonologia<br />
<b>ASTARTE</b><br />
Deusa da lua para os fenícios<br />
<b>ATÉGINA</b><br />
Deusa da lua na mitologia lusitana.<br />
<b>BASTET</b><br />
Deusa do sol egípcia posteriormente com a chegada dos gregos ao Egito foi associada a Ártemis e tornou-se deusa da lua.<br />
<b>CHANG'E </b><br />
Deusa da lua para os chineses<br />
<b>COYOLXAUHQHI</b><br />
Deusa da lua na mitologia asteca<br />
<b>FEBE</b><br />
Titã, primeira deusa da lua grega. Em especial, deusa da lua cheia, mais especificamente ao luar da lua cheia, pois seu nome quer dizer brilhante, radiante.<br />
<b>IAH</b><br />
Deus egípcio da lua<br />
<b>IXCHEL</b><br />
Deusa da lua na mitologia maia.<br />
<b>JACI</b><br />
Deusa da lua na mitologia tupi<br />
<b>MAMA QUILLA</b>: (Mãe Lua), Esposa do Sol e mãe do firmamento, era cultuada por uma ordem de sacerdotisas<br />
<b>MANI</b><br />
Deus da lua na mitologia nórdica<br />
<b>MAWU</b><br />
Deus dos povos Ewe-Fon uma etnia da África, senhor da noite e da lua<br />
<b>METZTLI</b><br />
Deus da lua na mitologia asteca<br />
<b>NANNA</b><br />
Deus sumério da lua<br />
<b>OLAPA</b><br />
Deusa da lua para os Masai (grupo étnico africano)<br />
<b>PANDIA</b><br />
Deusa grega da lua<br />
<b>PASÍFAE</b><br />
"a que ilumina tudo"<br />
Deusa grega (menor) da Lua<br />
<b>SIN</b><br />
Deusa mesopotâmica da lua<br />
<b>TOCI</b><br />
Deusa da lua cheia para os astecas.<br />
<b>TSUKI-YOMI</b><br />
Deus da Lua no xintoísmo japonês, nascido do olho direito de Izanag<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A LUA NO TAROT</span></b><br />
Arcano 18<br />
As ilustrações das cartas do tarot são muito diferentes de um baralho para o outro. Isso ocorre devido a interpretações pessoais de estudiosos e ilustradores. Atualmente existem belíssimos trabalhos feitos por artistas plásticos e que atendem a toda a demanda do público interessado.<br />
Então propor um estudo metódico e objetivo acerca do simbolismo de cada arcano baseado na percepção visual é algo extremamente laborioso. Portanto darei apenas alguns exemplos de imagens, já que a cena proposta na representação do arcano varia muito, bem como a sensação apreendida.<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-83pwbr88y1M/Try0ps4iQHI/AAAAAAAALyo/IeC20L5SE_I/s1600/A+Lua+tarot.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-83pwbr88y1M/Try0ps4iQHI/AAAAAAAALyo/IeC20L5SE_I/s1600/A+Lua+tarot.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; line-height: 28px;">A Lua, Fenestra Tarot e Mystic Dreamer Tarot</span></td></tr>
</tbody></table><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-ZUZFC5ox7l0/Try03fiNIkI/AAAAAAAALyw/ZlSUP71tr40/s1600/botticellidb_GB-_XVIII_-_Der_Mond1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-ZUZFC5ox7l0/Try03fiNIkI/AAAAAAAALyw/ZlSUP71tr40/s1600/botticellidb_GB-_XVIII_-_Der_Mond1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px;">A Lua, Golden Botticelli</span></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-mv_22jC8ajI/Try1mpTPxcI/AAAAAAAALy4/Mhpidwapw5Q/s1600/tarot+de+Marselha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-mv_22jC8ajI/Try1mpTPxcI/AAAAAAAALy4/Mhpidwapw5Q/s1600/tarot+de+Marselha.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Clássico Tarot de Marselha</td></tr>
</tbody></table><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-pV9ZIk8o9Fg/Try18XcgtmI/AAAAAAAALzA/ZfxMaWFTgcw/s1600/Lua.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-pV9ZIk8o9Fg/Try18XcgtmI/AAAAAAAALzA/ZfxMaWFTgcw/s320/Lua.jpg" width="191" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i style="background-color: white; color: #003366; font-family: Georgia, serif; font-size: x-small; line-height: 28px;">The Arthurian Tarot</i><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #003366; font-family: Georgia, serif; font-size: xx-small; line-height: 28px;">, Anna-Marie Ferguson</span></td></tr>
</tbody></table><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">A LUA NO BARALHO CIGANO</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br />
</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Como todo arquétipo possui aspectos positivos e negativos e a interpretação depende das cartas que estão em conjunto na leitura. Cartas como a serpente, o rato, o caixão confirmam a negatividade. Cartas como a estrela, o ramalhete, a cruz, podem reforçar a positividade. Tudo é lido e interpretado em conjunto.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-St0H_0vULW0/Try3jTzdsGI/AAAAAAAALzI/admmVUre6HY/s1600/32.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-St0H_0vULW0/Try3jTzdsGI/AAAAAAAALzI/admmVUre6HY/s1600/32.jpg" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-CnHMxOzgnaY/Try3mBM7GoI/AAAAAAAALzQ/XMGSbBc0WP4/s1600/32lua+baralho+cigano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-CnHMxOzgnaY/Try3mBM7GoI/AAAAAAAALzQ/XMGSbBc0WP4/s320/32lua+baralho+cigano.jpg" width="193" /></a></div><br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-cwyJQsAIZIw/Try4TKMH45I/AAAAAAAALzY/kdWM-RjNUPw/s1600/baralho+cigano+lua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-cwyJQsAIZIw/Try4TKMH45I/AAAAAAAALzY/kdWM-RjNUPw/s320/baralho+cigano+lua.jpg" width="186" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><b>REPRESENTAÇÕES POSITIVAS</b><br />
Sensibilidade, feminilidade, capacidade de sedução, mistério, interesse pelas questões espirituais, tendências artísticas e literárias, facilidade para ouvir os outros, facilidade para aconselhar, solidariedade, ecletismo, personalidade magnética, facilidade de "saber" o que os outros estão pensando ou sentido, fé, aceitação, romantismo, valores familiares, forte relação com a mãe, encontros inesperados, surpresas, desejos secretos, amores secretos, criatividade, inspiração, intuição, trabalhos e profissões alternativas, psicologia, psiquiatria, conselheiro, terapeuta, religiosos, tarólogos, percepção aflorada, assimilação, escolhas feitas com o coração, domínio da emoção sobre a racionalidade, etc...<br />
<br />
<b>REPRESENTAÇÕES NEGATIVAS</b><br />
Inconstância, indecisão, instabilidade, emotividade excessiva e dominante, delírios, transtornos de humor, vulnerabilidade psíquica, problemas hormonais, problemas ginecológicos, introspecção, inconsciência, feitiçaria, vícios, dependência emocional, obsessão, carência, desequilíbrio, influência espiritual negativa, tendência à guardar mágoas, melancolia, excesso de fantasia com desconexão da realidade, mediunidade desequilibrada, depressão, angústia, pressentimentos, pesadelos, medos, doenças ocultas ou de difícil diagnóstico, doenças que acometem mais as mulheres, tristeza, choro fácil, histeria, passividade, estagnação, mentiras, ilusão, inconsistência, transitoriedade, dificuldade em ver a solução dos problemas, relacionamentos amorosos negativos, pessimismo ou otimismo exagerados, opostos, mudanças cíclicas com repetições de padrão de comportamento, autodestruição, falta de fé, hipocondria, o lado sombrio da psiquê, engano, incapacidade de ver com clareza, falta ou excesso de confiança no parceiro amoroso e nas pessoas em geral, análise e conclusões equivocadas, crises pessoais, crises nos relacionamentos, calúnias, desentendimentos, excessos, etc...<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-W0T56mHbmqg/Tr3kw2YVATI/AAAAAAAALz4/al4jjkWunko/s1600/bella+luna.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="65" src="http://2.bp.blogspot.com/-W0T56mHbmqg/Tr3kw2YVATI/AAAAAAAALz4/al4jjkWunko/s200/bella+luna.gif" width="200" /></a></div><br />
Como eu não poderia perder a oportunidade, abaixo uma homenagem a meu Pai Ogum:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<b>Lua de São Jorge - Caetano Veloso</b><br />
lua de são jorge<br />
lua deslumbrante<br />
azul verdejante<br />
cauda de pavão<br />
lua de são jorge<br />
cheia branca inteira<br />
oh minha bandeira<br />
solta na amplidão<br />
lua de são jorge<br />
lua brasileira<br />
lua do meu coração<br />
lua de são jorge<br />
lua maravilha<br />
mãe, irmã e filha<br />
de todo esplendor<br />
lua de são jorge<br />
brilha nos altares<br />
brilha nos lugares<br />
onde estou e vou<br />
lua de são jorge<br />
brilha sobre os mares<br />
brilha sobre o meu amor<br />
lua de são jorge<br />
lua soberana<br />
nobre porcelana<br />
sobre a seda azul<br />
lua de são jorge<br />
lua da alegria<br />
não se vê o dia<br />
claro como tu<br />
lua de são jorge<br />
serás minha guia<br />
no brasil de norte a sul<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-FqSq-gmBr88/Tr3jjxJA95I/AAAAAAAALzw/s4GynR0Nk6k/s1600/sao+jorge.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/-FqSq-gmBr88/Tr3jjxJA95I/AAAAAAAALzw/s4GynR0Nk6k/s200/sao+jorge.jpg" width="170" /></a></div><br />
<b>Ponto de Chamada de Ogum</b><br />
Lua bonita, que clareia o mundo inteiro<br />
É São Jorge no espaço, iluminai este Terreiro<br />
Ò meu São Jorge, os seus filhos vem chegando,<br />
os seus filhos vem descendo,<br />
protegei esses irmãos<br />
Ele é guerreiro, ele quebra macumbeiro,<br />
ele quebra feiticeiro, debaixo de um alazão<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Referências bibliográficas</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">CASAMENTO DO SOL COM A LUA - Uma visão simbólica do masculino e do feminino </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Raïssa Cavalcanti </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">São Paulo: Cultrix, 1990</span><br />
<br />
<br />
Claudia BaibichCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-52824944544131658822011-10-18T20:37:00.003-03:002012-02-23T14:21:49.015-03:00MAPA DO SITE<script src="http://www.abu-farhan.com/script/daftarisiblogger/blogtoc-min.js">
</script><br />
<script src="http://ciganaseciganosnaumbanda.blogspot.com/feeds/posts/default?max-results=9999&alt=json-in-script&callback=loadtoc">
</script>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-84357998579752680452011-09-10T15:43:00.000-03:002011-09-25T04:09:58.136-03:00TERMOS CIGANOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-hmx7_QQRFRM/TmuvpivZgJI/AAAAAAAALak/Cx-_toclfAo/s1600/131363284582816D.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-hmx7_QQRFRM/TmuvpivZgJI/AAAAAAAALak/Cx-_toclfAo/s1600/131363284582816D.gif" /></a></div><span style="font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Nais tuke - obrigada</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• gestena - obrigada</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me Volis Tu - Eu te amo</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kamav tu - Te amo</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• murri shukar - minha linda</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• tchumidau thio ilo - beijo no seu coração</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• morro volá - meu amor</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O Manusha Khevelan tut! -O povo te faz dançar</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Bartai Sastimos - boa sorte e boa saúde</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Devlessa Araklam Tume ! - (É com Deus que te encontro!)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie Aves Thiatlô Lom, Manrô Tai Sunkai!</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Que você seja abençoado com o sal, com o pão e com o ouro!</span><br />
<a name='more'></a><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Akana mukav tut le Devlesa ( Eu agora deixo-o com Deus)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ando gav bi zhuklesko jal o pavori bi destesko ( Em uma terra sem cães os fazendeiros andam sem cajados)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Baxt hai sastimos tiri patragi ( Boa sorte e boa saúde)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Bi kashtesko merel i yag (Sem madeira o fogo pode morrer)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Devlesa araklam tume (É com Deus que te encontramos)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Nais Tuke/Gestena (Obrigado)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Devlesa avilan (Deus quem te trouxe)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Dza devlesa (Deus vá com você)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Droboy tume Romale ( cumprimento tradicional, como um “olá”)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Feri ando payi sitsholpe te nauyas (É na água que se aprende a nadar)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Love k-o vast, bori k-o grast (Dinheiro na mão, noiva no cavalo)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mandar tsera tai kater o Del mai but te aven tumenge (Para mim um pouco de dinheiro, para você Deus dê prosperidade)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me som Alexia (Eu sou Alexia)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O manusha khelevan tut (O povo te faz dançar</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me Kom Te ou Me kom Tu (Eu te amo)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ne rakesa tu Romanes? (Você não fala Romany?)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mishto hom me dikava tute (Estou feliz em vê-lo)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Hai Shala? (Você entende?)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Hay Sheli ( Eu entendo, eu concordo)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Hery? (Verdade?)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Miro Prala ( Meu irmão)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Miri Pen (minha Irmã)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Latcho Drom! (Boa viagem, Bom caminho!)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Klayi Jag ( Fogo Negro) </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kak camena tute prala = Como te amamos, irmão! GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Za mateia rosherroro odolatra bravintata = A sua cabeça doe aflitivamente como se ela tivesse bebido vinho. GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Bus de gres chalabas orchiris man diquê à yes chiro purelar sistilas sata rujas, y or sisti carjibal diñando tutas discandas = Mais do que cem filhas encantadoras eu vejo nascidas de uma vez, do fogo como rosas: num momento expiram em graciosas circunvoluções. GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O pobre tolo que fecha a boca, nunca ganha um centavo. GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O rio que corre com som, leva consigo pedras e água. GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Querelar nasula = Lançar mau-olhado. GB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A alma nasce velha, e com o passar do tempo, vai rejuvenescendo. O corpo, não. OM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A sobrevivência da etnia cigana segue, como os lobos, as leis instintivas da horda. OM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Os ciganos não contam os sonhos, porque consideram o universo onírico pertencente a cada um que sonha, exclusivamente. OM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Cada criança que nasce vem de universo que jamais foi visto por outra pessoa, e dele traz sempre algo mais para os que nasceram, que também assim contribuíram. OM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Soy hijo de Faraón / y desprecio los metales / que con mi vara de mimbre / no le tengo envidia a nadie. // CC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• No hables mal de los gitanos / que tienen sangre de rey / en la palma de la mano. // CC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• De los gitanos no hables/si hablas mal de los gitanos,/hablas de tu propria sangre.// CC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Un gitano subió al cielo / a pedirle a Dios metales; / San Pedro le contestó: / debajo de la tierra salen. // CC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• La alegria del gitano / un borrico bien ligero / y una varita en la mano. // CC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A purê grasti solibarri nebi = A égua velha, aparelho novo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• On duque peró o gel perará a tenglê = Donde veio o burro, virá a albarda. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Peno men ducas guiyalbando / sos guiyalbar sina orobai, / peno retejos querelando / sos querelar sina guirrar. // = Eu digo as penas cantando, / porque cantar é chorar; / digo meu gozo bailando / porque meu riso é bailar. // ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• As e Rroma phrala = Todos os roms são irmãos. CA.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Rrom biandilem, Rom ka merav = Nasci Rom, morrerei Rom. CA</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O bato, tu merinhaste, / tão chinurrão eu fiquei! / manguela ao Duvel por mença / que por tuça eu manguinhei! // = Ó meu pai tu já morreste! / tão pequenino eu fiquei! / suplica por mim a Deus, / Qu’eu por ti já supliquei. MMF </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quem se chimar nachardon / não requerde cime dar/que o rom quidon requerdando/ dinhão dubans a mardar. // = Quem conhecer-se infeliz / não fale, esteja calado; / que o infeliz quando fala / quase sempre é castigado. // MMF</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te camelava runin / simando bar nachadon, / só o teu babanipen / me querdava bravalon. // = Te queria mulher / sendo mesmo desgraçado; / só tua formosura / me faria venturoso. // MMF</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Escas de manguiñar que non te camela diñar = Escusas de pedir a quem não te quer dar. AC</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ustilê or trique / duque orobabas / nu pandebré a chinibén gori / ta or nu sastraba. // = Este lenço em que choravas, / tomei-o na minha mão, / tapei com ele as feridas, / o lenço deixou-me são. // ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Peno baji sos pesquibé a bom e chaneleri yequi dubela e sila cibayi. = Eu leio a sua sina, porque bebi a ciência por uma taça de loucos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Que os teus cavalos vivam muito tempo! ON [bênção]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Um cavalo parado muito tempo tem formiga nas patas. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Uma vida sem amor é como pão sem fermento. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me voliule samurri djibe movoin = Na vida só se tem um grande amor.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se for o teu irmão que te ofende, o teu sofrimento é dobrado. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Aquele que odeia seu pai, odeia-se a si mesmo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quando eu morrer / só te faço esta oração: / que as fitas do teu cabelo / possam atar minhas mãos. // ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kastar thi aju kerás kotçar ankrel = De onde não se espera é que sai. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O manush cai siles rat lachô, thi rorravel = A pessoa de sangue bom, justa e de boa índole, não mente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie aves thiailô lom, manrô tai sunakai = Que você seja abençoado com o sal, com o pão e com ouro. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• E juli que naila chave thi sporil e vitza = A mulher que não tem filho passa pela vida e não vive. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mai falil ek chau ano dy, dikê ek gunô perdo galbentça = Mais vale um filho na barriga do que um baú cheio de moedas de ouro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Nai lovê ane lumia thie potinás ek chau = Não existe dinheiro no mundo que pague um filho. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• E bar ti rodielto duar = A sorte não te procura duas vezes. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• E bar si bar = Sorte é sorte. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Tribul o manush thie aveles vaz zuralô, thiená paguem thie vaz taí thie naiá = Para que não se quebre o elo de união entre nosso povo, é primordial que se mantenha o pulso forte, pois senão lhe torcem as mãos e lhe quebram os dedos.MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O vortako tribulame, ane kelimaste ano nasfalimos, ano thiorrimos tai ane martha = O amigo é para alegria, brincadeira, doença, miséria e morte. MS </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thiumidau tio ilô Deula = Beijo teu coração, meu senhor.MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Sar pirel o grast janas e vitza katar lesko gasda = Pelo cavalgar do cavalo, se conhece a vida do dono. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Truchul sucano pacha mendi, ai thie arakelame = Cruz de ouro perto de nós, e que Deus nos proteja. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie jal o nasfalimos kaithi dilabal o cococho = Que todo mal e doença vá para aonde o galo não canta. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie sasthiarelto kham = Que o sol te cure! MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie blagoilto o kham = que o sol te abençoe! MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie marelto o kham = que o sol te castigue! MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie iaca si jungle sar I abraskake = Seus olhos são feios, invejosos e ruins, iguais aos do sapo. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie dieles o diel lachi thierain = Que Deus lhe uma boa estrela. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie avás bartalê, tribulame lachi thieraim = Para termos boa sorte, precisamos ter uma boa estrela. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kana dás e iag e momeli tribul aracadí, thiená mudardhiel = Não basta acender a vela, necessário se torna vigiá-la para que a chama não se apague. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Em retudi panda nasti abela macha = Em boca fechada não entra mosca. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Singo, singo, homte hi mulo = Logo, logo, ele morrerá! PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Len so sonsi abela. Pani o reblendami terela = Rio que faz barulho, tem água ou seixos. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Os esorjlé de or narsichisté, sin chismar lachinguel = A promessa de um anão é cuspir longe. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Sarapia sat pesquital ne punzava = Sarna com prazer não coça. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me dicas vriardâ de jorpoy, bus ne sino braço = Uso roupa de lã, mas não sou carneiro. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Chuquel sos pirela, cocal jerela = Cão que caminha acha osso. PM</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Me voliule samavoim murri vida naiaver = Na vida só se tem um grande amor. SCN</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quejalá Gudovelê = Vá com Deus. SCN</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Um sorriso na cara de um gadjo é mais raro que uma vaca pôr ovos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Para um homem sedento, uma gota d’água é como um lago. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Será teu amigo aquele que te der de comer quando tiveres fome. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O homem sensato ri sempre que pode, porque sabe que terá muitas ocasiões de chorar. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Dorme quando puderes, que a noite será talvez curta. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Depois de amanhã, o amanhã será hoje. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A erva curva-se ao vento e levanta-se de novo quando o vento passou. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• De nada vale acender uma vela quando o vento sopra. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ainda que montes um cavalo virado para a cauda, ele continuará a caminhar para frente. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se ambicionarmos muita coisa, acabamos por não gozar o que temos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quando não há pão, não se exigem bolos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Uma lebre na panela vale mais do que seis no campo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Caminha sobre a erva com os pés leves; os teus cavalos poderão precisar dela. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se chover, não cubras a cabeça com um crivo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quando o diabo sorri, desconfia. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Acautela-te de um povoado onde os cães não ladram. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se uma mosca te incomoda, não a mates; limpa antes a sujidade que a atraiu. ON </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se tens as algibeiras vazias, não fiques com as mãos nelas. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se te meteres num regato, não recrimines os teus sapatos por molhares os pés. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O fumo de uma fogueira pode cegar aquele que a acendeu. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se queres ver os peixes, não turves a água. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se queres dizer um segredo a alguém, di-lo ao ouvido de um surdo. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quem vive em carroça de vidro não pode atirar pedras. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Devemos aproveitar as pequenas coisas para obter os melhores resultados. Desprezando-as, perdem-se verdadeiras riquezas na vida. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A mais bela fogueira começa com pequenos ramos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Fogo bonito começa com gravetos. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Homem que se gaba é como tenda aberta para o pé-de-vento. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Estigmas não fazem de um homem o Cristo. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O caldeireiro come muitas vezes num tacho amassado. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Um cão que corre sozinho julga-se o mais rápido do mundo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O gabola é como a tenda com a abertura virada para o vento. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O rato com uma flor na orelha não deixa de ser um rato. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Pintas a erva da cor que quiseres; ela será sempre erva. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não contes com o galo que canta; ele nunca porá ovos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A águia voa alto; mas corta-lhes as asas e ficará uma galinha grande. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não mordas no cavalo, se não queres apanhar um coice. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quem vive em tenda de vidro, não pode atirar pedras. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se falares a um cavalo, não esperes resposta. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Para que serve uma estrela àquele que não quer ver? ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• El sabor de la uva se mide por el trato que recibio la parra.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ajsi bori lachi: xal bilondo phenel londo = A boa nora come comida sem sal e diz que é temperada.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ando gav bi zhuklesko shai piravel o manush bi detesko = Na vila sem cachorro, um homem pode andar sem bengala.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Baxt hai sastimos tiri patragi = Desejo-lhe sorte e boa saúde.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Bi hashtesko merel i yag = Sem lenha, o fogo morre.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Develesa araklam tume = Com Deus, nós encontramos você.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• El crallis há nicobado la liri de los cales = O rei revogou a lei dos ciganos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Feri ando pani sisholpe te nauyas = É na água que se aprende a nadar.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Gadjê gadjensa, rom romensa = Não-cigano com não-cigano; cigano com cigano. [Cada qual com seus iguais]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• I chatsku tsinuda de tehara, vai de haino, khal tut = A verdade, como a urtiga, ferroa do começo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Jekh dilo kered but dile hai but dile keren dilimata = Uma mulher enlouquece muitas, e muitas fazem uma loucura.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kai zhal o vurdon vurma mekela = Onde a carroça passa, deixa a trilha.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kai zhala I suv shay zhala wi o thav = Onde passa a agulha, certamente passa a linha.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kon khal but, khal peski bakht = Quem come demais, vomita a sorte.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Love k-o vast, bori k-o grast = Dinheiro na mão, noiva na garupa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mandar tsera tai kater o Del mai but te aven tumenge = De mim, pouco dinheiro, mas Deus te proverá.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• May angle sar te merei kadi yag = Antes este fogo te queime. [maldição]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mashkar lê gadjende leski shib si lê Romeski zor = Com não-ciganos por perto, o cigano somente defenderá seu idioma.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• May kali muri may gugli avelã = Quanto mais escura, mais doce a fruta.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• May mishto lês thud katar i gurumni kai tordjol = É fácil tirar leite das vacas que ficam quietas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• May mishto phabol o kasht o chordano = A madeira queima melhor se for roubada.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Nashti zhas vorta pó drom o bango = Não se pode ir reto quando a estrada é curva.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O chavorro na biandola dandecar = A criança não nasce com dentes.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O lov tai o beng nashti beshen patshasa = Nem o dinheiro, nem o diabo permanecem em paz.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O shoshoy kaste si feri yek khiv sigo athadjol = O coelho que não tem toca é logo apanhado.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O ushalin zhala sar o kam mangela = A sombra se move de acordo com o sol.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Prohasar man opre pirend — as muro djiben semas opre chengend = Enterrem-me em pé — permaneci de joelhos a vida inteira.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Putrav lesko drom angle leste te na inkrav lês mai but palpale mura brigasa = Abri seu caminho para nova vida e libertei-o da prisão de minha tristeza. [dito no velório]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Rode chia bora lê kanensa tai te na lê yakensa = Escolha a nora com os ouvidos e não com os olhos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Sar laci and’ekh vadra = Como num saco de caranguejos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Shuk tski khalipe la royasa = Beleza não se come com colher.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Si khohaimo may pachivalo sar o chacimo = Há mentiras mais críveis do que a verdade.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Stanki nashti chi arakenpe manushen shai = Montanhas não se encontram, mas gente sim.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te aves yertime mander tai te yertil tut Del = Eu te perdôo, possa Deus te perdoar também.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te bisterdon tumare anava = Possam seus nomes serem esquecidos. [praga]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te den xá te maren denash = Se te derem algo, coma; se te baterem, fuja.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te khlion tai te shingerdjon che gada, hai tu te trais sastimajsa tai voyasa = Possam suas roupas rasgarem e gastarem até o fim, mas possas viver com ótima saúde e satisfação.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te loriava I phuv mure ratesa = Possa eu molhar a terra com meu sangue. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te malavel lês i menkiva = Possa uma doença maligna definhá-lo. [maldição]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te merav = Possa eu morrer. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te merel amaro kuro o lasho = Possa meu garanhão favorito morrer. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te merel muri shey = Possa meu filho morrer amanhã. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te merel muro dad, muri, dei = Possa meu pai, mãe, irmãos morrerem. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te na khuchos perdal cho ushalin = Tentar pular sobre a própria sombra.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te pebaren mange memelia = Possa queimar velas para mim. [juramento]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te prakhon man pasho o X = Possa ser queimado no próximo X [maldição]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te shordjol muro rat = Possa derramar meu sangue. [juramento] </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<strong><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A seguir, conselhos a casais ou indivíduos, retirados do livro “Tradições ocultas dos ciganos”, de Pierre Derlon:</span></strong><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O segredo não pertence àquele que o possui, ele pode ser “padecimento”.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Como queres ser aceito deitado, se aceitas a bofetada de pé? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O acaso às vezes não é generoso, dá a inteligência a um e o outro se ofende.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não se deve esperar, mas ir até o final das coisas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Os dados foram jogados, não sereis cúmplices?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Afasta de ti a necessidade permanente de viver dramas sucessivos, procura pacientemente te tornares adulto.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não afastes do outro, de maneira sistemática, as alegrias do espírito, que conduzem à serenidade.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não fales de tua mulher com teus amigos, nem de teus amigos com tua mulher.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Permanece calmo, tanto mais te exaltes.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não prives o outro das amizades que lhe são agradáveis.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se exerces a opressão e o outro se sujeita ao medo, possuirás o nada.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não busque no álcool as coragens que só existem na tua imaginação, evita que a covardia se apodere de ti completamente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não procure como as crianças ter sempre a última palavra.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Entra em ti mesmo cada vez que o outro emita julgamento que deves tomar como para ti.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Desconfia! Ao lado das vinganças há as cujo principal triunfo é de não terem ar de vinganças. Estas matam o amor.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Comparando sua vida à de algumas pessoas, faz-se às vezes, malograr a própria, e a do cônjuge.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Fazei ponto de inquietação os vossos contatos humanos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se o ódio está no fundo de ti, como ousas fazer amor? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O medo que sentes do outro é a covardia que entra em ti.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não atormente teu espírito devido a certas pessoas que já esqueceram da tua existência.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Malogra-se muitas vezes a própria, procurando o porquê da felicidade dos outros.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Sacrificam-se às vezes amizades sinceras por amores que não existem.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quando a inteligência se deixa maltratar devido o medo, instala-se o caos e foge a tranqüilidade.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não expandas teus recalques perto de estranhos, ocupa teu tempo mais em procurar-te no outro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Deve-se amar o próprio pai, sem entretanto deixar de julgá-lo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Evita a moleza na atitude, no gesto, na palavra.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Desconfia de certas pessoas que provocam tua cólera porque elas tiram proveitos dela.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Desconfia dos julgamentos que te forçam a carregar; eles te ocupam o espírito e impedem que tenhas os teus próprios julgamentos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Forçar o desprezo para com um estranho é abrir a porta ao desprezo que terás para com aquele que terá orientado teu primeiro desprezo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se teu espírito assimila com dificuldade uma conversação, não entres em duas ao mesmo tempo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não forces teu ciúme a contrariar a inteligência do outro, toma partido.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quando um casal se instala na obrigação, mata a harmonia.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Forçar o outro a certas renúncias é abrir a parta aos desejos que corroem o espírito, porque o corpo não os possui.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Outros</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Quem quiser roubar batatas não pode esquecer a saca. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O melhor ferreiro não pode fazer mais de uma aro cada vez. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Nada é tão ruim que não possa ser bom para alguém. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A recompensa faz o corajoso. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ele come sua fé como os ciganos comeram a igreja. CGL [provérbio valáquio querendo dizer que a igreja cigana era feita de carne de porco e os cachorros a comeram]</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O romay kangri sos kerdo ballovas te i juckli hawd lis = Não há diversão sem os ciganos. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Eu te vi onde nunca estiveste / e onde nunca estarás; / e, mesmo assim, nesse mesmo lugar, / podes ser visto por mim. / Pois para dizer o que não sabem / existe a arte dos romani. // CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• It’s kushti bak to wellan a rom // when tut’s a pirryin pre the drom = Quando você estiver caminhando pela rua, / terá sorte se um cigano encontrar. // CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Pchagerav momely / pchagera ter vodyi = Que a vela três vezes quebrada por mim / quebre três vezes o seu coração! [sortilégio para se vingar de um amante infiel.] CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kay o kam avriável. / kyia mange lele beshel! / kay o kam tel’avel, / kyia lelakri me beshav. = Onde o sol se levanta / que a minha amada esteja comigo! / onde o sol se põe / com ela eu esteja. // CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• T’re bact me çáv, / t’re baçt me piyav, / dáv tute m’re baçt, / kaná tu mange sál. = Eu como tua sorte, / eu bebo tua sorte; / tu me dás a tua sorte, / e depois tu serás minha. [sortilégio de amor] CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kay tut o kam dikhel: / odoy avá kiyá mánge. = Onde o sol te encontrar, / faça com que voltes imediatamente para mim. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kay me yak som / ac tu angár, / kay me brishind som, / ac tu pani. = Onde sou chama / que sejas o carvão! / onde eu seja chuva / que sejas a água!// [para engravidar] CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ki shan i romani / adoi san’i chov’hani. = Aonde os ciganos forem, / lá estarão as feiticeiras, já sabemos. CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mi Devel opral, dick tule opré mande. = Meus Deus que está no alto, olhe para mim aqui embaixo. RB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Youra, tikni yuora si kolo; / sor si kolo. / Chavi, av adré sasteem / Duvel, mi-Duvel, tutti milos. = O ovo, ovinho é redondo; / tudo é redondo. / Venha com saúde, criancinha. / Deus a está chamando. [para facilitar o parto] RB</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kon del tut o nai shai dela tut wi o vast = Aquele que de boa-vontade dá um dedo, poderá te dar a mão inteira. NI</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O Devel havo kerd’as as I phuv, he savore so odoj hi, odoleske, kaj ehi o Raj andro upruno Devel, he andri phuv tele na besel andre Kangera, Kerde e manusengre vastentsa. = O Deus que fez o mundo e todas as coisas que nele existe, esse sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mão do homem. [Deus está em todo lugar] CCP</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Bibaxt prejeal the nani yov avel. = Azares e má sorte afastem-se e não voltem mais. [ensalmo] NI</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Cana vurri tica olondi au murro cadê vurri tinrromé. = Quando o pão e o sal não tiverem mais sabor, então não haverá mais amor entre os dois. [palavras ditas no ritual do casamento] NI</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O homem faz o dinheiro, mas o dinheiro não faz o homem. NI</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kastar thi aju kerás kotçar ankrel = De onde não se espera é que sai. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• O manush cai siles rat lachô, thi rorravel = A pessoa de sangue bom, justa e de boa índole, não mente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie aves thiailô lom, manrô tai sunakai = Que você seja abençoado com o sal, com o pão e com ouro. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Mai falil ek chau ano dy, dikê ek gunô perdo galbentça = Mais vale um filho na barriga do que um baú cheio de moedas de ouro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• E bar ti rodielto duar = A sorte não te procura duas vezes. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thiumidau tio ilô Deula = Beijo teu coração, meu senhor.MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Thie dieles o diel lachi thierain = Que Deus lhe uma boa estrela. MS</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><strong>.</strong>O homem sensato ri sempre que pode, porque sabe que terá muitas ocasiões de chorar. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Ainda que montes um cavalo virado para a cauda, ele continuará a caminhar para frente. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se ambicionarmos muita coisa, acabamos por não gozar o que temos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Caminha sobre a erva com os pés leves; os teus cavalos poderão precisar dela. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se chover, não cubras a cabeça com um crivo. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Acautela-te de um povoado onde os cães não ladram. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se uma mosca te incomoda, não a mates; limpa antes a sujidade que a atraiu. ON </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Se queres ver os peixes, não turves a água. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• A mais bela fogueira começa com pequenos ramos. ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Fogo bonito começa com gravetos. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Homem que se gaba é como tenda aberta para o pé-de-vento. RR</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Para que serve uma estrela àquele que não quer ver? ON</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kai zhal o vurdon vurma mekela = Onde a carroça passa, deixa a trilha.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• May mishto lês thud katar i gurumni kai tordjol = É fácil tirar leite das vacas que ficam quietas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Te loriava I phuv mure ratesa = Possa eu molhar a terra com meu sangue. [juramento Afasta de ti a necessidade permanente de viver dramas sucessivos, procura pacientemente te tornares adulto.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Não afastes do outro, de maneira sistemática, as alegrias do espírito, que conduzem à serenidade.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kay o kam avriável. / kyia mange lele beshel! / kay o kam tel’avel, / kyia lelakri me beshav. = Onde o sol se levanta / que a minha amada esteja comigo! / onde o sol se põe / com ela eu esteja. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Kay me yak som / ac tu angár, / kay me brishind som, / ac tu pani. = Onde sou chama / que sejas o carvão! / onde eu seja chuva / que sejas a água!// [para engravidar] CGL</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">• Cana vurri tica olondi au murro cadê vurri tinrromé. = Quando o pão e o sal não tiverem mais sabor, então não haverá mais amor entre os dois. [palavras ditas no ritual do casamento] NI </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Referencias:</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Abreviaturas que indicam o nome do autor e suas obras</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">AC = Adolfo Coelho. Os ciganos de Portugal.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">CA = Claire Auzias. Os ciganos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">CC = Clemente Cimora. Los gitanos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">CCP = Cristina da Costa Pereira. Povo cigano.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">CGL = Charles Godfrey Leland. Magia cigana. </span><br />
<span style="font-size: xx-small;">GB = George Borrow. Os ciganos (Os zíngaros ou uma descrição dos ciganos de Espanha). </span><br />
<span style="font-size: xx-small;">MMF = Mello Morais Filho. Os ciganos no Brasil, e cancioneiro dos ciganos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">MS = Mirian Stanescon. Lila Romai, cartas ciganas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">NI = Fonte não identificada.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">OM = Oswaldo Macedo. Ciganos, natureza e cultura.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">ON = Olímpio Nunes. Os ciganos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">PD = Pierre Derlon. Tradições ocultas dos ciganos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">PM = Prosper Merimée. Carmen.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">RB = Raymond Buckland. Magia e feitiçaria dos ciganos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">RR = Renato Rosso. Ciganos uma cultura milenar.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">SCN = Solange de Castro Neves. Maktub, assim estava escrito.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Compilação:http://www.kumpaniaromai.com.br/textos/termosciganos.htm</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-15554904112667308232011-08-30T22:25:00.001-03:002012-03-20T19:25:01.252-03:00Os ciganos e o Nazismo<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O extermínio dos ciganos pelos nazistas é um drama pouco reconhecido e a consciência europeia não pode esquecer de tal dor, afirmou o Papa Bento XVI, ao receber neste sábado, no Vaticano, 2.000 ciganos de toda a Europa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"A consciência europeia não pode esquecer tal dor. Que nunca mais seu povo sofra vexames, rejeição e desprezo!", exclamou o Papa no transcurso da histórica visita.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"Milhares de mulheres, homens e crianças foram exterminados de maneira bárbara nos campos de concentração", recordou Bento XVI ao receber o grupo de ciganos no Salão Paulo VI do Vaticano.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"Seus filhos têm direito a uma vida melhor", afirmou o Papa, que incentivou os ciganos a colaborar com a Europa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"></span><br />
<a name='more'></a><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"Proporcionem, vocês também, uma colaobração efeitva e legal, a fim de que suas famílias se insiram dignamente no tecido civil europeu", afirmou o Papa.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Os ciganos foram a Roma para celebrar o 150º aniversário do nascimento do cigano de origem espanhol Zeffirino Giménez Malla, beatificado em 1997 pelo Papa João Paulo II.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Porajmos, significando literalmente "devorar", é um termo cunhado pelo povo cigano Rom para descrever a tentativa do regime Nazi da Alemanha de exterminar este grupo étnico-cultural minoritário da Europa central. O fenómeno tem sido pouco estudado, em relação ao Holocausto judeu, ou Shoah. Talvez porque as comunidades Rom da Europa Oriental tenham sido menos bem estruturadas e organizadas do que outras; assim como as de gays e de grupos relgiosos como o das Testemunhas de Jeová que se subtrairam das intenções do regime.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A campanha de genocídio de Hitler contra os povos ciganos da Europa era vista por muitos como uma aplicação particularmente bizarra da ciência racial nazi.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Antropólogos alemães foram forçados a enfrentar o facto de os ciganos serem descendentes dos invasores arianos, que regressaram à Europa. Ironicamente, isto torna-os não menos arianos que os próprios alemães, pelo menos na prática, senão em teoria. Este dilema foi solucionado pelo professor Hans Gunther, um conhecido cientista racial, que escreveu:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">«Os ciganos retiveram na verdade alguns elementos da sua origem nórdica, mas eles descendem das classes mais baixas da população dessa região. No decurso da sua migração, eles absorveram o sangue dos povos circundantes, tornando-se assim uma mistura racial oriental, asiática-ocidental com uma adição de ascendência indiana, centro-asiática e europeia.»</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Como resultado, apesar de medidas discriminatórias, alguns grupos de ciganos de etnia Roma, incluindo as tribos alemãs dos Sinti e Lalleri, foram dispensados da deportação e morte. Os ciganos restantes sofreram muito como os judeus (em alguns momentos foram ainda mais degradados). No Leste europeu, os ciganos foram deportados para os guetos judeus, abatidos pela SS Einsatzgruppen nas suas vilas, e deportados e gaseados em Auschwitz e Treblinka.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O nazismo no século XX, retomou toda série de preconceitos, discriminações e perseguições dos séculos anteriores, tentando assim uma campanha de extermínio como nunca antes empreendida. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Desde 1933, a imprensa nazista começou a acentuar que os ciganos e judeus eram raça estrangeira, inferior, e que teriam "contaminado" a Europa como um corpo estranho.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As autoridades nazistas com o apoio da generalizada antipatia contra os ciganos, puderam facilmente percorrer a via do extermínio desse povo, associando sempre nos discursos e escritos</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">o binômio judeus e ciganos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O primeiro grito de alarme oficial para o mundo cigano se fez ouvir a 17 de outubro de 1939, quando Heydrich, a mando de Hitler proibiu-os de abandonar seus acampamentos. Nos três dias seguintes, após recenseamento, foram transferidos para campos de concentração, esperando serem enviados à Polônia.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Mas já em 1936 tinha começado para os ciganos a via sacra dos campos de concentração, ainda que com escopos diversos. Dachau foi um de seus primeiros campos de concentração. Eram internados com a qualificação de "elementos associais". Sofriam então medidas disciplinares duríssimas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Nesse ínterim a propaganda contra os ciganos se tornava sempre mais áspera. Em novembro de 1941 lançou-se o slogan: "Depois dos judeus, os ciganos!"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A 24 de dezembro de 1941, o governador civil Lohse envia uma ordem reservada a todas as SS, afirmando que os ciganos são duplamente perigosos, tanto pelas doenças de que são portadores como pela sua deficiência, prejudicando assim a causa nazista. Ao termo do comunicado, a decisão: "Decidi portanto que sejam tratados como os judeus" (Carta de 7 de julho de 1942, no arquivo Yivo).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A 25 de agosto de 1942, quando aumentaram as pressões sobre os ciganos, em um boletim do Comando de Polícia se lia, entre outras coisas que se dizia dos ciganos: "é pois indispensável exterminar esse bando integralmente, sem hesitar".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Soldados nazistas prendendo cigana com uma criança no colo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Essas medidas disciplinares, encontradas em boletins, cartas e telegramas, apenas codificam uma praxe já iniciada: com efeito, desde 1941 tinham começado as deportações em massa dos ciganos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Chegaram a Lodz, em outubro de 1941, cinco mil ciganos, entre os quais mais de 2.600 crianças. Foram todos internados por grupos de famílias. Os testemunhos nos dizem que as janelas das barracas estavam quebradas, enquanto o inverno era extremamente duro. No campo não havia medidas higiênicas nem assistência médica. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Duas semanas depois da chegada dos nômades, irrompeu uma epidemia de tifo, e em dois meses morreram mais de 6oo adultos e crianças. Os sobreviventes entre março e abril de 1942, foram deportados para Chelmo, e ali assassinados nas câmaras de gás.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Desde então até 1946 se multiplicam os testemunhos: massacres coletivos, mortes individuais, tortura de todo o tipo, experimentos químicos e médicos dos mais cruéis. E todas essas crueldades ocorriam nos diversos campos de concentração. Eis os nomes de alguns desses campos: Auschwitz, Birkenau, Mauthausen, Rabensbruch, Buchenwald, Chelmno, Lodz, Dachau, Lackenbach, Sachsenhausen.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Vamos agora examinar um pouco mais de perto o mais tristemente famoso desses campos: Auschwitz. A esse campo chegam ciganos de toda a parte, até aqueles para os quais não se podia prever de modo algum o confinamento.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Alguns com efeito estavam em licença da frente militar, muitos tinham no peito condecorações de combate e no corpo feridas de guerra. Havia um só motivo para seu confinamento: serem ciganos ou terem algum sangue cigano.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Chegavam ao campo homens, mulheres e crianças. Particularmente impressionante o depoimento sobre a retirada de crianças de Buchenwald, para serem levadas para Auschwitz. Eram crianças ciganas da Boêmia, dos Carpatos, da Croácia, do Nordeste da França, da Polônia meridional e da Rutênia.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Bárbara Richter, menina cigana, assim depõe: "Até os prisioneiros mais afeitos a esses horrores sentiram enorme tristeza quando perceberam que os SS iam tirar um por um os pequenos judeus e ciganos, reunindo-os em um só rebanho. Os meninos choravam e gritavam, tentavam freneticamente voltar para os braços dos pais ou dos protetores que tinham encontrado entre os prisioneiros, mas envolvidos por um círculo de fuzis e metralhadoras, foram levados para fora do campo e enviado para Auschwitz, onde morreriam nas câmaras de gás". </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">No campo de concentração nem todos eram enviados à câmara de gás, muitos iam para os trabalhos forçados. No capo estas eram as condições: "No setor cigano erguiam-se grandes cabanas com uma abertura à frente e outra atrás. Serviam como portas. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Nos compartimentos internos achavam lugar a uma única mesa grande cinco ou seis pessoas. As condições higiênicas eram desastrosas quase não havia instalações sanitárias... Auschwitz</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Parecia um estábulo para cavalos, sem janelas... Os prisioneiros se moviam em meio a seus próprios dejetos até os calcanhares".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Respondendo a uma observação, por insuficiência de calorias, um oficial comentou: "Mas no fundo são apenas ciganos!" Quem mais sofria eram as crianças... Como depôs alguém: " As crianças eram pele e ossos. A pele, em consequência, se enchia de feridas infecciosas. Por causa da falta d'água, as crianças chegaram a beber água servida; nas poucas vezes em que os cobertores eram lavados, vinham de volta para a enfermaria ainda molhados."</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As crianças sofriam de estomatite cancrenosa... parecia lepra...seus corpinhos iam se desfazendo, bocas espantosas se abriam nas faces, e lá dentro se podia observar a lenta putrefação da carne viva". Só no campo de Aushwitz, os ciganos regularmente matriculados foram 20.933, incluindo 360 crianças nascidas no campo de concentração, e que viveram o bastante para receberem número de matrícula. A estes se devem somar mais de 1.700 ciganos mandados para a câmara de gás, assim que chegaram da Polônia em março de 1943, e que nem tinham recebido ainda o número de matrícula. Durante uma simulação de ataque aéreo noturno, foram todos mandados à câmara de gás, "por suspeita de serem portadores de tifo". </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Aos 29 de maio de 1943, 102 ciganos foram arrastados para fora de suas instalações e levados para a câmara de gás.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Esses testemunhos, que poderiam se multiplicar quase no infinito, culminariam no massacre final, narrado por quem assistiu à matança de quatro mil ciganos, no começo de agosto de 1944: "A sirena anunciou um princípio de um rigoroso toque de recolher. Os caminhões chegaram por volta das 20 h. Os ciganos tinham previsto o que estava para acontecer, mas os alemães fizeram </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">de tudo para confundir as idéias: ao saírem dos acampamentos, os ciganos recebiam uma ração de pão e salame, e muitos </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">assim acreditaram que se trataria simplesmente de transferência para outro campo".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"Podíamos ouvir, quando os últimos e horríveis instantes, irromperam no acampamento e se lançaram contra mulheres e crianças </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">e anciãos, alemães armados e auxiliados por cães. De repente o ar foi rasgado pelos gritos de um garoto que em theco suplicava: Eu lhe peço, senhor SS, me deixe viver!" "A única resposta que teve foram os golpes de cassetete. Por fim, foram todos jogados, em montes, no caminhão e levados ao crematório. Houve ainda quem tentasse resistir, invocando a nacionalidade alemã" </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">(Kraus e Kulka).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Houve cenas de cortar o coração: mulheres e crianças se ajoelharam diante de Mengele e borger, gritando; "Piedade! Tenha piedade de nós! Em vão. Foram abatidos a coronhadas, pisados, arrastados ao caminhão, levados à força. Foi uma noite horrível, alucinante. Na carroceria foram jogados os que também já tinham morrido sob os golpes da clava . Os caminhões chegaram ao bloco dos órgãos por volta de 22h30min e ao isolamento por volta de 23hs. Os SS e quatro prisioneiros levaram para fora os enfermos, mas também 25 mulheres em perfeita saúde, isoladas com os respectivos filhos (Aldesberger, p.112-13).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Por volta de 23hs chegaram outros caminhões diante do hospital, num só caminhão colocaram cerca de 50 a 60 presos </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">e foi assim que chegaram até a câmara de gás.</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Prisioneiros ciganos em Dachau</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">"Ouvi os gritos até altas horas da madrugada, e compreendi que alguns tentavam opor resistência. Os ciganos protestavam, gritando e lutando até a madrugada... Tentavam vender a vida a um alto preço (Dromonski, no processo por Auscwitz).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Depois, Gober e outros percorreram os quartos um por um tirando dali as crianças que tinham se escondido. Os menores foram arrastados até os pés de Boger, que os agarrava pela perna e os jogava contra a parede...Vi esse gesto se repetindo-se umas cinco, seis e sete vezes(Langhein).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A certa altura aproximou-se de mim um oficial SS e mandou que escrevesse uma carta que tinha por assunto "tratamento especial executado". Ele mesmo arrancou violentamente a carta da máquina, assim que terminei de datilografá-la. Quando se fez dia no acampamento, não havia de pé um só cigano (Testemunho Stenber-Longhein, 1965).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As estimativas mais próximas falam de ao menos meio milhão de ciganos mortos e cerca de 6 milhões de judeus. Sabemos que esses dados são inferiores às cifras reais, pois muitos foram mortos antes mesmo de serem matriculados.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Artigo de Oswaldo Macedo ( Taro Caló), presidente de honra do centro de Estudos ciganos. Médico, foi professor de medicina na Sorbonne, tem formação beneditina e foi indicado para a Academia Internacional de Letras(RJ).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Em seu livro Alemanha e Genocídio, o historiador Joseph Billig distingue três tipos de genocídio: por eliminação da capacidade de procriar, por deportação e por extermínio.</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">No hospital de Dusseldorf-Lierenfeld foram esterilizadas ciganas casadas com não-ciganos, algumas das quais morreram por estarem grávidas. Em Ravensbruck os médicos da SS esterilizaram 120 meninas ciganas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Um exemplo do segundo tipo de genocídio foi a deportação de 5 mil ciganos da Alemanha para o gueto de Lodz, na Polônia. As condições de vida eram ali tão desumanas que ninguém sobreviveu.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Mas o método preferido dos nazistas era o extermínio. A decisão de exterminar os ciganos, ao que parece, foi tomada na primavera de 1941, quando se criaram os Einsatzgruppen ou pelotões de execução.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Povo antigo, porém prolífico e cheio de vitalidade, os ciganos tentaram resistir à morte, mas a crueldade e o poderio de seus inimigos prevaleceram à sua coragem. O amor à música serviu-lhes por vezes de consolo no martírio. Famintos e cobertos de piolhos, eles se juntavam diante dos hediondos barracões de Auschwitz para tocar música, encorajando as crianças a dançar. Há testemunhas da coragem dos ciganos que militaram na Resistência polonesa, na região de Nieswiez. Segundo elas, os combatentes ciganos se lançavam sobre o inimigo fortemente armado empunhando apenas uma faca.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">São decorridos 40 anos desde o genocídio dos ciganos. Já é tempo de denunciar esse crime abominável. Estas linhas pretendem tão somente evocar terrível injustiça cometida contra os ciganos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Texto de Myriam Novitch, diretora do Museu dos Combatentes dos Guetos, fundado no Kibutz Lohamel Haghetaot por um grupo de sobreviventes do Gueto de Varsóvia.</span><br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As outras vítimas do horror nazista</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">por Ania Cavalcante</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O extermínio de 200 mil a 500 mil ciganos durante o regime de Hitler na Alemanha - assassinados nas câmaras de gás, em fuzilamentos em massa e nos guetos - fez parte da "Solução Final da Questão Cigana", tema ainda pouco conhecido pelo historiografia brasileiro.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Enquanto os termos Holocausto e Shoah se referem ao extermínio de 6 milhões de judeus (2/3 da população judaica da Europa, 1/3 dos judeus do mundo, o grupo com o maior número de vítimas da política nazista), a historiografia européia mais recente cunhou o termo em romani Porrajmos para denominar o extermínio dos ciganos pelos nazistas e seus colaboradores na Alemanha e nos países ocupados. O Porrajmos vitimou aproximadamente metade da população cigana da Europa (500 mil ciganos) e foi resultado de uma política planejada - direcionada sobretudo contra os ciganos nômades - de exclusão socioeconômica, "guetoização", trabalho forçado para firmas alemãs em campos de concentração ("extermínio pelo trabalho"), fuzilamentos pelas Einsatzgruppen (forças-tarefa especiais), experiências pseudocientíficas, eutanásia, fome, doenças e morte por gás Zyklon B nos campos de extermínio. Todo esse processo de extermínio cigano é desconhecido em pesquisas no Brasil e passou a ser objeto de estudos na Europa a partir de 1972 e, em especial, a partir da década de 90.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Não houve uma sistematização de relatos e pesquisas a respeito dos ciganos durante o nazismo antes de 1972, ano em que foi publicado The destiny of Europe's gypsies (O destino dos ciganos europeus), de Donal Kenrick e Grattan Puxon. Apesar desse e de outros estudos, eles ainda são bastante escassos. Um estudo sistemático a respeito dos ciganos durante o Holocausto é tarefa difícil, sobretudo pela falta de fontes escritas do período, praticamente restritas aos documentos nazistas. Procedentes de uma tradição oral, os ciganos não deixaram relatos de testemunhos a respeito do período. Só recentemente o romani se transformou em língua escrita, o que tem auxiliado no estudo do Porrajmos, com recentes publicações de sobreviventes, como é o caso da biografia do cigano alemão Otto Rosenberg, Das Brennglas, publicado em 1998.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Antes do nazismo</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Na década de 30, os ciganos estavam em toda a Europa. Muitos deles não viviam mais em caravanas, e tinham uma vida urbana fixa. As estimativas de ciganos na Alemanha quando da ascensão de Hitler ao poder, em 1933, variam de 15 mil (0,03% da população total de 60 milhões) a 30 mil (0,045%). Também os judeus eram uma população minoritária naquela época: 500 mil (0,77% da população).</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Mesmo antes do nazismo a discriminação contra os ciganos já existia. No início do século 20, por exemplo, começou a funcionar na Alemanha uma "oficina de informação cigana", cuja função era registrar os ciganos, considerados uma ameaça contra a qual o estado precisava se defender. Em 1905, foram publicados registros com dados genealógicos e fotografia de centenas de ciganos alemães. Já então a "mistura de raças" era declarada um perigo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, foram promulgadas leis que regulamentavam o nomadismo e essa atitude se voltou contra alguns ciganos e está diretamente relacionada com o nacionalismo e a xenofobia.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Durante a República de Weimar (1919-1933), os ciganos sofreram algumas discriminações e prisões feitas pelo estado. Por exemplo, em 1926, a Baviera promulgou uma lei para "combater ciganos, a-sociais e indivíduos sem hábitos de trabalho". Qualquer cigano que não pudesse provar que possuía um emprego fixo corria o risco de ser levado à prisão. No entanto, como afirma a historiadora francesa Henriette Asséo, durante a República de Weimar, "a polícia ainda não procurava sistematicamente por ciganos. Ela só prendia aqueles nos quais esbarrava acidentalmente e isso ocorria com o objetivo claro de obrigá-los a viver de acordo com as normas sociais predominantes".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Ainda antes da ascensão de Hitler ao poder, a agência de informações do Partido Nazista começou a realizar um levantamento a respeito das "raças estrangeiras não-européias" na Alemanha, os judeus e os ciganos, embora ambos fossem cidadãos alemães.</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Hitler e a "higiene da raça"</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As teorias formuladas pela biologia racial e pela antropologia um século antes nos países de língua alemã seriam desenvolvidas pelos nazistas para justificar as medidas de extermínio que vitimizaram as chamadas "raças inferiores", por causa de suas características antropológicas ou pelo seu estilo de vida. Os ciganos, considerados o modelo dos denominados "a-sociais", deveriam ser separados da comunidade alemã. A partir daí, ainda na época da República de Weimar, as medidas anticiganas passaram a apresentar similaridade com as medidas antijudaicas. Hitler trouxe uma modificação na perspectiva de discriminação dos ciganos, relacionando o fim da desordem social com a propagação da "higiene da raça".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Logo depois da ascensão de Hitler ao poder, em 1933, entraram em vigor leis e decretos que passaram a excluir os ciganos da sociedade alemã, além de leis que dificultavam a sobrevivência - como as que determinavam aumento do aluguel e o pagamento de 15% do salário como imposto. O Serviço de Raça e Povoação da SS, em Berlim, exigiu a esterilização de "ciganos e meio ciganos". O programa de esterilização forçada, adotado pelos nazistas desde o início da década de 30 para eliminar qualquer "inferioridade racial" e preservar a "pureza" da "raça ariana", se voltou contra doentes físicos e mentais alemães, filhos de pais negros e ciganos. De 1933 a 1939, 200 mil jovens alemães deficientes foram esterilizados.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Desde 1934, muitas repartições do Partido Nazista tentaram excluir ciganos de seus empregos, iniciando o processo de exclusão econômica desse grupo. As Leis Raciais de Nuremberg, de 1935, foram a primeira grande medida de exclusão social decretada contra judeus e também contra ciganos. Elas retiravam a cidadania desses grupos, considerados seres de "sangue estrangeiro" ("artfremdes Blut") e que, por isso, deveriam se separar da sociedade ariana. Nas Leis consta: "Às raças estrangeiras pertencem todas as outras raças [que não a ariana] que na Europa são, além dos judeus, somente os ciganos".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Guetos</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Desde o início do regime nazista, houve a tentativa de "guetoização" dos ciganos na Alemanha, ou seja, de separá-los da sociedade. A política racista começou a ser reforçada em 1936, ano em que cerca de 600 ciganos foram levados para o "campo de ciganos" de Marzahn, nos arredores de Berlim, antes que os Jogos Olímpicos começassem. Os ciganos estavam proibidos de sair desse campo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Para Henrich Himmler, chefe das SS e chefe da polícia alemã - arquiteto da "solução final" e um dos principais assessores de Hitler -, havia ciganos "arianos puros", embora acreditasse que a maioria era "inferior", considerando-os seres "indesejáveis, para serem eliminados e mortos". A denominada biologia racial - pseudobiologia - acabou por decidir quem deveria morrer e quem continuaria vivo, assim como determinou uma série de experiência pseudocientíficas, desumanas, buscando a "limpeza" racial, a "purificação racial" de ciganos e também de judeus.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Nesse sentido, o racismo na ciência foi a tônica e os cientistas tiveram papel importante no extermínio. No que tange ao programa de "eutanásia", os ciganos foram as vítimas mais numerosas. A política de apoio às experiências pseudocientíficas e de repressão política racista era conduzida tanto pela Polícia Criminal quanto pelo Instituto de Higiene Racial, fundado em novembro de 1936, sob a direção do médico Robert Ritter.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Como os ciganos são um grupo étnico de provável origem indoariana e, portanto, representam por si "arianos puros", passou-se a definir a categoria de "cigano misturado" ou "meio cigano" ("Zigeunermischling"), à qual 90% dos ciganos foi classificada. Os "meio ciganos" - ou Mischlinge - deveriam ser separados dos "arianos", esterilizados e encarcerados. No mesmo ano da fundação do Instituto de Higiene Racial, os ciganos passaram a ser deportados para campos de concentração na Alemanha, em especial a partir de 1937, quando Himmler decretou a Campanha de Prevenção de Criminosos, ordenando a prisão e deportação de "a-sociais". A partir daí houve vários decretos e ondas de aprisionamento de ciganos para campos na Alemanha nazista, como os de Sachsenhausen, Sachsenburg, Dachau, Mauthausen, Flossenbürg e Buchenwald.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Em outros lugares da Alemanha também foram formados campos coletivos de ciganos, que se mostraram depois locais de junção de ciganos que seriam deportados. Portanto, ao processo de identificação e classificação dos ciganos, seguiu-se o processo de "guetoização" de ciganos na Alemanha, para em seguida, com a eclosão da guerra, facilitar a deportação para a exploração de trabalho forçado e o extermínio na Europa ocupada.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Os ciganos se encaixavam em duas categorias: na de "a-sociais" e na de "seres racial e biologicamente inferiores". Era justamente essa segunda categoria à qual os judeus pertenciam. Os judeus e ciganos sofreram uma política sistemática de extermínio em massa, denominada pelos nazistas de "solução final da questão judaica" e "solução final da questão cigana", preconizada e posta em ação somente a partir de 1941, na qual o "extermínio pelo trabalho" se incluía. Nesse sentido, pode-se compreender a afirmação de Yehuda Bauer, de que, "apesar das diferentes razões históricas, os ciganos dividiram de variadas formas com os judeus a duvidosa honra de serem a quintessência dos estrangeiros em uma Europa cristã predominantemente sedentária".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O motivo central para o extermínio dos ciganos foi racial. Eles não condiziam com o ideal da "raça ariana", mas foram discriminados e excluídos da sociedade porque muitos não eram sedentários e não se encaixavam na sociedade preconizada por Hitler - daí serem chamados de "a-sociais".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Trabalhos forçados</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">No verão de 1938, foi elaborado o Decreto dos A-Sociais de Heydrich (Asozialen-Erlass Heydrichs), que preconizava o trabalho forçado de todos os ciganos, cuja força de trabalho estava inserida no Plano Econômico Quadrienal. Centenas de ciganos e pessoas consideradas "vagabundos" foram deportados a partir de 21 de abril de 1938 para o campo de concentração de Buchenwald, durante a ação contra "vagabundos do Reich", reforçada pelas prisões em massa de julho de 1938 e as deportações de judeus e ciganos, conduzidas por Adolf Eichmann, para campos de concentração da Alemanha e Áustria depois da Noite dos Cristais Quebrados, de 9 de novembro do mesmo ano. Durante as deportações, a Gestapo recolhia as posses roubadas das vítimas.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O caminho para o extermínio de milhares de ciganos nas câmaras de gás começou com o Decreto da Luta contra a Praga Cigana, de 8 de dezembro de 1938, ou Decreto Fundamental, no qual consta: "Por motivos raciais, a regulamentação da questão cigana deve começar. A identificação de pertencer aos ciganos vai de encontro com a RSHA (Reichsicherheitshauptamt, o serviço central de segurança do Reich), com base no ‘parecer racial' de Robert Ritter". Segundo o historiador Romani Rose, a "solução definitiva" ("endgültige Lösung") da assim denominada "questão cigana" foi anunciada nesse decreto de Himmler, cuja conseqüência direta foi "a deportação, no início de 1943, de ciganos de 11 países europeus para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau". </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As medidas do Decreto Fundamental foram reforçadas pelo "decreto de fixação de residência", promulgado a 7 de outubro de 1939 por Himmler, no qual os ciganos estavam proibidos de se mudar dentro das fronteiras do Reich e a partir do qual passaram a ser massivamente utilizados como mão-de-obra forçada. Com a invasão da Polônia e o início da guerra, Reinhard Heydrich resumiu a questão judaica da seguinte maneira: "1) judeus o quanto antes para as cidades; 2) judeus fora do Reich para a Polônia; 3) os 30 mil ciganos restantes também para a Polônia". A estimativa de Heydrich em relação aos ciganos era exagerada, mas nesse documento é claro o objetivo de dar aos ciganos o mesmo destino. Além disso, é clara a relação direta entre exploração da mão-de-obra de judeus e ciganos antes de seu extermínio ("extermínio pelo trabalho") e o extermínio direto, passando pelo processo de "guetoização" e extermínio nas câmaras de gás.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Como trabalhadores forçados, os ciganos foram vítimas do programa de extermínio de firmas da SS e de empresas privadas. Dentre as firmas da SS destacamos a Deutsche Erd und Teinwerke GmbH (Dest, Escavadeira e Pedreira Alemã), instalada nos campos de concentração de Buchenwald, Mauthausen, Flossenburg, Gross-Rosen e Natzweiler com o objetivo de explorar a mão-de-obra de prisioneiros. Segundo Romani Rose e Walter Weiss, os ciganos também exerceram trabalhos forçados em grandes empresas, como a Siemens, Daimler-Benz, BMW, IG Farben, AEG, Heinkel, Messerschmitt e Steyer-Daimler-Puch, além de empresas menores de produção bélica e na empresa de construção atualmente conhecida como Phillip Holzmann.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As condições de trabalho eram igualmente desumanas tanto nos campos de concentração quanto nas empresas privadas alemãs da produção bélica. Em média, os ciganos trabalhavam exaustivamente de 12 a 15 horas por dia, sendo subalimentados, o que conduzia em poucas semanas à subnutrição, doenças, enfraquecimento e, por conseguinte, à morte. Além disso, durante o trabalho, a SS maltratava os prisioneiros física e psiquicamente, xingando-os, humilhando-os, batendo, enforcando ou fuzilando. Por isso, os sobreviventes sofreram graves danos à saúde.</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Extermínio</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Até o processo de deportação para o campo de extermínio de Auschwitz, houve um processo sistemático de perseguição, deportação e assassinatos dos ciganos. Quase dois meses depois da eclosão da Segunda Guerra Mundial, ocorreu a primeira deportação de ciganos para a Polônia ocupada, em 20 de outubro de 1939, à qual se seguiram outras. Outro decreto de Himmler, visando à seleção de ciganos para a deportação, foi promulgado em 7 de agosto de 1941, ao que se sucederam os primeiros fuzilamentos de ciganos na União Soviética ocupada e o confinamento em guetos (como Lódz, Radom e Varsóvia), muitos dos quais seguidos de transporte para os campos de extermínio. Os guetos eram locais de confinamento de judeus, para onde os ciganos também foram levados. Neles, a situação era de quase completa carência material, desnutrição e doenças.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O auge dessa política contra os ciganos ocorreu com o Decreto Auschwitz, promulgado por Himmler em 16 de dezembro de 1942, que ordenava que todos os ciganos restantes do território do Reich, isto é, cerca de 10 mil almas, deveriam ser deportados para o campo de extermínio de Auschwitz, um complexo de campo de concentração (Auschwitz als Stammlager) que incluía o campo de extermínio Auschwitz-Birkenau e o campo de trabalhos forçados de Auschwitz-Monowitz, o maior centro de exploração de prisioneiros. Em Auschwitz-Birkenau foi utilizado o gás mortal Zyklon B nas câmaras de gás, para o qual as firmas IG-Farben, Degussa e Degesch (Deutsche Geselschaft für Schädlingsbekämpfung) tinham o monopólio de produção.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A partir de 26 de fevereiro de 1943 iniciou-se a deportação de ciganos para Auschwitz, que continuou no ano seguinte. Em 16 de maio, muitos dos 6 mil ciganos que sobreviveram em Auschwitz às condições subhumanas do "extermínio pelo trabalho" e das experiências pseudocientíficas se revoltaram diante da tentativa do comandante de Auschwitz-Birkenau de levá-los para as câmaras de gás. Em 2 de agosto, 3 mil deles foram deportados para outros campos e os demais 3 mil, assassinados.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Auschwitz foi a maior máquina de extermínio de todos os tempos, onde 900 mil judeus, 70 mil poloneses não-judeus, 21 mil ciganos e 13 mil prisioneiros de guerra soviéticos foram assassinados. Ali, entre 1941 e 1945, pelo menos 30 mil prisioneiros, sobretudo judeus, ciganos e eslavos, morreram em decorrência do programa do "extermínio pelo trabalho". Segundo o historiador e sobrevivente de Auschwitz Hermann Langbein, "Auschwitz é o símbolo do assassinato de seres humanos nas câmaras de gás, somente por terem nascidos ciganos ou judeus".</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As estimativas do total de vítimas ciganas do regime nazista, assassinadas nas câmaras de gás, em fuzilamentos em massa e nos guetos, giram em torno de 200 mil a 500 mil. O reconhecimento da colaboração no extermínio por parte de algumas firmas ocorreu ao longo do pós-guerra, em especial depois da reunificação da Alemanha, em 1989/1990. A empresa Daimler-Benz, por exemplo, erigiu um monumento em memória dos cerca de 40 mil trabalhadores forçados que foram explorados no período nazista por essa firma, que também pagou indenização para alguns sobreviventes da Holanda e da Polônia, no final da década de 80.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Mas ainda há muito a ser reconhecido, pesquisado, debatido e compreendido a respeito da simbiose entre o capitalismo, a ciência, o nazismo e a máquina de morte em escala industrial nesse capítulo infame da história. Nesse sentido, buscamos dar uma pequena contribuição, numa época em que revisionistas - e até mesmo estadistas - tentam negar o Holocausto e em que a intolerância e a discriminação ainda são um dos combustíveis, junto com interesses econômicos espúrios, de muitas das atuais guerras.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Discriminação ainda continua</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Atualmente vivem cerca de 60 mil ciganos na Alemanha, dos quais 40 mil são ciganos sinti e 20 mil são ciganos rom. Os ciganos são até hoje discriminados, embora sejam cidadãos alemães e trabalhem como comerciantes, operários, artesãos, artistas e funcionários públicos, dentre outras profissões. Antes do genocídio nazista, os ciganos também trabalhavam como funcionários públicos, notadamente nos correios e nos meios de transporte, e muitos tinham residência fixa, em especial os ciganos sinti, há seis séculos vivendo na Alemanha. Portanto, ao contrário do que dizia a propaganda nazista, tanto ciganos como judeus viviam integrados na sociedade alemã como cidadãos, embora houvesse discriminação.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">A integração desses ciganos e judeus à sociedade alemã pode ser notada, por exemplo, no fato de muitos deles terem servido como soldados do exército na Primeira Guerra Mundial e, também, em menor medida, na Segunda Guerra Mundial, até que os decretos do Ministério de Guerra do Reich proibissem judeus e ciganos de pertencer ao exército. No entanto, os mitos e preconceitos em torno dos ciganos perduraram ao longo dos séculos, muitos até os tempos atuais.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Descrição</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">O extermínio de 200 mil a 500 mil ciganos durante o regime de Hitler na Alemanha - assassinados nas câmaras de gás, em fuzilamentos em massa e nos guetos - fez parte da "Solução Final da Questão Cigana", tema ainda pouco conhecido pelo historiografia brasileiro.</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Romanis</span></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">(genericamente mas incorretamente chamados de Ciganos) eram considerados pelos nazistas párias da sociedade. Durante a República de Weimar – o denominado governo alemão de 1918 a 1933 – leis anti-romani foram amplamente disseminadas. Estas leis exigiam que se reportassem às autoridades, proibiam a livre locomoção, e os enviaram para campos de trabalho forçado. Quando os nazistas assumiram o poder, estas leis permaneceram em vigor e foram aprofundadas. Sob as diretrizes da lei de esterilização de julho de 1933, muitos romanis foram esterilizados contra a vontade.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Em novembro de 1944, a “Lei contra Criminosos Perigosos Habituais” (Law Against Dangerous Habitual Criminals) foi aprovada. Cumprindo a lei, a polícia começou a prender romanis juntamente com outros considerados “associais”. Mendigos, errantes, os sem-teto, e alcoólatras foram presos e mandados para campos de concentração.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">As leis raciais de Nuremberg, aprovadas em 15 de setembro de 1935, não mencionavam especificamente romanis, mas eles foram considerados, ao lado de judeus e “negros”, como parte de minorias “racialmente distintas” de “sangue estrangeiro”. Desta forma, foram-lhes proibidos casamentos com “Arianos”. Eles também foram destituídos de seus direitos civis.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">No verão de 1938, um grande contingente romani proveniente da Alemanha e da Áustria foi detido e enviado para campos de concentração. Utilizavam como sinal de identificação triângulos pretos (destinados aos “associais”) e eventualmente a letra “Z”.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Da mesma forma que ocorrera com os judeus, o início da guerra em setembro de 1939 conflito encrudeceu a política nazista em relação grupo romani. Sua “recolonização para o Leste” e seu extermínio em massa encontraram seu paralelo na deportação e assassinato sistemático de judeus. É difícil estimar quantos romanis foram assassinados. A estimativa varia em torno de 220.000 a 500.000.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">FONTES</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Dr. William L. Shulman, A State of Terror: Germany 1933-1939. Bayside, New York: Holocaust Resource Center and Archives.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">Por Rodrigo</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">http://www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/node/1302</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-82259612443316585102011-08-02T16:01:00.000-03:002011-11-12T00:22:03.677-03:00Estudo do baralho cigano: o arquétipo da serpentePor Claudia Baibich<br />
<br />
O que você sente quando pensa em uma serpente?<br />
A maioria absoluta irá sentir medo ou repulsa.<br />
Muitos são os animais que oferecem riscos de morte, mas por que a serpente nos causa tamanha aflição?<br />
Essa angústia poderia ser entendida como uma reação arcaica, ancestral e incosnsciente.<br />
Mas creio que sua associação com sexualidade e traição, seja o motivo dessa rejeição absoluta a esse animal<br />
<a name='more'></a>:<br />
<blockquote>Gênesis 3:13, "Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A Serpente enganou-me, e eu comi" - (o fruto proibido)</blockquote>Telúrica, básica, primitiva, está associada ao chakra básico e aos instintos primitivos.<br />
<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente judaico-cristã ou Lilith</span></strong></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-B4kFiJPkn1o/TjhAchMyriI/AAAAAAAALAE/UhsGvY1Y0ms/s1600/220px-Raffael_052.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" src="http://2.bp.blogspot.com/-B4kFiJPkn1o/TjhAchMyriI/AAAAAAAALAE/UhsGvY1Y0ms/s320/220px-Raffael_052.jpg" t$="true" width="256px" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Para alguns estudiosos, a serpente era Lilith, que teria sido a primeira mulher de Adão. A serpente seria o agente de tentação, que estimularia em Eva o desejo de : traição, desobediência, revolução, sensualidade, curiosidade, cobiça, poder, etc. Como consequência, gerou o pecado, a queda e a responsabilidade pelo ato.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><strong><span style="color: orange;">A semente da serpente</span></strong><br />
Uma "revelação" que faz parte da "Mensagem", uma doutrina religiosa criada por William Branham. A semente da serpente teria sido introduzida na humanidade através da cópula entre Eva e Satanás. Ou seja, Eva teria mantido contato sexual com a serpente. Esse seria o verdadeiro ato do pecado original, gerando a linhagem da maldade através de Caim.<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">No Egito</span></strong> <br />
Era associada ao deus Rá e à Nehebkau, ("aquele que se aproveita das almas") era o deus que guardava a entrada do mundo subterrâneo. descrito dentro como uma serpente com duas cabeças (ocasionalmente com somente uma).<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Mesoámerica</span></strong><br />
Para os astecas, toltecas e maias, uma das principais divindades adoradas era <strong>Quetzalcóatl</strong> ( a serpente implumada, pássaro serpente ou pássaro de guerra).<br />
Essa deidade representa a energia telúrica (serpente que se arrasta pela terra ) que ascende ao espiritual (ave que ruma para o céu). Significando para seus cultuadores o alimento físico e o espiritual.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-smOXZa-dZd8/TjHxuo6ydpI/AAAAAAAAK_A/_2SzY7pLUIw/s1600/200px-Ouroboros-simple_svg.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-smOXZa-dZd8/TjHxuo6ydpI/AAAAAAAAK_A/_2SzY7pLUIw/s1600/200px-Ouroboros-simple_svg.png" t$="true" /></a></div><strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente como Ouroboros</span></strong><br />
a serpente que morde a própria cauda, um símbolo que traz a ideia de movimento, ciclo, eternidade, eterno retorno, da descida do espírito ao mundo físico e o seu regresso ao mundo espiritual.<br />
Na alquimia é símbolo da transmutação da matéria, e sinal de purificação. <br />
Para os Gnósticos representa a auto-sustentação da natureza, que se recria da própria destruição. <br />
Pode ser também visto como símbolo de unidade e Interdependência. <span style="font-size: x-small;">(Apenas lembrando que ouroboros também é representado graficamente, por um dragão mordendo a própria cauda).</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A Serpente no culto aos Orixás</span></strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O orixá Ewá e mais especificamente o orixá <strong><span style="color: #b45f06;">Oxumaré</span></strong>, cultuados no candomblé têm uma ligação com a serpente.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Wtu59LIp_BQ/TjIN_Casr-I/AAAAAAAAK_E/W7J-1t-gBbk/s1600/oxumare2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200px" src="http://2.bp.blogspot.com/-Wtu59LIp_BQ/TjIN_Casr-I/AAAAAAAAK_E/W7J-1t-gBbk/s200/oxumare2.jpg" t$="true" width="133px" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/-AQa2iuusOF0/TjIOtk83GQI/AAAAAAAAK_I/xhSKbQe8tkE/s1600/ewa%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="127px" src="http://4.bp.blogspot.com/-AQa2iuusOF0/TjIOtk83GQI/AAAAAAAAK_I/xhSKbQe8tkE/s200/ewa%255B1%255D.jpg" t$="true" width="200px" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Nas lendas de<strong><span style="color: #b45f06;"> Ewá</span></strong>, encontram-se algumas versões em que ela seria inicialmente uma "cobra má" que teria transmutado sua natureza perversa para bondosa e bela.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Em Oxumaré a cobra refere-se ao ciclos eternos e necessários. Sendo a cobra e o arco íris seus principais símbolos.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente na psicologia analítica</span></strong></div>Jung percebe a serpente como um símbolo de transcendência, devido à sua natureza dual — é um ser que se arrasta, estando em contato estreito com a terra e com o ar. Assim, a serpente representa a transição de uma forma de consciência mais restrita — terra — para outra mais vasta — ar.<br />
<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Igo_9O5rrrA/TjIV7aAtcII/AAAAAAAAK_M/iSCEf5_DafY/s1600/29183-large.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="171px" src="http://2.bp.blogspot.com/-Igo_9O5rrrA/TjIV7aAtcII/AAAAAAAAK_M/iSCEf5_DafY/s200/29183-large.jpg" t$="true" width="200px" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div nodeindex="1" sizcache="230"><span style="font-size: xx-small;">Vishnu reclining on the serpent Ananta<br nodeindex="1" />Painting<br nodeindex="2" />India<br nodeindex="3" />about 1850-1870<br nodeindex="4" />Museum no. D.419-1889</span></div></td></tr>
</tbody></table> <strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente no hinduísmo</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: #e69138;">Ananta</span>,</strong> a serpente cósmica, simboliza o atemporal. Presente em quase todas as deidades hindus e junto de sábios, atrás de suas cabeças. significando o despertar.<br />
A serpente, como símbolo de sabedoria passa pela posição erguida da cabeça; é quando ela está “desperta”, pois as demais posições são o dormir e o rastejar… Assim, o homem quando ainda não despertou espiritualmente, não só dorme como “rasteja”: arrasta-se na vida sem um objectivo elevado para viver.<br />
Os antigos cultos da Índia encontram-se ligados à serpente pela tradição dos Nāgas considerados como seres supra-humano, dotados de intuição e poderes milagrosos. No Hinduísmo, a mitologia coloca a serpente cósmica Ananta servindo de encosto a Viṣṇu, o supremo procriador do universo. A serpente de cabeça múltipla Ananta, Infinito, formada das águas cósmicas do abismo, da terra e das regiões superiores e subterrâneas juntamente com todos os seres. Os três mundos estão em equilíbrio sobre as cabeças das serpentes que formam um capuz. Śeṣa, o rei dos nāgas (serpentes) é o antepassado de todas as serpentes que vivem sobre a terra.<br />
<strong><span style="color: #e69138;">A naja</span></strong><br />
Ao usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. <br />
<strong><span style="color: #e69138;">Na tradição da ioga</span>:</strong><br />
ela também representa<strong> <span style="color: #e69138;">kundalini</span></strong><span style="color: #b45f06;">,</span> a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente no budismo</span></strong><br />
<br />
sob uma outra árvore do Iluminação, está o Buda sentado em posição de meditação. Quando uma tempestade se levantou, uma serpente levantou-se acima da caverna subterrânea e envolveu o Buda em sete espirais por sete dias, para não interromper o estado de meditação.<br />
Na iconografia budista, o Buddha é representado com a serpente por detrás da cabeça. No mosteiro budista de Nālanda no norte da Índia, durante escavações arqueológicas, descobriram-se representações do Buddha com cabeças de serpentes, geralmente são sete, formando um capuz ao redor da cabeça, obra de estilo clássico do período Gupta do século V, dC. <br />
Considerada um <span style="color: #f1c232;"><strong><span style="color: #e69138;">naga</span> </strong></span>(Um termo usado para se referir aos animais fortes, majestosos e heróicos, como os elefantes e as serpentes mágicas)<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente no xamanismo indígena</span></strong><br />
<br />
É considerada como um "animal de poder" e está presente como força de cura, regeneração e transformação. Tendo a capacidade de "comer as doenças" mais graves que acometem o ser humano.<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A serpente como forma-pensamento</span></strong><br />
<br />
A serpente é referida algumas vezes na literatura espírita e ocultista como forma pensamento negativa, em volta de determinado chakra ou em toda a aura do indivíduo acometido de "envenenamento" físico ou emocional, causado por suas próprias criações mentais destrutivas ou em indivíduos vítimas de magias, feitiços e ataques psíquicos.<br />
<br />
<strong><span style="color: #b45f06; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">A serpente na mitologia greco-romana e como símbolo da medicina</span></strong><br />
<span style="color: #b45f06;"> </span><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-2avaceGQgO8/TjIl2uCSnxI/AAAAAAAAK_Q/Hw2ECJTPU8I/s1600/250px-Asklepios_-_Epidauros.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200px" src="http://2.bp.blogspot.com/-2avaceGQgO8/TjIl2uCSnxI/AAAAAAAAK_Q/Hw2ECJTPU8I/s200/250px-Asklepios_-_Epidauros.jpg" t$="true" width="118px" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Estátua de Esculápio no museu <br />
do Teatro de Epidauro, Grécia</td></tr>
</tbody></table> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: #b45f06;"><strong>Esculápio ou Asclépio</strong>,</span> não fazia parte dos deuses do Olimpo, mas era o deus da cura, por conseguinte da medicina. S ua referência mais anntiga é encontrada na <i>Ilíada</i> de Homero, considerado um mortal, descrito como o governante de Tricca e também como um médico. Esculápio pode ter existido de fato, vivendo em torno de 1200 a.C., e sido mais tarde divinizado. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Em uma de suas lendas, Esculápio estava atendendo Glauco, que já estava morto. Ele vê uma serpente que o ameaçava e a mata com o seu bastão. Em seguida uma segunda serpente aparece com a boca cheia de ervas e colocando-as na boca da cobra morta, esta renasce. Esculápio usa essas ervas, também colocando-as na boca de Glauco e o ele revive. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-63J8-n4BRGI/TjIxMB4TJLI/AAAAAAAAK_U/GDvzagKNJJI/s1600/simbolo+medicina.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-63J8-n4BRGI/TjIxMB4TJLI/AAAAAAAAK_U/GDvzagKNJJI/s1600/simbolo+medicina.png" t$="true" /></a>A serpente no bastão de Esculápio, tornou-se o símbolo da medicina, significando a capacidade de regenerar-se periodicamente, abandonando sua pele velha e "renascendo".</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Mas a origem do símbolo é considerada bem anterior aos gregos, remontando em torno de 5 mil anos, na Mesopotâmia, como o bastão símbolo do deus <strong><span style="color: #e69138;">Ningizzida</span></strong> , o deus da fertilidade, do matrimonio e das pragas.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Os gregos e os romanos associavam também a serpente ao deus apolo, pelo que o mesmo havia matadoa píton de delfos.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Na teogonia, Hesíodo narra sobre <span style="color: #f1c232;"><strong><span style="color: #e69138;">Ládon</span></strong>,</span> um dragão com corpo de serpente. Ládon era o guardião da árvore de Hera ( a macieira com frutos de ouro).</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Estão relacionados com a serpente na mitologia greco romana: A grande Deusa mãe minoica, Potnia Theron, o herói Héracles, a Hidra de Lerna, entre outros. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><br />
<strong><span style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">A SERPENTE (COBRA) NA LEITURA DO BARALHO CIGANO</span></strong><br />
Iniciei o texto indagando o que significa para você leitor, a figura de uma serpente. Porque os arquétipos embora universais, particularizam-se na individualidade do sentido que o significado assume.<br />
Para um leitor de cartas ciganas ou tarot, é importante o que exatamente aquela figura representada na carta, está "dizendo".<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<span style="color: #e06666; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><strong>Para facilitar, algumas palavras que podem ajudar na hora da leitura:</strong></span><br />
<strong><span style="color: #e06666; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Manifestação positiva:</span></strong><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">energia telúrica, energia vital, renovação, regeneração, fertilidade, sexualidade, astúcia, instinto, domínio, poder, força, cura, segredo, algo bem guardado ou vigiado, ciclo, retorno, sabedoria, conhecimento, causa e efeito, assumir consequências, escolher entre o bem e o mal, escolher entre o certo e o errado, consciência desperta, algo sinuoso, escorregadio, etc ...</span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-qmgi6X-jHkA/TjhIzfdgObI/AAAAAAAALAM/C3imXKBZNwo/s1600/BARALHO+CIGANO++COBRA+7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400px" src="http://4.bp.blogspot.com/-qmgi6X-jHkA/TjhIzfdgObI/AAAAAAAALAM/C3imXKBZNwo/s400/BARALHO+CIGANO++COBRA+7.jpg" t$="true" width="244px" /></a></div><strong><span style="color: #e06666; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Manifestação negativa:</span></strong><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">medo, emboscada, traição, feitiçaria, morte, veneno, doença, repulsa, pânico, ação interrompida, paralisação, trauma, bloqueio, perigo, desvios e transgressões sexuais gerando sexualidade promiscua ou abstinência, sofrimento, falta de energia,desconfiança, auto envenenamento, inveja, "pecado", </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">"tentação"...</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-ruylhNzpf14/TjhI9XMPPrI/AAAAAAAALAQ/8NnnmEwLUR0/s1600/cobra+baralho+cigano+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400px" src="http://2.bp.blogspot.com/-ruylhNzpf14/TjhI9XMPPrI/AAAAAAAALAQ/8NnnmEwLUR0/s400/cobra+baralho+cigano+4.jpg" t$="true" width="257px" /></a></div><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS';">A posição da carta da cobra ou serpente no jogo do baralho cigano, bem como as cartas a ela associadas vão reforçar qual o padrão está indicando na vida da pessoa para a qual a leitura esteja sendo realizada.</span><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS';">Minha intenção é estimular o estudo dos arquétipos nas leituras do baralho cigano e não ensinar a ler cartas.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-g0Dmu_bSJuE/TjhJMxu4WfI/AAAAAAAALAU/ixa0RQEjadU/s1600/cobra+baralho+cigano+6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" src="http://3.bp.blogspot.com/-g0Dmu_bSJuE/TjhJMxu4WfI/AAAAAAAALAU/ixa0RQEjadU/s320/cobra+baralho+cigano+6.jpg" t$="true" width="198px" /></a></div><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS';">Percorri um caminho rico em simbolismo, mas de modo superficial, apenas para "despertar" no leitor um interesse de aprofundamento no tema.</span><br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS';">Bons estudos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS';">Claudia Baibich</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-21634906678675204382011-07-11T21:24:00.000-03:002011-07-11T22:50:50.015-03:00Ciganos são heterogéneos e diferenciam-se entre si<em></em><em>Com maior ou menor intensidade, os ciganos continuam a ser vítimas de preconceitos e a ser estigmatizados pelos não ciganos, um pouco por todo o lado, dando-se assim azo a um afastamento e falta de interacção. Contudo, esta realidade também existe dentro da própria comunidade cigana, que é<strong> “muito heterógenea”</strong>, sendo que há grupos que se diferenciam entre si e negam a autenticidade da identidade cigana a outros.</em> <br />
<div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal">Este cenário foi registado por Lurdes Nicolau, doutoranda da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que nos últimos cinco anos investigou a vida de pessoas de etnia cigana, nomeadamente no concelho de Bragança. Neste estudo, a também professora de ensino básico propôs-se<strong> “a conhecer o grupo étnico cigano que maioritariamente se encontra em Trás-os-Montes e compreender a interacção que o mesmo estabeleceu com a população maioritária, tanto no meio local -urbano e rural -, como no que concerne à instituição escola”.</strong></div><div class="MsoNormal">Em declarações ao <strong>«Ciência Hoje»</strong>, Lurdes Nicolau explicou que este estudo surgiu depois de ter constatado que <strong>“os ciganos de Pamplona</strong> [onde deu aulas a crianças desta etnia] <strong>eram diferentes dos que conhecia em Trás-os-Montes”.</strong> Ao investigar sobre o assunto, deparou-se com <strong>“a inexistência de bibliografia científica acerca dos ciganos desta região portuguesa”</strong>, pelo que decidiu <strong>“inteirar-se da situação e perceber qual a situação do nordeste transmontano”.</strong></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"></div><div class="news-body"><div class="image-left" style="width: 272px;"><img alt="Lurdes Nicolau" height="257px" src="http://www.cienciahoje.pt/files/49/49843.jpg" title="" width="272px" /> <br />
<div class="image-caption">Lurdes Nicolau</div></div></div><div class="news-body"></div><div class="news-body">Esta foi também uma forma que a aluna da UTAD encontrou para <strong>“’desomogeneizar’ os ciganos de Portugal”,</strong> na medida em que eles são diferentes entre si. <strong>“Não vamos generalizar. Devemos tratá-los como indivíduos e não como um só grupo”</strong>, alertou.<strong> “Temos preconceitos e criamos estereótipos. Também os tinha quando comecei a contactar com eles, mas há de tudo. Se os excluirmos, cada vez ficam mais excluídos, pelo que é preciso desmontar preconceitos acerca deles”,</strong> disse ainda.</div><div class="news-body"></div><div class="MsoNormal"><strong>Gitanos e Chabotos</strong></div><div class="MsoNormal">Esta investigação permitiu verificar que, em Trás-os-Montes, há dois grupos que se auto-diferenciam entre si, através de aspectos culturais, religiosos, económicos, físicos, morais e linguísticos. Trata-se dos Gitanos, grupo maioritário e que corresponde aos feirantes, e dos Chabotos, que outrora eram <strong>“’ambulantes’”</strong>. São estas as denominações que cada um dos grupos atribui ao outro, sendo que ambos se auto-denominam ciganos. </div><div class="MsoNormal">De acordo com Lurdes Nicolau, nenhum deles reconhece o outro como cigano, não havendo assim qualquer tipo de interacção.<strong> “Pelo contrário, as fronteiras estão bem demarcadas, de forma que locais frequentados por uns são evitados pelos outros”</strong>, reforçou. Além disso, atribuem características distintas aos demais.<br />
<strong>“Os Gitanos são muito agressivos, de acordo com os Chabotos. Já estes são muito sujos, de acordo com os primeiros”, </strong>exemplificou.</div><div class="MsoNormal"></div><div class="news-body"><div class="image-right" style="width: 400px;"><br />
<div class="image-caption"> </div></div></div><div class="news-body">Nesta zona transmontana também foi identificado outro grupo de ascendência cigana: os caldeireiros.<strong> “Devido à falta de elementos no seio do próprio grupo, casaram com aldeanas e, na actualidade, perderam ou omitem os elos com os seus ancestrais. Também eles eram ‘ambulantes’ e desenvolveram um dialecto que denominam ‘latim’ e, segundo os mesmos, difere do que falam os Chabotos e os Gitanos”</strong>, explicou a investigadora. </div><div class="news-body"></div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal"><strong>Do meio urbano ao rural</strong></div><div class="MsoNormal">Os ciganos que hoje vivem nos meios urbano e rural eram, até há 30 anos, do mesmo grupo. Segundo a professora, <strong>“quando começaram a sedentarizar-se é que se separaram”</strong>, vivendo agora em realidades distintas. </div><div class="MsoNormal">Aqueles que vivem nos três bairros urbanos estudados, enfrentam <strong>“condições de extrema pobreza” </strong>e<strong> “vivem isolados nos bairros, sem relações inter-culturais e sociais”</strong>. Contudo, Lurdes Nicolau sublinhou que esta realidade não deve ser generalizada e corresponde apenas ao foco do seu estudo, podendo por isso haver outros ciganos do meio urbano que vivem noutros moldes.<strong> “Há alguns com boas condições, não vamos tipificar”</strong>, sendo que ela própria é conhecedora de exemplos disso.</div><div class="MsoNormal">Nas aldeias, as condições sócio-económicas são também precárias, mas <strong>“algumas casas são razoáveis”.</strong> No entanto, alguns ciganos estão bem integrados.<br />
<strong><br />
</strong>afirmou, sublinhando que noutras localidades já eram excluídos, pelo que ciganos e não ciganos tinham o seu próprio espaço, <strong>“não se misturando”.</strong></div><div class="news-body"><div class="image-left" style="width: 400px;"><br />
<div class="image-caption"> </div></div></div><div class="news-body">“Numa das aldeias, dos nove agregados estudados, seis eram mistos, o que é sinal de interacção e integração”,</div><div class="news-body"></div><div class="MsoNormal">Quanto à escola, Lurdes Nicolau constatou <strong>“o que se verifica ao nível nacional e internacional”</strong>, disse, explicando que <strong>“no ensino básico há uma grande concentração de alunos de etnia cigana, mas a partir daí os números baixam, dados o abandono escolar e o absentismo muito altos”. </strong>Para demonstrar a discrepância relativamente à restante população, a investigadora referiu que, em Bragança, o insucesso escolar dos alunos ciganos está estimado em 45 por cento, enquanto a taxa para os restantes alunos é de 1,7 por cento.</div><div class="MsoNormal"><a href="http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=49842&op=all">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=49842&op=all</a></div><br />
<div><i>Por Carla Sofia Flores</i></div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-38568845586614453472011-06-30T22:39:00.002-03:002012-03-23T23:15:21.550-03:00CIGANOS FAMOSOS<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Artistas</b></span><br />
<br />
<b>França </b><br />
<b>Micaela Amaya Flores "La Chunga" (Marselha, 1938)</b><br />
Apesar de "La Chunga" é conhecido mundialmente como um dançarino de Flamenco (Flamenco e os artistas não estão incluídos nesta página), sua menção aqui é como um pintor romani. Grown-up, em Barcelona, foi primeira bailarina talentosa desde a infância, e depois ela começou a pintar por inspiração espontânea. Seu "brilhante" estilo naïf foi elogiado por Picasso, que disse sobre ela: "Como pode ser possível que uma garota Gipsy sem estudos expressa como uma sensibilidade e cores em seus quadros ...". Ela também contou como atriz de cinema. Ela foi agraciada com a Medalha de Ouro do Círculo de Belas Artes de Madrid, e outros prêmios.<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<b>Hungria</b><br />
<b>David Beeri (Nyírbéltelek, Szabolcs-Szatmár, 9/7/1951)</b><br />
Nascido Károly Pongor Beri, ele é um artista Rom que criou seu próprio estilo espiritual da pintura moderna, que resulta da combinação de surrealismo, expressionismo, cubismo e outras tendências de acordo com suas próprias regras. Seus trabalhos foram apresentados em várias exposições, principalmente na Hungria, Alemanha, Holanda, Bélgica, Japão e E.U.A.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Tamás Peli (Budapeste, 1948 - Budapeste, 22/11/1994)</b><br />
Tamás Peli foi o primeiro húngaro Rom que graduou-se como um pintor profissional, na Academia Nacional de Arte de Amesterdão. Seus trabalhos são reconhecidos mundialmente e considerada uma das obras-primas das artes visuais. Ele proferiu a sua paixão entre Roma, ensinando sua arte a um grupo de discípulos, e inspirou as gerações seguintes de artistas ciganos.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Itália </b><br />
<b>António Solario (Civita em Abruzzo, por volta de 1465 - 1530)</b><br />
Nascido em Abruzzo, onde os assentamentos Roma estão entre as mais adiantadas na Itália. Conhecido como "Lo Zingaro" (The Gypsy), ele estava em um smith primeiro viajante, seguindo a tradição de seu pai. Solario foi um pintor renascentista da escola napolitana, mas ele estudou em Bolonha, Veneza, Florença e Roma. Voltar em Nápoles, ele se tornou o pintor mais reconhecido em seu tempo. Um naturalista, paisagens seu fundo eram mais realizado do que os de seus contemporâneos. Sua obra mais conhecida é uma série de vinte e afrescos no mosteiro de San Severino.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Roménia (Erdély) </b><br />
<b>Mircea Lacatus (Szamosújvár / Gherla, 24/3/1962) </b><br />
Romany escultor, graduado na Universidade de Artes, em Bucareste, Romênia. Residente em Viena, expôs suas obras em vários concursos internacionais de arte, principalmente na Alemanha, Áustria, Roménia, Croácia e Japão. Seu site aqui.<br />
<br />
<b>Eslováquia / Hungria </b><br />
<b>Balázs János (Alsókubin, atual Eslováquia, anteriormente Hungria, 1905 - 1977) </b><br />
Nascido em uma família de músicos ciganos, Balázs János destacou na pintura e poesia. Sua arte criativa é única e misteriosa, rica em cores, e transmite a expressão dos sentimentos mais profundos de ambas as culturas húngara e cigana. Mesmo que ele começou sua carreira artística em seus últimos anos, ele conseguiu um lugar entre os maiores pintores do século 20.<br />
<br />
<b>Espanha </b><br />
<b>Helios Gómez Rodríguez (Sevilla, 1905 - Barcelona, 1956) </b><br />
Pintor, artista visual, poeta e ativista político. Orgulhoso de sua identidade cigana andaluza, ele foi um grande representante da arte gráfica espanhola, que foi uma expressão de suas idéias revolucionárias para a justiça social. Durante a guerra civil espanhola, alistou-se um cigano divisão de cavalaria para defender a República. Forçado ao exílio, ele se estabeleceu na França, Bélgica, Alemanha e União Soviética, onde participou em várias exposições. Aprisionados em campos de concentração francês de 1939 a 1942, ele retornou para a Espanha e continuada tanto as suas actividades artísticas e políticas, para o qual ele foi preso por vários anos. <br />
<br />
<b>Suécia </b><br />
<b>Rosa Taikon Janush (Tibro, 1926) </b><br />
Ourives joalheiro, ela é a irmã de Katarina Taikon, escritor. Seus artesanatos são expostos em exposições e museus, principalmente na Suécia.<br />
<br />
<b>Ucrânia </b><br />
<b>Katarzyna Pollok (Kiiev, 1961) </b><br />
Internacionalmente reconhecido pintor e escultor, ela é uma mulher Sinti comprometidos com os direitos das minorias e, muitas vezes lidando com a memória do Holocausto Gypsy (Porhaymós). No presente residente na Alemanha, ela realiza exposições de arte no mundo inteiro, incluindo museus judaica da Shoah. "Eu tenho respeito pela identidade do Holocausto, e com essa identidade especial dos ciganos europeus que encontrei minha segunda casa, em Israel. Em Israel eu achei mais segurança e compreensão para mim como um filho de uma criança sobrevivente do Holocausto que na Europa ou Índia ".<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Escritores </b></span><br />
<br />
<b>Áustria </b><br />
<b>Ceija Stojka (Kraubath bei Knittenfeld, Steiermark, 23/3/1933) </b><br />
Margarethe Stojka Nascido em uma família de Lovari Roma, tradicionalmente cavalo-comerciantes. Sendo uma criança, ela foi deportada para Auschwitz-Birkenau, bem como toda a família dela, então ela foi transferida para campos de concentração diferentes, até que foi libertado de Bergen-Belsen. Então Ceija decidiu estudar e se tornou um escritor, seu primeiro livro foi o primeiro trabalho literário sobre o Holocausto, escrito por um Romni. Ela também é um pintor autodidata e suas obras têm sido apresentadas em exposições. Ela publicou também uma coleção de poesia.<br />
<br />
<b>Áustria-Hungria</b><br />
<b>Johann "Kalitsch" Horváth (Felsoor / Oberwart, atual Áustria, ex-Hungria, 1912-1983)</b><br />
Contador de histórias e escritor, Kalitsch foi o único membro da sua família que sobreviveu após ter sido deportado para Auschwitz, onde perdeu sua primeira esposa e três filhos. Então ele se casou com a irmã de sua esposa e reconstruiu-se uma família. Com as suas contas, ele despertou o povo austríaco para a existência dos grupos minoritários e tem contribuído para manter vivo o dialecto romani de Burgenland.<br />
<br />
<b>Belarus </b><br />
<b>Valdemar Kalinin (Vitebsk, 1941) </b><br />
Valdemar Kalinin Rom é um escritor contemporâneo, seguindo a escola Romany russo literário. Autor da poesia Dreams coleção romani, escrito em bielorrusso, Inglês e uma versão dupla de ciganos: em alfabetos cirílico e latino. Ele foi premiado com o Nobel da Paz de Hiroshima e Cultura em 2002 e os ciganos Literary Award da Open Society Institute de Budapeste em 2003. Ele também escreveu uma tradução da Bíblia em língua romani.<br />
<br />
<b>Finlândia </b><br />
<b>Veijo Baltzar (Suonenjoki, 9/6/1942) </b><br />
Veijo Baltzar Rom é o primeiro na Finlândia ter publicado um livro sobre seu próprio povo. Ele ainda era muito jovem quando começou a escrever, e suas obras têm sempre um sucesso não só na Finlândia, mas também na Suécia. Poeta, romancista e dramaturgo, fundou o Teatro romani "Drom" (Caminho), e foi premiado em seu país e no exterior.<br />
<br />
<b>Alemanha </b><br />
<b>Philomena Franz (Biberach an der Riss, 12/7/1922)</b><br />
Nascido em uma família de músicos Sinti, em sua juventude, ela era uma cantora folk e dançarina em uma companhia de teatro. Então ela foi enviada para Auschwitz e transferidos para outros campos de concentração, a partir do qual sobreviveu, mas ter perdido sua família. Ela se tornou um escritor e em 1995 ela foi premiada com o Bundesverdienstkreuz, que é a mais alta honraria civil conferida na Alemanha. <br />
<br />
<b>Grécia</b><br />
<b>Patricio Kassimati Hearn (Yakumo Koizumi) </b><br />
(Levkás, Grécia, 27/6/1850 - Okubo, Japão, 26/9/1904)<br />
Poeta, jornalista, tradutor e professor de línguas, pertencia à família Romanichelle Heron. Educado na Irlanda, Inglaterra e França, em 1889, assente no Japão e com a filha de uma tradicional família de samurais. Desde 1895 ele é conhecido pelo seu nome japonês Yakumo Koizumi. Ele foi o autor de vários livros sobre o Japão e sua cultura, e foi professor de literatura de Inglês da Universidade Imperial de Tóquio e na Universidade Waseda.<br />
<br />
<b>Rússia</b><br />
<b>Nikolay Aleksandrovich Pankov (Sankt-Petersburg, 1895 - Moscovo, 1959)</b><br />
Pioneiro entre os escritores russos cigana, talento literário Nikolay Pankov foi o resultado de um auto-didata educação. Em 1922 mudou-se para Moscou e tornou-se familiarizado com as organizações ciganas, com a qual colaboraram na promoção da língua e da cultura romani. Autor, poeta, tradutor e jornalista, escreveu artigos e poesias para o jornal Coloque Novyi '; traduzida em romani algumas obras de Aleksandr Puškin, criou um alfabeto romani e contribuiu com a produção de um dicionário de romani-russo. Ele também foi membro do Gypsy Lore Society of Liverpool, Inglaterra. Ele foi o pai dos cientistas Natalya Pankova e Lyubov Pankova.<br />
<br />
<b>Olga Pankova (Sankt-Petersburg, 1911 - Moscovo, 1983)</b><br />
A sobrinha de Nikolai Pankov, ela começou sua carreira escrevendo para a revista Coloque Novyi '. Ela também traduziu Puškin prosa e poesia em romani. Ela foi autora de uma coleção de versos intitulado "Divesa Amaré" (nossos dias), publicado em Moscovo, em 1933, que foi o primeiro trabalho Romany literária escrita por uma mulher.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Nina Aleksandrovna Dudarova (Sankt-Petersburg, 1903 - Moscovo, 1977)</b><br />
Sendo uma governanta e um professor, sua obra literária foi dedicado principalmente às crianças. Lecionou na Escola de Teatro Romen. Além de ter escrito vários livros de poesia para crianças, ela também tem traduzido algumas obras de Puškin e escreveu artigos para revistas como Novyi Put 'e Romano Drom. <br />
<br />
<b>Sérvia </b><br />
<b>Alija Krasnici (Crkvena Vodica, Sérvia, 1952)</b><br />
Ali Krasnici pertence à Roma Gurbet e é um dos poucos autores que escreve prosa em romani. Ele está entre os mais populares e premiados escritores na ex-Jugoslávia, tendo publicado mais de quarenta livros e muitas outras obras literárias de diferentes gêneros: prosa, poesia, teatro e também livros para crianças. Ele é o autor de um dicionário de romani, que inclui termos abstractos não emprestadas de outras línguas. Ele também é um tradutor de sérvios e ciganos. Após a guerra no Kosovo, onde vive como refugiado em Kragujevac, Sérvia, tendo perdido suas propriedades e salva apenas os seus manuscritos. <br />
<br />
<b>Eslováquia </b><br />
<b>Elena Lacková (Velký saris, Checoslováquia, 22/3/1921 - Košice, 1/1/2003) </b><br />
Nascido Elena Doktorová, ela foi a primeira menina cigana que se formou no Karlova Univerzita de Praga, a universidade mais antiga e mais importante Checa. Ela gostava de ler desde a infância, mas suas primeiras obras literárias foram perdidos durante os tempos difíceis da Segunda Guerra Mundial. Ela tem escrito vários romances, contos e peças teatrais sobre o Holocausto romani. Em 2001 foi homenageado com o rabino Chatam Sofer Medalha Memorial, o maior prêmio concedido pelo Museu de Cultura judeu eslovaco, por seu trabalho documentário sobre a Shoah.<br />
<br />
<b>Espanha / França </b><br />
<b>Matéo Maximoff (Barcelona, 17/1/1907 - Paris, 24/11/1999)</b><br />
Seu pai era um Kalderash russo que migrou para a França e sua mãe uma Manouche (francês Sinti). Matéo Maximoff sobreviveu ao Porhaymós "durante a II Guerra Mundial, tornou-se um escritor extraordinário em romani e francês, e defendeu para a escolarização das crianças ciganas. Seus trabalhos literários foram traduzidos em várias línguas. Tendo se tornou pastor evangélico, ele completou a tradução do Novo Testamento em Kalderash Romany.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Suécia</b><br />
<b>Katarina Taikon (Almby, Örebro, 29/7/1932 - Ytterhogdal, Härjedalen, </b>30/12/1995)<br />
Não ter tido acesso à educação escolar por causa da sua etnia (Kalderash Roma), ela conseguiu se tornar um escritor conhecido, principalmente de livros para crianças. Sua obra literária "katitzi" é uma história inspirada em sua infância. <br />
<br />
<b>Ucrânia / Polónia </b><br />
<b>Bronislawa WARMIAK Wajs "Papusza" (atualmente na Ucrânia, Polônia antes de 1910 - Polônia, 1987)</b><br />
Ela foi sem dúvida um dos maiores escritores romani, sua devoção à aprendizagem começou em sua infância. Pertencente a uma família de músicos errantes, não houve interesse pela literatura entre os seus povos, assim que ela foi ensinado a ler ea escrever por uma senhora judia, que também emprestou seus livros. Ela sobreviveu a perseguição durante a Segunda Guerra Mundial e foi o autor de uma coleção de poemas e canções.<br />
<br />
<b>Reino Unido</b><br />
<b>Louise Doughty (Rutland, East Midlands, 1963) </b><br />
Dramaturgo britânico, crítico e de radiodifusão. Ela descobriu que seus pais são Roma através dos postais que receberam, que foram escritos em anglo-romani. Seus dois últimos romances, Fires in the Dark e Cradle Stone, lidar com a vida cigana.<br />
<br />
<b>Estados Unidos </b><br />
<b>Cecilia Woloch (Pittsburgh, Pensilvânia) </b><br />
Escritor e poeta americano de origem romani dos Cárpatos. Formada em Inglês e Artes Teatro da Universidade da Transilvânia, em Lexington, Kentucky, ela tem trabalhado como professor free-lance da poesia e da escrita criativa, conduzindo oficinas para crianças e jovens, para os professores, escritores profissionais, os participantes em programas sociais e residentes de um abrigo para mulheres sem abrigo. Entre seus livros de poesia ", tsigan: O Poema Cigano" diz a viagem pessoal do autor de identidade com as forças que moldaram a Roma o destino das pessoas e fortunas.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Cientistas </b></span><br />
<br />
<b>Armênia</b><br />
<b>Kerope Petrovich Patkanov (Patkanyan) </b><br />
(Naxicevan-na-Donu, Império Russo, 4 [16] / 5 / 1833 - Sankt-Petersburg, 2 [14] / 4 / 1889) <br />
Cientista e orientalista, ele pertencia à Roma Armenian people. Estudou no Instituto Lazarevsky Idiomas do Leste e se tornou um especialista em história armênia, cultura, língua e literatura. Em 1863 graduou-se como Mestre em Literatura Oriental por seus estudos sobre a história Sassânida e em 1864 como Doutor em Literatura pelo seu trabalho sobre a composição do idioma armênio. Em 1871 foi nomeado professor da Universidade de Sankt-Petersburg. Ele traduziu para o russo algumas obras de escritores armênios e realizou uma pesquisa sobre a língua ea cultura dos ciganos caucasianos e outros grupos nômades, e escreveu artigos sobre geografia e história para publicações enciclopédico.<br />
<br />
<b>Rússia</b><br />
<b>Sofia Vasilyevna Kovalevskaya (Moscovo, 15/1/1850 - Estocolmo, 10/2/1891)</b><br />
Sofia Kriukóvskaia Nascido em uma família cigana bem-educado que pertenciam à nobreza russa, ela era um gênio em matemática desde a infância. Ela foi capaz de explicar as fórmulas algébricas que ela não tinha estudado antes, na sequência de um método correspondente para o desenvolvimento histórico da álgebra. Em 1869 ela se mudou para a Alemanha com a finalidade de estudar ciências naturais, mas as mulheres não eram admitidas na universidade, no entanto, foi-lhe permitido assistir palestras. No entanto, em 1874, ela conseguiu ficar em seu doutorado, com a mais alta qualificação. Em 1884, foi nomeado como professor na Universidade de Estocolmo, na Suécia, uma cadeira que foi oficializado cinco anos depois, tornando-se o primeiro professor universitário feminino na Escandinávia ea terceira na Europa (depois de duas mulheres italiano). Natalya Pankova e Lyubov Pankova Duas irmãs, filhas do escritor Rom Nikolay Aleksandrovich Pankov.<br />
<br />
<b>Natalya Nikolayevna Pankova (Moscovo, 1924 - 1991) </b><br />
Ela se formou em Química e trabalhou no Instituto de subprodutos orgânicos e Corantes como Assistente de Pesquisa. Durante sua atividade profissional, ela foi reconhecida pela invenção de trinta processos avançados de tinturas de cianeto, para a qual obteve o certificado de autoria. Natalya Pankova não foi somente um cientista notável, foi também um talentoso artista, cantor, dançarino e pintor. <br />
<br />
<b>Lyubov Nikolayevna Pankova (Moscovo, 1925)</b><br />
Ela é um PhD em Biologia e assistente de pesquisa sênior no Instituto Central de capacidade de trabalho e organização do trabalho para os deficientes. Ela escreveu vários livros especializados e realizado em mais de cinquenta trabalhos científicos que tratam da fisiologia humana e animal, clínica, características anatômicas e nervoso das crianças e jovens, e outros temas científicos. Ela também escreveu a sua experiência de vida, em que fatos importantes da história nacional são registrados.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Atores e Atrizes </span></b><br />
<br />
<b>Croácia</b><br />
<b>Dunja Rajter (Našice, Jugoslávia, 3/3/1941) </b><br />
Dunja Rajter é uma atriz e cantora. Ela estudou na Academia de Teatro de Zagreb, e então se mudou para a Alemanha, onde obteve sucesso. Inicialmente conhecida como atriz de teatro e cinema, na década de 70, ela também se apresentou como cantora e algumas de suas músicas chegaram ao hit parade alemão. Desde a guerra civil que dividiu a ex-Jugoslávia, ela esteve envolvida no apoio a crianças carentes e hospitais em seu país natal. Ela também registrou o Hino Nacional Croata para o Campeonato Mundial de Futebol na Alemanha 2006.<br />
<br />
<b>Francês Argélia </b><br />
<b>Tony Gatlif (Al-Jazair, 10/9/1948) </b><br />
Michel Dahmani Nascido em uma família cigana andaluza. Sua juventude conturbada foi a escola em que ele aprendeu a backround para os filmes do qual ele é diretor, caracteriza-se por seu realismo cru. Desde que ele apresentou seu primeiro longa-metragem em 1975, sua popularidade tem vindo continuamente a aumentar.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Alemanha</b><br />
<b>Manoush (Köln, 5 / 1971) </b><br />
Seu nome de nascimento é Marcia Nicole Rani, ela é filha de um sobrevivente do Holocausto romani. A actriz, dramaturga e cantora, ela principalmente, desempenha o papel de "menina má", em filmes de ação e suspense. Atua também como dublê em cenas difíceis. Radicado nos Estados Unidos, ela também tem sua banda própria música. Suas performances são normalmente controversas para a sua crueza e violência, althogh ela pessoalmente admite não ser de caráter como na vida real.<br />
<br />
<b>Russia </b><br />
<b>Yul Brynner (Vladivostok, 7/7/1915 - Nova York, 10/10/1985)</b><br />
Uma pessoa, sem dúvida, controverso, suas origens têm sido um mistério para muitos. Na verdade ele tinha apenas 1/4th de sangue romani, e 1/4th judaica, por sua mãe Marousia Blagovidova, cujo pai era um judeu russo e sua mãe um cigano russo. Foi assim mesmo entre Roma que ele começou sua vida aventurosa, tocar guitarra nos círculos romani e trabalhando como um trapezista de circo. Ele foi eleito Presidente Honorário da Roma, um cargo que manteve até sua morte.<br />
<br />
<b>A Família Buzylyov </b><br />
Uma família de atores, músicos, cantores, dançarinos e artistas, a Buzylyov ter apresentado em vários filmes, alguns deles de sucesso mundial, como "Tabor uhodit V Nebo" e "Sibiriada". Eles não só actuou, mas também compôs músicas para os filmes. Os membros mais conhecidos dos oito irmãos são: Viktor, o irmão mais velho, um grande compositor; Dmitryi, o mais famoso poeta e ator, a sua irmã mais nova Alena Buzylyova, que se tornou um cantor reconhecido, e também Mikhail, actor.<br />
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<b>Nikolay Slichenko (Belgorod, 27/12/1934) </b><br />
Ator de teatro desde a sua juventude, ele sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, no qual ele perdeu o pai e outros membros de sua família. Ele já ganhou vários prêmios importantes como Artista do Povo da URSS (1981), prêmio de Estado da URSS (1987), e da Ordem para o serviço a Pátria (2004). Em 1977 ele foi apontado como o produtor do Teatro Romen de Moscovo. Há também uma estrela que leva seu nome.<br />
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<b>Reino Unido </b><br />
<b>Sir Charles Chaplin (Walworth, Londres, 16/4/1889 - Vevey, Suíça, 25/12/1977) </b><br />
Nascido Charles Spencer Chaplin, seus pais eram artistas do music hall. Costuma-se supor que ele era judeu, uma afirmação que não parece ser verdade. Sentiu-se fortemente identificado com os judeus e manifestou a sua defesa do povo judeu, mas não há nenhuma fonte documentados para afirmar com certeza se ele tinha ascendência judia. Por outro lado, sabe-se que sua mãe, Hannah Smith, foi Romanichelle, e provavelmente também o seu pai era. Ele foi nomeado cavaleiro em 1975.<br />
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<b>Sir Michael Caine (Rotherhithe, Londres, 14/3/1933) </b><br />
Nascido Maurice Joseph Micklewhite, era uma tradição de sua família Romanichelle Maurice para chamar o filho primogênito. Como ator, ele foi premiado com o Oscar duas vezes (1986 e 1999). Ele foi nomeado cavaleiro em 2000 por sua contribuição às artes do espectáculo.<br />
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<b>Bob Hoskins (Bury St. Edmund's, Suffolk, 26/10/1942) </b><br />
Robert William Hoskins, como muitos ciganos, passou a juventude viajando e realizando atividades pontuais como trabalhar no circo. Então ele se virou para o cinema e teve sucesso como ator. Sinti Sua família por parte de mãe são alemão. Outros atores britânicos com ascendência cigana - que remonta a algumas gerações atrás - são Sir Sean Connery, Sir Roger Moore, tendo ambos apresentado James Bond, e Leonard Whiting. Stuntmen: Há muitos ciganos que jogaram em filmes famosos como dublês (homens que substituem os atores em cenas que exigem habilidades especiais e esforços), não são famosos, nem os seus nomes constam nos créditos ou, ainda, que merecem reconhecimento para a sua participação ainda não é possível mencioná-los pelo nome. Roma tem se empenhado principalmente em filmes de história bíblica e "spaghetti" westerns.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Músicos e cantores (exceto Flamenco)</span></b><br />
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<b>Argentina</b><br />
<b>Sandro Também conhecido como "Sandro de América" ou "Gitano"</b><br />
<b>(Buenos Aires, 19/8/1945 - Mendoza, Argentina, 4/1/2010)</b><br />
Seu nome civil era Roberto Sánchez, apesar de que não era seu sobrenome original, tendo o avô paterno chegou na Argentina da Europa Oriental. Com mais de quarenta anos de carreira artística, Sandro foi a cantora mais popular da Argentina, eo primeiro artista latino-americano que atingiu um estágio transbordante cheia no Madison Square Garden de Nova York várias vezes. Com o seu primeiro concerto na arena mais famosa do Mundo, em abril de 1970, Sandro se tornou a primeira cantora na história cujo concerto foi transmitido via satélite. Sandro era uma estrela de rock and roll nos anos sessenta, inspirado por Elvis Presley. Seu estilo apaixonado conquistou o público feminino na Argentina e em todo o continente. Por seu talento artístico e a capacidade de renovação, a sua música tem sido sempre a par dos tempos, e ao longo de sua carreira, ele era principalmente um cantor balada romântica.<br />
Yo soy gitano<br />
Señor de muchos caminos, amante y aventurero, Soy de la raza gitana, su príncipe y heredero. Una raza que de vieja su historia lleva perdida, Cabalga junto a la muerte y su caballo es la vida. Vengo de tierras lejanas, de allí donde nace el día, No tengo nación ni patria pues la Tierra es toda mía. Soy padre de la alegría y hermano de la tristeza, Peleo ante la injusticia y me rindo ante la belleza. Y aunque no tengo corona soy de reyes, soberano, Pues es mi mayor orgullo señores, yo soy gitano.<br />
(Sandro)<br />
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<b>Bélgica</b><br />
<b>Django Reinhardt </b><br />
<b>(Liberchies, Bélgica, 23/1/1910 - Fontainebleau, França, 16/5/1953)</b><br />
<b>Jean-Baptiste Reinhardt</b> foi o primeiro e continua a ser o maior músico de jazz europeu. Suas origens nunca foram um mistério, ele pertencia a uma das mais numerosas famílias alemãs dos Sinti, do grupo Eftavagarya. Mesmo depois de dois de seus dedos ficaram gravemente danificado por um acidente, Django excepcionalmente realizadas violino, violão e banjo com o uso dos dedos saudável. Estilo particular do Django também é definido "Gypsy Jazz". A Família Reinhardt conta com muitos músicos de jazz pendentes, entre eles os violinistas Schukarnak Reinhardt e Martin Weiss, e os guitarristas Babik Reinhardt, Hänsche e Maurice Weiss.<br />
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<b>Bulgária</b><br />
<b>Reyhan (23/7/1986 - 25/7/2005) </b><br />
Reyhan foi um cantor popular cigana. Ela gravou alguns discos, principalmente em idioma turco, e estava se tornando uma estrela quando morreu em consequência de um acidente rodoviário.<br />
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<b>Tcheco</b><br />
<b>Józka Kubík (Hrubá Vrbka, Hornácko, Moravia, 9/4/1907 - 8/2/1978) </b><br />
Józka Kubík pertenciam ao grupo quase extinta de Moravian Roma. Sua família era tradicionalmente ferreiros e músicos. Ele aprendeu a tocar violino na infância e na idade de quinze anos, ele estava conduzindo um conjunto folk. Ele foi o primeiro músico que introduziu Cymbalon entre violinos e violas em uma orquestra folk Checa, que exigiu o desenvolvimento de um estilo de jogo mais elaborado. Ele foi um dos poucos Moravian Roma, que sobreviveu ao Holocausto romani. Em 1990, um asteróide descoberto por astrônomos Jozkakubik Checa foi nomeada em sua homenagem.<br />
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<b>Iva Bittová (Bruntál, Moravia, 22/7/1958)</b><br />
Nascido de um pai cigano e mãe judia, Iva Bittová seu talento herdado do pai, que era um músico de renome na Tchecoslováquia. Ela é um excelente violinista e uma lenda da música moderna checa. Seu estilo é definido como avant-garde, uma original mistura de folk e música contemporânea criado por ela mesma. Ela também é compositor de muitas das suas obras e emprega exclusivo, técnicas de realização pessoal. Ela alcançou sucesso internacional e dá concertos em toda a Europa e os E.U.A.. Sua irmã Ida Kelarova é um cantor e músico de estima internacional, fundador do ensemble "Romanó Rat" (Gypsy Blood).<br />
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<b>França </b><br />
<b>Biréli Lagrène (Saverene, Alsácia, 4/9/1966)</b><br />
Seguindo os passos do Django, o guitarrista Biréli Lagrène se revelou ser uma criança prodígio de apenas 13 anos quando fez sua primeira gravação. Nascido em uma família de auto excelentes músicos ensinou, Biréli ainda vive em caravana, uma Manouche fé. Um mestre de versatilidade, passou a fusão da música moderna na década de 80 e voltaram para a Gypsy Jazz traditonal na década de 90, tendo criado o seu próprio estilo. Ele é o fundador de "Gypsy Jazz Project". <br />
Alabina ( "Los Niños de Sara", os primos Antonio, Ramón, Santiago e Coco) <br />
O grupo Alabina, que alcançaram sucesso internacional, é composto por Los Niños de Sara juntamente com o cantor israelense Ester Zach ( "Ishtar"). Os quatro primos são ciganos e ter crescido como músicos na escola de Flamenco. No entanto, eles desenvolveram o seu próprio gênero, que é uma fusão de folk Médio Oriente, rumba, ritmos norte-Africano e outros estilos que eles acrescentam um sabor Flamenco ligeiro. <br />
Alemanha<br />
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<b>Drafi Deutscher (Berlim, 9/5/1946 - Frankfurt am Main, em 9/6/2006)</b><br />
Drafi Franz Deutscher Richard era o filho do pianista húngaro Drafi Kálmán. Ele era um compositor Schlager e cantora pop, e produtor. Muito bem sucedido na Alemanha, ele também compôs alguns sucessos internacionais de artistas conhecidos. Ele usou vários pseudônimos diferentes e realizou um estilo de vida excessiva.<br />
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<b>Marianne Rosenberg (Berlim, 10/3/1955)</b><br />
Ela é uma cantora de música Schlager, filha de Roma sobrevivente de Auschwitz Otto Rosenberg. Ela alcançou sucesso na década de setenta, não só na Alemanha mas também em países vizinhos. Ela ainda está em atividade e suas canções normalmente chegar a uma posição em gráficos alemão.<br />
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<b>Ay? (Köln, 14/9/1980) </b><br />
"Afro-cigano" é como esta meia-iorubá e meia-romani romeno cantora está definido. O nome dela é Joy Olasunmibo Ogunmakin e Ay? é seu nome artístico, que significa alegria na língua de seu pai. Sua música é um estilo misto, como ela mesma. Seu primeiro álbum, Soul-raggae-gênero folk, tem alcançado grande sucesso, chegando a platina ou ouro na Europa. Embora mais perto de suas raízes Africano, ela também é influenciada pela sua herança cigana e estilo de vida.<br />
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<b>Grécia </b><br />
<b>Kostas Pavlidis (Atenas, 4/11/1974) </b><br />
Kostas Pavlidis é um dos cantores mais qualificados da Grécia contemporânea. Ele vem realizando desde sua infância, e assinou seu primeiro contrato profissional sendo apenas quinze anos. Em sua carreira artística que tem caracterizado a música dos compositores mais prestigiados da Grécia, assim como suas próprias composições. Em 1993 ele participou do concerto de música cigana que foi, então, lançada no álbum "Songs of Gypsies da Grécia". Desde então, ele foi gravar com os artistas mais importantes grego, e está a contribuir para a modernização da cultura romani grego musical. <br />
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<b>Yiorgos Mangas (Livadia, Viotia, 23/8/1952) </b><br />
Yiorgos Mangas é um Rom grego, considerado o melhor jogador contemporâneo clarinete solista na Grécia. Seu estilo particular e da técnica, usando escalas complexas sobre um fundo harmônico modal, slides e mudanças inesperadas, e sua forma pessoal de interpretação e capacidade de improvisação tem conquistado o público não só em sua terra natal, mas em toda a Europa e América. Suas peças estimulando e performance de palco criando uma atmosfera animada na platéia.<br />
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<b>Eirini Merkouri (Ilion, Atenas, 26/5/1981)</b><br />
Eirini Merkouri é uma cantora pop de crescente popularidade na Grécia. Ela pertence a uma família de músicos ciganos. Seu primeiro álbum a solo foi lançado em 2001.<br />
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<b>Grécia/Israel</b><br />
<b>Glykeria (Agio Pnevma, Serres, Grécia, 1953) </b><br />
Nascido Glykeria Kotsoula, ela é uma das cantoras mais bem sucedidas grego. Sua carreira é marcada por lançamentos platina e vários espectáculos com artistas de prestígio. Ela é a melhor apreciado cantor estrangeiros em Israel, de ter dado concertos com Ofra Haza, o artista mais famoso de Israel e com a Orquestra Filarmônica de Israel. Ela canta também em hebraico e foi o único não-artista israelita a ser convidados a participar no concerto memorial em homenagem a Yitzhak Rabin, em Tel-Aviv. Ela foi feita cidadão honorário de Jerusalém em 1994.<br />
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<b>Hungria </b><br />
<b>János Bihari (Nagyabony, 21/10/1764 - Budapeste, 26/4/1827) </b><br />
János Bihari foi o mais famoso violinista do seu tempo, e é a intérprete mais representativos da Verbunkos "gênero. Há 84 das suas composições que mostram o seu talento tão grande, que ele foi solicitado a realizar nas cerimónias mais importantes, incluindo todo o Congresso de Viena. Ele também foi o autor do Rákóczi de Março, que mais tarde inspirada Ferenc Liszt e Berlioz.<br />
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István Dankó conhecido como Pista Dankó <br />
<b>(Szeged-Szatymaz, 14/6/1858 - Budapeste, 29/3/1903) </b><br />
Autor e intérprete da música folclórica húngara, foi também chamado de "Nótafa" cantor folk. Em sua cidade natal, ele compôs a música para mais de quatrocentas obras de poesia. Então ele se mudou para Szatmar e casou Ilonka Joo, a filha do prefeito daquela cidade, o casal teve que fugir em estilo romani-após a desaprovação do pai, porque Dankó era um cigano. Em sua carreira ele conheceu as personalidades mais importantes da época e até mesmo se tornou seu amigo pessoal, incluindo o primeiro-ministro István Weckerle e muitos reconhecidos escritores e poetas como húngaro Géza Gárdonyi. Dankó estilo musical foi muito bem sucedida entre o público em geral. Ele compôs "A bejövetele magyarok" - "A Marcha dos Húngaros" -, para a comemoração do milésimo do Estado húngaro, em 1885. Vinte anos após sua morte, uma estátua dele foi erguido em Szeged pelo rio Tisza. Pista Dankó foi o segundo húngaro János Bihari ROM depois de ganhar essa honra.<br />
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<b>György Cziffra (Budapeste, 5/11/1921 - Senlis, França, 17/1/1994)</b><br />
Um grande pianista, ele interpretou compositores clássicos como Chopin e Liszt de uma maneira particular. Nascido em uma família humilde do húngaro Roma, foi reconhecido internacionalmente como um excelente pianista e mestre da improvisação. Após a Segunda Guerra Mundial, ele foi preso por motivos políticos e sofreram torturas que visava prejudicar suas mãos. Tendo sido lançado, ele emigrou para a França e sua capacidade foi restaurada. Suas performances na Europa Ocidental creditado lo como um pianista excepcional poética.<br />
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<b>Roby Lakatos (Budapeste, 1965)</b><br />
Roby Lakatos é descendente direto de János Bihari e um membro de uma tradicional família de músicos ciganos, no qual recebeu a sua formação musical, em seguida, concluído no Conservatório Béla Bartók de Budapeste. Ele é um violinista extraordinariamente versátil, capaz de combinar clássico, jazz e estilos folk em uma performance única. Compositor e arranjador, ele fundou seu próprio conjunto e se apresentou em festivais internacionais com orquestras de prestígio. Sir violinista Yehudi Menuhin estava entre seus admiradores. <br />
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<b>Ferenc Snétberger (Salgótarján, 1957)</b><br />
Ferenc Snétberger pertence ao grupo dos Sinti. Sua carreira como guitarrista foi desenvolvido desde a sua infância, cultivando diferentes gêneros, do clássico ao jazz, folk e tango. Sua primeira composição para violão e orquestra, "In Memory Of My People" foi feito por iniciativa de músicos de Israel para celebrar o 50 º aniversário do fim da Shoah. Ferenc Snétberger dedica este trabalho à memória da Shoah romani, inspirado na música cigana profundamente apaixonado.<br />
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<b>Kalman Balogh (Miskolc, 1959)</b><br />
Nascido em uma família cigana de reconhecida tradição musical, Kalman Balogh cymbalist é um virtuoso. Graduou-se na Academia Ferenc Liszt de Budapeste, e em 1985 ele foi premiado como Young Master of Folk Arts. O Cymbalon é um instrumento particularmente original typcal dos Ciganos húngaro, um martelo xilofone tocado com baquetas, que Kalman Balogh joga com maestria e compreensão. Ele fundou seu próprio conjunto e tem alcançado sucesso internacional.<br />
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<b>Elek Bacsik (Budapeste, 22/5/1926 - Glen Ellyn, Illinois, 14/2/1993)</b><br />
Guitarrista e violonista, começou a jogar desde a sua juventude como é comum entre húngaro Roma. Em 1949 ele deixou a Hungria, seguindo seu amigo pessoal György Cziffra. Depois de ter jogado em conjuntos na Europa, com algumas figuras notáveis do jazz, em 1966, emigrou para os Estados Unidos, onde completou sua carreira como músico de Jazz. Ele também era violinista na orquestra de Elvis Presley, gravou com Dizzy Gillespie e apareceu em vários concertos com grandes representantes do jazz americano.<br />
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<b>México </b><br />
<b>Lila Zellet Elías (México DF, 2/4/1971)</b><br />
Lucila Tellez Elias Nemer pertence a uma família cigana sírio-libanesa. Ela é uma dançarina e cantora, fantasia e cenógrafo, bem como diretor de arte em teatro, dança, ópera e cinema desde 1991, e professor de artes visuais e história da arte desde 1993. Seu trabalho é dedicado à pesquisa, conservação e difusão de romani musicais e coreográficas e expressões do Oriente Médio, bem como novas propostas de ligação cultura cigana e da América Latina. Ela desenvolveu um sistema de ensino de dança para profissionalizar as formas coreográficas romani na escola que fundou, madrasat Al Mosharabía, uma do tipo na América Latina. Diretor da dança cigana e música ensembles "Egiptanos" (2003) e "Cigani" (2004), ambos criados para difundir e promover a cultura cigana. Sua especialidade é cantar dos mouros e dança, a recriação do momento histórico do encontro entre os mundos oriental e ocidental.<br />
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<b>Alfonso Mejia-Arias (Veracruz, 11/9/1961)</b><br />
Músico, escritor e político. Ele estudou violoncelo, história da arte e outras disciplinas de música no Conservatório Nacional e da Universidade Nacional Autônoma do México. Especializado em música tradicional japonês, ele tem sido reconhecida como a primeira latino-americana performer shakuhachi. Ele é um especialista em música barroca, bem como, e diretor de orquestra de câmara. Como político, ele é um defensor dos direitos humanos de grupos minoritários, como o seu próprio povo romani. <br />
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<b>Holanda </b><br />
<b>The Rosenberg Trio Stochelo (19/2/1968),</b><br />
Nonnie (9/3/1956) & Nous'che (23/2/1965) <br />
A família Rosenberg são Sinti com uma longa tradição como músicos. Desde a sua infância, Stochelo e seus primos aprendeu a tocar violão e outros instrumentos de corda de seus pais e tios. Eles foram usados para executar em acampamentos ciganos e igrejas por toda a Europa, mas não para o público comum, até 1989, quando estes talentos foram convencidos a deixar sua música ser conhecida, realizados em teatros e gravada. <br />
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<b>Jimmy Rosenberg (Asten, 10/4/1980) </b><br />
Joseph Rosenberg nasceu em uma família Sinti, ele foi revelado para ser um grande guitarrista de 13 anos de idade. Sendo ainda um adolescente, tocou com gênios como Biréli Lagrène, Stéphane Grappelli, Rosenberg Stochelo e outros, e excursionou em concertos na Europa e nos Estados Unidos, incluindo o Carnegie Hall de Nova York. No entanto, ele ainda prefere viver como um verdadeiro Sinti, em uma caravana.<br />
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<b>Mariska Veres (Den Haag, 1/10/1947 - 2/12/2006) </b><br />
Ela era a filha do violinista húngaro Lajos Veres Gypsy. Ela foi uma cantora e sua carreira começou na década de 60, quer como solista ou com bandas diferentes. Ela conseguiu a popularidade como o vocalista do Shocking Blue, ela se juntou ao grupo com a condição de que seu relacionamento com os membros seria apenas profissional. Uma beleza enigmática, com uma bela voz, ela segurava uma vida saudável: na era da revolução da juventude, ela era conhecida por ter retirado a partir de álcool, tabagismo e outras atividades que marcaram esse período. Após o fim do grupo, em 1974, ela continuou sua carreira como solista ou cantando com vários músicos de jazz. Ela era uma cantora muito popular na Holanda até sua morte súbita.<br />
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<b>Polônia</b><br />
<b>Edyta Górniak (Ziebice, 14/11/1972) </b><br />
Edyta Górniak é filha de pai cigano e mãe polonesa. Sua infância foi marcada por discriminação por causa de sua origem cigana, porém, ela conseguiu se tornar o primeiro astro na Polônia e depois na Europa e na Ásia. Ela foi a primeira cantora polonês que participaram do Festival Eurovisão (1994), e seu segundo lugar é a mais alta classificação atingido pela Polónia em que a competição até agora. Ela canta em polonês e Inglês, e recebeu muitos prêmios e também cantada em dueto com José Carreras.<br />
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<b>Romênia</b><br />
Sergiu Celibidache<br />
<b>(Roman, Roménia, 11/6/1912 - München, Alemanha, 14/8/1996)</b><br />
Sergiu Celibidache foi sem dúvida um dos maiores regentes de orquestra do século 20. Ele pertencia à minoria cigana numerosas da Roménia. Ele foi o maestro principal da Orquestra Filarmónica de Berlim 1945-1954 e da Orquestra Nacional de França, de 1973 a 1975. Celibidache era também o regente convidado da Orquestra Süddeutschen des Rundfunks, Stuttgart, e colaborou com a Münchner Philharmoniker. Por convicção pessoal, ele se recusou a gravar suas apresentações para fins comerciais.<br />
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<b>Maestro Ion Voicu (Bucareste, Roménia, 8/10/1923 -1997) </b><br />
Considerado o melhor violinista da Roménia, de todos os tempos, Ion Voicu foi o fundador da Orquestra de Câmara de Bucareste em 1969. Ele já tocou com as mais prestigiadas orquestras como a Filarmónica de Berlim e da Orquestra Sinfônica de Londres, e com celebridades como Yehudi Menuhin e Hepzibah, David e Igor Oistrakh, Szeryng Henryk, Leonid Kogan, Cristoph Eschenbach, Monique Haas, etc<br />
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<b>Gheorghe Zamfir (Gaesti, Dâmbovita, 6/4/1941) </b><br />
Gheorghe Zamfir é o mais famoso nai (pan-virtuoso) flauta. Graduado como regente, em Bucareste, introduziu a flauta pan nos mais variados gêneros musicais e criou o estilo nai órgão com interpretações inovadoras. Atuou em shows no mundo inteiro, incluindo o Carnegie Hall de Nova York. Por suas realizações, recebeu a Ordem de Mérito Cultural da França, eo título de Chevalier de França, Bélgica e Luxemburgo. Zamfir também publicou ensaios e poesia, e também é um pintor, tendo apresentado suas obras em exposições. Ele também tem uma fundação com fins humanitários e culturais.<br />
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<b>Johnny Raducanu (Braila, Roménia, 1/12/1931) </b><br />
Chamado de "Mr. Jazz da Roménia ", é um pioneiro da música de jazz em seu país e um desempenho excepcional, principalmente como pianista. Ele pertence a uma família cigana de tradição musical longa. Ele já tocou e gravou com muitos dos maiores artistas de Jazz, foi galardoado com o preço da excelência pela União dos Compositores e romeno recebeu um membro honorário da Academia New Orleans Jazz. Ele também é o fundador da escola de Jazz romeno e do Presidente da Federação Jazz romeno.<br />
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<b>Rússia </b><br />
<b>"Steshka" Stepanida Soldatova (1787 - 1822) </b><br />
Steshka, como era popularmente conhecido, foi uma extraordinária cantora e dançarina. Ela começou sua carreira no coro Gypsy sendo ainda muito jovem. Aos dezesseis anos de idade, ela ficou impressionada com estilo italiano Bel Canto, de modo que ela decidiu estudar essa disciplina - uma escolha bastante incomum para um artista Gypsy naqueles tempos - e então aplicou-se técnicas profissionais para a canção popular russa, criando suas próprias estilo, harmonizando as qualidades da ópera italiana, com o gênero tradicional cigana. Teve seu próprio conjunto, um típico cigano um. Ela se tornou uma lenda por várias gerações de músicos e compositores. Ela também tinha grandes qualidades humanas, e suportado com o dinheiro dela muitas famílias pobres, além de um seu próprio. Quando Napoleão invadiu a Rússia e foi em Moscou, ele pediu a ela para ouvi-la cantar, mas ela estava se apresentando para as tropas russas em outro lugar. <br />
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<b>Mishka Ziganoff </b><br />
<b>(Odessa, Império Russo, Século 19 – Cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, depois de 1921) </b><br />
Virtuoso acordeonista e músico Klezmer, ele era um cigano russo bastante familiarizado com a cultura e língua iídiche. Entre suas composições e gravações, a música "Koilen" (ou "Dus Zekele Koilen") inspirou a melodia do conhecido hino italiano Partizan, "Bella Ciao".<br />
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<b>Mikhail Erdenko (1885 - 1940) </b><br />
Mikhail Erdenko foi o fundador de uma dinastia de músicos russos Roma, cantores, dançarinos e artistas. Um violinista notável, ele era professor no Conservatório de Moscovo e um amigo pessoal de Lev Tolstoi, para quem ele também tocou. Ele era um mestre em arranjos de música popular, dos quais o mais célebre é a sua versão do Kol Nidrei, uma oração judaica em aramaico que é dito na Sinagoga de serviço à noite no Yom Kippur, o Dia da Expiação. Kol Nidrei Erdenko's ainda é considerada a versão mais bonita da oração.<br />
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<b>A Família Erdenko </b><br />
Quase todos os membros da família Erdenko são dedicados à música cigana folk, música e dança, artes cênicas e circenses. Vários deles se tornaram artistas bem conhecidos na Rússia e no mundo inteiro: Lyubov Erdenko, era um excelente dançarino e compositor; Aleksandra Tushenko, cantor e dançarino, o casal Roza e Nikolay Erdenko, músicos e artistas que são atualmente os altos representantes da família.<br />
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<b>Nikolay Ivanovich Erdenko (Kursk, 29/11/1945) </b><br />
Violinista talentoso, ele é o "patriarca" do povo cigano russo moderno. Sendo ainda um estudante, ele foi chamado para tocar com uma orquestra sinfônica no Japão, e depois declinou uma proposta para ensinar no Conservatório de Tóquio. Nikolay Erdenko é considerado um especialista por músicos que se distingue por tê-lo tido como um conselheiro e professor. Músico e cantor, seu estilo é a par das vezes, mas mantendo a profundidade da alma cigana popular tradicional. Participou de trilhas sonoras de filmes sobre histórias de ciganos, incluindo o filme mais célebre do gênero, "Tabor uhodit V Nebo". Gravou álbuns com sua esposa e suas filhas Roza, em romani e russo. <br />
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<b>Loyko (Sergei Erdenko, Oleg Ponomarev, Alesha Bezlepkin, Vadim Koulitskii, Georgy Osmolovsky, Leonsia Erdenko) </b><br />
O nome deste conjunto russo folk cigano foi dado em homenagem a Loyko Zabar, um violinista cigano lendário do século 19. Fundada por Sergei Erdenko, filho da dançarina Lyubov Erdenko, e seu primo Oleg Ponomarev, neto do violinista Vasily Ponomarev, ambas as famílias de uma longa tradição artística. Originalmente um grupo masculino, em seguida, se juntou a eles o vocalista Leonsia Erdenko, filha de Nikolai e Roza. Todos eles músicos profissionais, que receberam educação de música clássica, além da tradição popular herdado de seus antepassados. Além do grupo, Leonsia tem uma carreira brilhante de seu próprio, tendo estudado piano, danças folclóricas, Flamenco, e agir. Ela pertencia ao Erdenko Trio e também participou em diversos projectos com outros músicos e grupos. <br />
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<b>A Família Zhemchuzhny </b><br />
<b>A dinastia de artistas e músicos ciganos russo, fundado por Nikolai Mikhailovich Zhemchuzhny (Voronezh, 20/5/1923 - Moscovo, 22/1/1993) </b><br />
Um grande músico e cantor de criatividade extraordinária, realizada canções tradicionais russo cigana e composto por um grande número de seus próprios. Seu estilo folk é comparável com o cante jondo de Flamenco de sua carga emocional profundo. Sua música também é executada em vários filmes, incluindo "Tabor uhodit V Nebo", e em muitas peças do Teatro Romen de Moscovo. Ele se apresentou com sua esposa Olga Sergeyevna Aleksandrovich (Vitebsk, 15/3/1922), uma dançarina cigana pendentes. Seu filho Georgii Nikolayevich Zhemchuzhny (Saratov, 5/5/1945) é um ator e diretor, começou sua carreira no conjunto de seu pai e se formou na Academia Russa de Teatro e Artes. Em 1973 ele tornou-se diretor do Teatro Romen. Casado com Ekaterina Andreevna Buddyzhenko Zhemchuzhnaya (Shchekino, Tula, 23/3/1944), uma talentosa atriz e cantora que pertencem a uma família de músicos. Ela começou sua carreira no teatro de Moscovo Romen e desempenhou papéis importantes em vários romances e dramas, deliberando e executando canções populares. Sua filha, Olga "Lyalya" Georgievna Zhemchuzhnaya (Moscovo, 31/5/1969) também é uma excelente atriz e cantora, formou-se na Academia Russa de Teatro e Artes. Ela tem atuado em várias peças com sua mãe, e conseguiu papéis em dramas de qualidade notável como "Olesya" e "Tzyganka Aza".<br />
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<b>Diana Aleksandrovna Savelyeva (Lvov, na Ucrânia, 16/5/1979) </b><br />
Diana Savelyeva é uma cantora soprano, filha da dançarina Aleksandr Savelyev e sobrinha-neta de Nikolay Zhemchuzhny. Ela é uma talentosa artista desde sua infância, ela ganhou o primeiro prêmio em concursos de música com a idade de sete, e logo suas performances foram aplaudidos pelo público de diferentes países. Ela estudou teatro musical no Teatro Romen de Moscovo. Ela participa em vários concertos e festivais internacionais Gypsy, realizando diversos gêneros musicais, incluindo o blues, soul, Oriente Médio e outros estilos. Ela desempenhou o papel de Esmeralda na versão em russo de Notre-Dame de Paris, sendo até agora o único autêntico cigano étnicas têm caracterizado esse papel.<br />
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<b>Aliocha Dmitrievich (Aleksei Ivanovich Dmitrievich)</b><br />
<b>(Sankt-Petersburg, 23/3/1913 - Paris, 21/1/1986) </b><br />
Músico, dançarino e cantor. Sua carreira começou em sua infância em um conjunto da família, junto com seus três irmãos e duas irmãs, era guitarrista e dançarino. Em 1919, eles emigraram para Vladivostok e, posteriormente, para a China eo Japão, realizada em vários países da Ásia e Europa. Dez anos depois, a família se mudou para a França, onde seu talento artístico e estilo de dança acrobática eram amplamente apreciados. Em 1940 estabeleceu-se em Buenos Aires, Argentina, e realizada nos teatros em torno América do Sul, onde ele era conhecido como "Gypsy Baron". Na década de sessenta, descobriu a ser também um cantor talentoso e músicas gravadas, incluindo um dueto com seu amigo pessoal Yul Brynner. Ele se tornou muito popular entre o público russo na Europa e nos Estados Unidos.<br />
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<b>Pavel Serebryakov (Tsaritsin, 1909 - Sankt-Petersburg, 1977) </b><br />
Pavel Serebryakov nasceu em uma família cigana. Sendo um músico talentoso, com a idade de 19 mudou-se para Sankt-Petersburg (então chamada de Leningrado) para estudar piano no conservatório mais antigas da Rússia, onde iniciou sua brilhante carreira: em 1938, tornou-se o director do mesmo Conservatório de Leningrado, um posição que manteve por quase trinta anos, até sua morte. Ele não era apenas um pianista excepcional, mas também um herói popular, depois de ter salvado a vida de muitos colegas e alunos que eram considerados inimigos do regime.<br />
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</b><br />
<b>O Trio Kolpakov (Aleksandr Kolpakov, Vadim Kolpakov e Tamara Cherepovskaya) </b><br />
<b>Aleksandr "Sasha" Kolpakov (Orenburg, 1943)</b> começou a tocar violão de sete cordas russo em sua infância e foi o diretor musical do Teatro Romen de Moscovo. Seu sobrinho Vadim Kolpakov é um músico, compositor, cantor, dançarino e ator dramático. Formado pela Escola de Artes Performáticas Romany Gilori, ele aprendeu a tocar violão de sete cordas, de seu tio. Ele já tocou para presidentes e autoridades de diferentes nações e participou em vários projectos musicais. Os seus concertos em todo o mundo incluem performances no Carnegie Hall de Nova York e do Kremlin. O membro feminino do trio é Tamara Cherepovskaya, cantora e bailarina cigana que excursionou pela Europa e América também como solista.<br />
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<b>Rússia / Arménia </b><br />
<b>Zara (Otradnoe, Sankt-Petersburg, 26/7/1983) </b><br />
Nascido zarifa Mgoyan, ela é uma cantora profissional romani armênio. Ela foi uma cantora talentosa desde a infância e foi particularmente inspirado na estrela israelita Ofra Haza, tendo gravado as versões de algumas de suas canções, que ela trouxe de volta para o hit parade. Zara executa diferentes gêneros e dá concertos nas mais prestigiadas salas de estágio em toda a Rússia. Ela ganhou vários concursos importantes e foi adjudicado muitos importantes prêmios concedidos pela Academia Russa de Cultura e Artes e de outras instituições, e é considerado um dos cantores mais populares da Rússia.<br />
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<b>Sérvia </b><br />
<b>Janika Balaz (Janika Balázs)</b><br />
(Lukino Selo, Vojvodina, 23/12/1935 - Novi Sad, Vojvodina, 12/11/1988)<br />
Nascido em uma família de músicos ciganos húngaros, em sua infância, ele manifestou sua vocação artística tocando violino, mas depois se especializou em Tamburitza e tornou-se um virtuoso neste particular, de pescoço longo instrumento de cordas com trastes, típica daquela região e, tradicionalmente desempenhado por Roma . Ele realizou inúmeras apresentações e concertos na Jugoslávia em muitos teatros importantes a nível mundial, caracterizado por filmes documentários e trabalhou com músicos de prestígio internacional. Um monumento que lhe foi erigido em Novi Sad, na frente da fortaleza Petrovaradin, na margem oposta do rio Danúbio.<br />
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<b>Boban Markovic e Marko (Vladicin Han, Sérvia) </b><br />
Boban Markovic é reconhecido como o melhor jogador de trombeta contemporânea dos Balcãs. Sua banda de metais, a Boban Markovic Orkestar, ganhou muitos prêmios importantes e fisrt prêmios em festivais e concursos em toda a Europa e América. Eles executam música do mundo, bem como melodias tradicionais ciganas dos Balcãs. Seu único filho, Marko, se juntou à banda com a idade de catorze anos, e dois anos depois tornou-se solista principal.<br />
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<b>Eslováquia </b><br />
<b>Koloman Polák (Košice, 1/2/1974) </b><br />
Romany compositor e diretor de música clássica e contemporânea. Um jovem talento, no início de sua carreira, ele trabalhou dentro do ambiente artístico romani na Eslováquia, então ele se estabeleceu em Viena e é um dos fundadores de um conjunto com judeus e ciganos músicos e cantores, dos quais ele é o compositor. <br />
<b><br />
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<b>Eslováquia / Hungria </b><br />
<b>Panna Cinková / Czinka Panna</b><br />
(Germer, atual Eslováquia, anteriormente Hungria, 1711 - 1772)<br />
Nascido em uma família de músicos ciganos, era o mais renomado violinista feminino. Seu talento era evidente desde a infância. Fundou um conjunto cigana com o marido e os irmãos-de-lei, e mais tarde com seus filhos. Sua maestria, excentricidade e beleza feito dela uma lenda viva, que está sendo solicitado pela nobreza, ela se apresentou também para a arquiduquesa da Áustria. Ela foi também um compositor de várias peças de diferentes gêneros musicais.<br />
<b><br />
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<b>Espanha</b><br />
<b>Azúcar Moreno (As irmãs Antonia Encarnación e Salazar)</b><br />
As irmãs de Salazar nasceram em Badajoz, Extremadura, Calé em uma família com uma longa tradição de cantores e dançarinos de flamenco, incluindo os seus irmãos. No entanto, eles mudaram definitivamente para um self-made estilo que é definida incorretamente como "flamenco-pop", na verdade, uma explosão de sensualidade que se aplicam a qualquer tipo de gênero musical. Sua própria imagem é parte essencial do seu sucesso. As irmãs tornou-se popular não só em toda a comunidade de língua espanhola, dos Estados Unidos à Argentina, mas também no Japão e no mundo. Sua irmã mais nova, Sara Salazar, também é um artista e leva "Alazán", duo de uma família baseada em estilo semelhante.<br />
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<b>Las Grecas (As irmãs Carmela e EDELINA Muñoz Barrul)</b><br />
<b>As irmãs Carmela (Valladolid, 19/7/1954) e EDELINA (Valladolid, 17/2/1957-30/1/1995) </b>teve uma carreira extremamente bem sucedida em um período muito curto. Eles foram vanguarda na música de fusão e introduziu instrumentos eléctricos em swing cigana, misturada com rock, rumba, grego e folclóricas do Oriente Médio, e de outros gêneros, um estilo que, desde então, é chamado de "rock cigano". Após a edição do seu quarto álbum, a sua carreira musical interrompida de repente por causa de problemas EDELINA saúde.<br />
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<b>Reino Unido </b><br />
<b>John Roberts (Rhiwlas ISAF, Llanrhaeadr, 1816 - 1894)</b><br />
O harpista mais prestigiados do século 19, John Roberts pertencia à família Wood, uma dinastia de músicos romani galês fundado pelo violinista Abram Wood, que teve mais de vinte harpistas destacada entre seus descendentes. John Roberts recebeu numerosos prémios e honrado como o "Telynor Cymru". Ele desempenhou pessoalmente pela Rainha Victoria, em diversas ocasiões, também com seus nove filhos e uma filha, todos eles músicos qualificados.<br />
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<b>Sir Henry Joseph Wood</b><br />
<b>(Londres, 3/3/1869 - Hitchin, Hertfordshire, 19/8/1944)</b><br />
Henry Joseph Wood pertencia a uma família tradicional Romanichelle, ele era um maestro de orquestra, fundador dos Concertos Promenade. Ele foi também um compositor, cuja obra mais célebre é o "Fantasia on British Sea Songs". Algumas vezes usou o pseudônimo Paul Klenovsky. Cavaleiro em 1911 por seus serviços à música.<br />
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<b>Martin Taylor (Ayrshire, na Escócia, 1956)</b><br />
Martin Taylor é um guitarrista auto-didata de prestígio internacional. Ele é um Romanichelle. Entre suas realizações, ele foi concedida a inscrição Império Britânico por seus serviços à música em 2002, tem o British Jazz Award como o melhor guitarrista de dez vezes entre 1987 e 2001, o Doutor Honoris Causa da Universidade de Paisley, Escócia, em 1999, a Pioneer vida da nação em 2003 e outras honras e medalhas. <br />
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<b>David Essex (West Ham, Londres, 23/7/1947) </b><br />
Nascido David Albert Cook, o cantor pop e ator, é um Romanichelle. David Essex foi presidente da União Romani da Grã-Bretanha e é ainda um membro ativo do Conselho de cigano. Em 1999, foi condecorado pela rainha da Ordem do Império Britânico por seu compromisso em artes e trabalhos de caridade.<br />
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<b>Albert Lee (Sao Paulo, 21/12/1943) </b><br />
Albert Lee é um Romanichelle e um guitarrista conhecido da música country, blues e rock'n'roll, que já tocou com vários dos mais famosos artistas nesses gêneros. Ele ganhou o Grammy em 2002, e outros prêmios concedidos pela Academia Britânica de letristas, compositores e autores, a British Country Music Association. Ele também é um talentoso pianista e vocalista. Denny Laine (Birmingham, 29/10/1944) Brian Hines nasceu em uma família Romanichelle, é um guitarrista, compositor e cantor. Membro da The Moody Blues e co-fundador com McCartney da Wings. Atuou como solista desde os doze anos de idade, seguindo o estilo jazz inspirado por Django Reinhardt.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Estados Unidos </b><br />
<b>Elvis Presley</b><br />
<b>(East Tupelo, Mississippi, 8/1/1935 - Memphis, Tennessee, 16/8/1977)</b><br />
Não é necessário explicar quem Elvis Aaron Presley foi. Talvez o que é menos conhecido dele é que seus antepassados vieram da Alemanha no início do século 18 e seu sobrenome original era Pressler. Eles faziam parte do povo Sinti vulgarmente conhecido como "Black holandês", também chamado de "Chicanere" ou "Melungeons". É também provável que do lado de sua mãe, Smith pelo sobrenome, a família teria sido de origem Romanichelle, como é comum que Holandês Preto e Romanichelle casar, mas manter separados de outros grupos.<br />
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<b>Rickie Lee Jones (Illinois, 8/11/1954)</b><br />
Cantora e compositora, ela tem realizado diversos gêneros musicais, principalmente inspirado em estilos de blues e jazz. Ela é de origem romani galês. Conhecido por seu estilo de vida pouco convencional, pois sua juventude, viveu em lugares diferentes thoughout os Estados Unidos. Ela ganhou o Grammy por duas vezes. Uma antologia de sua carreira foi relased no álbum "Duquesa de Coolsville".<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Prêmios</b></span><b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nobel</span></b><br />
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<b>Dinamarca</b><br />
<b>August Schack Steenberg Krogh </b><br />
<b>(Grenå, Danmark, 5/11/1874 - København, 13/9/1949)</b><br />
Conhecido como Dr. August Krogh, este foi um cientista dinamarquês Rom, professor da Universidade de Copenhaga entre 1916 e 1945. Ele conseguiu várias descobertas importantes no Zoophysiology, exposto em seus livros de troca respiratória em Animais eo Homem (1916), osmótico Regulamento (1939) e Fisiologia Comparada dos mecanismos respiratórios (1941). Galardoado com o Prémio Nobel da Medicina em 1920 por sua descoberta do regulamento dos capilares durante o trabalho muscular, os estudos que foram publicados em seu livro A Anatomia e Fisiologia dos capilares (1922).<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Pioneiros - Aventureiros</span></b><br />
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<b>Império Britânico</b><br />
<b>Agostinho Bearce</b><br />
<b>(Grã-Bretanha, 1618 - Hyannis, Massachusetts, entre 1686 e 1687) </b><br />
Agostinho foi um Bearce Romanichelle deportados pelas autoridades britânicas para as colônias na América em 1638, porque ele era um cigano. Ele foi registrado entre os passageiros do Confiança "sendo de 20 anos. Provavelmente chegaram a Plymouth, Massachusetts, mudou-se para Cape Cod, em 1639 e se casou com a princesa Wampanoag Hyannos Little Dove, a neta do Sachem Grande Highyannough e da princesa da tribo Nanhigganeuck. Agostinho Bearce é lembrado como um crente em Deus zeloso, detentor de Shabbath e os Dez Mandamentos. Ele tem descendência ilustre em toda a história dos Estados Unidos. Ele é o mais conhecido cigana que uma mulher casada time, porém, os casamentos devem ter sido bastante freqüentes, como a maioria dos deportados Roma eram do sexo masculino e foi muito mais fácil encontrar mulheres entre os nativos, sendo ambos os povos excluídos da participação activa no sociedade branca. Tal fenômeno foi mais evidente na região dos Apalaches, a terra dos Melungeons. * Agostinho Bearce e descida Little Dove inclui dois presidentes dos Estados Unidos, no entanto, o romani-Wampanoag património desapareceu depois de várias gerações de casamentos entre a população anglo-saxão, e os presidentes não podem ser consideradas como Romanichelle ou nativos americanos, claro. (Esta informação é apenas uma curiosidade genealógica). <br />
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<b>James Squire (Kingston-Upon-Thames, Inglaterra, 1754 - Sydney, Austrália, 16/5/1822) </b><br />
James Squire pertencia a uma família cigana que foi amplamente conhecido na Inglaterra. Em 1788, ele foi deportado da primeira frota para a Austrália, onde a sua vida se transformou em uma seqüência de atividades bem sucedidas. Conseguiu no cultivo do lúpulo, o primeiro na Austrália, e foi também o fundador da primeira cervejaria no continente, em 1798. Tornou-se também uma autoridade do distrito. Seu funeral foi o maior já realizado na colônia. Seu neto, James Squire Farnell, Premier foi o primeiro de Novo Gales do Sul nasceu na Austrália. Alemanha <br />
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<b>Walter Balthazzar Reinhardt (Trier / Trèves, 1720? - Sardhana, Índia, 1778) </b><br />
Este aventureiro, difamado pelos historiadores ocidentais (que nem sequer pode afirmar se ele nasceu na Alemanha, França, Luxemburgo, Suíça ou Áustria) também é conhecido por seu apelido "Samru", uma adaptação Indic do francês "Sombre", nome dado a ele provavelmente por causa de sua pele escura. Após uma briga com seu irmão Jakob, foi registrado no francês Companhia das Índias Orientais como um marinheiro e chegou à Índia em 1754. Ele, aparentemente, passou para o britânico em Bengala e voltaram para o francês em Chandarnagar (Há outra versão, que estava em primeiro lugar no exército britânico e, em seguida passou para o francês). Seja qual versão é direito, é um fato que ele sabia muito bem tanto o francês e as escolas de guerra britânicos. Posteriormente, ele deixou os colonizadores europeus para os governantes indianos, depois de ter seu próprio exército composto por índios guerreiros e soldados também europeus, principalmente desertores do britânico. Desde que a história foi escrita pelos vencedores, que foram derrotados por ele, ele é acusado de ser o responsável pelo abate dos britânicos em Patna, um evento que teve lugar depois de ele repetidamente exortado os britânicos a se render. Por outro lado, se ele realmente era um guerreiro sanguinário, ele não estava pior do que os oficiais britânicos e franceses, que certamente não eram nem missionários, nem Médecins Sans Frontières. Seu exército era o único na Índia, que combateu os ingleses, com sucesso, e estava invicto durante toda a sua carreira. Como recompensa por seus serviços, o imperador indiano deu Samru Reinhardt principado de Sardhana como sua propriedade e domínio; ele se casou com uma senhora indiana, Begum Yohanna Samru, que o sucedeu após sua morte, como o líder do seu exército.<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666;"><br />
</span><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Presidentes da República </span></b><br />
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<b>Brasil </b><br />
<b>Juscelino Kubitschek de Oliveira</b><br />
<b>(Diamantina, Minas Gerais, 12/9/1902 - Resende, Rio de Janeiro, 22/7/1976)</b><br />
<b>Presidente do Brasil (31/1/1956-31/1/1961)</b>, para o Partido Social-Democrata (esquerda moderada). Seu avô era um Rom checo, Jan Kubícek, nascido em Trebon, na Boêmia. Durante seu governo não havia prisioneiros de consciência. JK (como é geralmente conhecido) transformou o Brasil em uma potência industrial, fundou a indústria automotiva e desenvolveu a construção de estradas em todo o país. Sua maior realização conhecida foi a fundação de Brasília, a nova capital, em 21 de abril de 1960. Presidente Kubitschek reconheceu publicamente sua origem cigana, e muitas vezes ele convidou representantes de Roma para um jantar na residência presidencial. <br />
<br />
<b>Washington Luís Pereira de Souza </b><br />
<b>(Macaé, Rio de Janeiro, 26/10/1869 - São Paulo, 4/8/1957) </b><br />
<b>Presidente do Brasil (15/11/1926-24/10/1930)</b>, foi o último presidente democrata da República Velha. Ele pertencia a uma família de ciganos Calon. Lançado em que os prisioneiros de consciência e parou o toque de recolher que estava em vigor quando ele assumiu o governo. Ele foi escritor e historiador, e após seu retorno do exílio, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Ele também era um namorador bem conhecida.<br />
<br />
<b>França</b><br />
Não é um Presidente da República, mas a primeira-dama (de 16/5/2007 a 15/10/2007)<br />
Cécilia Maria Sara Isabel Ciganer Albéniz (Boulogne-Billancourt, 12/12/1957)<br />
Cécilia Ciganer não pode ser considerado Romany de acordo com seu estilo de vida ou padrões culturais, não obstante, sua linhagem cigana vem diretamente de seu pai Rom judeu, Aron Chouganov, então o nome de André Ciganer, com referência à sua origem étnica, na sua chegada a França da Rússia. Cécilia Ciganer foi por cinco meses, a primeira-dama da França, enquanto ela era a mulher controversa de Nicolas Sarkozy, o primeiro Presidente da República Francesa de Húngaro / origem judaica. Seu irmão Patrick Ciganer, agora cidadão americano, é Program Executive Officer no National Aeronautics and Space Administration (NASA).<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Membros do Parlamento </b></span><br />
<b><br />
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<b>Hungria </b><br />
<b>Lívia Járóka (Tata, 6/10/1974)</b><br />
Lívia Járóka vem de uma família de músicos, é jornalista e tem dois diplomas universitários. Ela foi eleito deputado ao Parlamento Europeu quando a Hungria aderiu à União Europeia em 2004, para o Fidesz-Magyar Polgári Szövetség, o grupo do Partido Popular Europeu. Ela é o primeiro CEU graduado no Parlamento Europeu, eo segundo de etnia cigana. Ela é também membro da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e Assuntos Internos, da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros, e da SAARC.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Bernáthné Mohácsi (Berettyóújfalu, 1/4/1975) </b><br />
Viktória Mohácsi é a segunda mulher cigana que se tornou um membro do Parlamento Europeu quando a Hungria aderiu à União Europeia em 2004, para o Szabad Demokraták Szövetsége, substituindo seu colega de partido Gábor Demszky.<br />
<b><br />
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<b>Espanha</b><br />
<b>Juan de Dios Ramírez Heredia y Montoya (Puerto Real, Cádiz, 29/6/1942) </b><br />
Jornalista e escritor, Juan de Dios Ramírez Heredia foi o primeiro membro cigano do Parlamento Europeu (1994-1999), pelo Partido Socialista. Em 1995 foi nomeado membro honorário da vida do Conselho da Europa, tendo sido membro da Assembleia do Parlamento desde 1983. Em 1996 fundou a Unión Romaní, que é a principal associação de ciganos em Espanha. Ele é autor de diversas publicações que tratam de questões sociais, bem como língua romani e gramática.<br />
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<span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Pregadores</b></span><br />
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<b>Reino Unido</b><br />
<b>John Bunyan </b><br />
<b>(Elstow, Harrowden, Bedfordshire, 28/11/1628 - Snow Hill, Londres, 31/8/1688) </b><br />
John Bunyan foi o autor do mais popular clássico da literatura cristã: "O Peregrino". Ele é amplamente considerado pelos historiadores como um "funileiro", um nome dado na Grã-Bretanha e da Irlanda, não só para os ciganos, mas também a outros grupos Traveller. No entanto, há evidências fortes de que o Bunyans foram Romanichals, cuja ocupação tradicional é o do braseiro. Em sua obra autobiográfica "Abundante Graça", Bunyan escreveu algumas declarações sobre a sua descendência como a mais desprezada de todas as famílias da terra, e considerou que sua linhagem especial, pode ser que os israelitas perderam - como um pensamento na Inglaterra naqueles tempos era exclusiva dos ciganos. Bunyan se refere claramente a sua família como pertencente a um não comum parentes e uma minoria discriminada. Registros paroquiais da observação do século 16 do Bunyans (e similares de criar este sobrenome) como pertencente aos egípcios ", bem como outros títulos como" fogareiros "," cavalo-dealers "," adivinhos "," vagabundos " , etc, todos eles apontando para o povo cigano. Anais do casamento confirmar a Bunyans ter casado cheio de sangue Romanichels por gerações, e naqueles tempos Roma não se casam com não-ciganos. Também a área de Elstow, onde ele nasceu, foi durante séculos uma solução cigano. A prova de que ele era um Romanichal foi dada pelo cantor e compositor Vashti Bunyan, seu descendente direto, que atestou que seus avós ainda eram ciganos ciganos. John Bunyan foi imerso no rio em 1653 e foi membro da Igreja Batista. Ele se tornou rapidamente um pregador de sucesso e foi preso por pregar sem licença. Muitas das frases que ele escreveu em sua obra-prima.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Rodney "Gypsy" Smith </b><br />
<b>(Mill Plain, Epping Forest, Essex, 31/3/1860 - Oceano Atlântico, no "Queen Mary", 4/8/1947) </b><br />
Rodney "Gipsy" Smith foi sem dúvida um dos maiores evangelistas internacionais de todos os tempos, e melhor ser amado. Ele nasceu em uma barraca e nunca fez assistir a uma aula da escola, no entanto, seu ministério chegou a multidão em cada nação, falado em Inglês e também escreveu vários livros e hinos que ele usou para cantar durante seus sermões. Desde 1899 até sua morte, viajou muitas vezes para pregar nos Estados Unidos, Austrália, África do Sul e Europa, e onde ele estava a multidão veio para ouvi-lo. King George VI honrou-o com a Ordem do Império Britânico.<br />
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<b>Noruega </b><br />
<b>Ludvig Valentin Karlsen </b><br />
<b>(Furua, Ullensaker, 10/12/1935 - Oslo, 21/3/2004) </b><br />
Ludvig Karlsen é considerado o mais amado pregador da Noruega. Ele nasceu em uma família cigana grande e humilde e passou sua infância em assentamentos ciganos. Com poucos anos de educação primária, nunca frequentou a escola nem a Bíblia nem seminário antes de ele começou a pregar o Evangelho. Através do seu ministério, os ciganos norueguês ter atingido um grau de dignidade e respeito que lhes foi negado antes. Ludvig Karlsen mensagem foi dirigida não só ao seu povo, mas para o público em geral, e seu trabalho social para os pobres e os marginalizados. Em 1983 ele fundou o Centro Norueguês Evangelho, uma instituição para reabilitação de alcoólicos e toxicodependentes, que é hoje uma das mais importantes atividades sociais de ajuda no país. Ele também editou um dicionário da língua romani.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Heroes de Guerra</span></b><br />
Ciganos são pacíficos. A guerra não faz parte dos sentimentos romani, e é evitada sempre que possível. No entanto, quando não há escolha, Roma está pronto para servir o Estado a que pertencem. Aqui nós apresentamos alguns heróis romani, que tem sido leal ao seu país. Devemos considerar as pessoas e os seus serviços aos seus concidadãos, os seus esforços para ajudá-los a aproveitar a sua posição, além do fato de que a política oficial do país que pode ser censurável de acordo com alguns padrões democráticos.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Rússia</b><br />
<b>Aleksandr Baurov </b><br />
<b>(Sankt-Petersburg, 23/3/1906 - 18/2/1972) </b><br />
Aleksandr Baurov nasceu em uma família de artistas ciganos, músicos e cantores, e ele mesmo era manter sua tradição, tomando aulas de violão e realizando em coros em sua juventude. No entanto, a Revolução de Outubro, mudou o rumo da sua vida, e ele teve que encontrar uma nova profissão. Ele se formou na Faculdade de Comunicação Eletromecânica e trabalhou como assistente de laboratório. No entanto, ele ainda jogou em um ensemble. Quando a União Soviética entrou na Segunda Guerra Mundial, ele foi enviado para a frente, em 1941, e levou seu violão para tocar para seus companheiros, quando houve momentos de descanso. Devido às suas habilidades, ele foi nomeado como diretor, como o comandante de suporte de comunicação, depois como comandante da 1a Divisão de Aeronáutica. Ele foi premiado com uma Ordem da Estrela Vermelha e um Despacho do Red Battle Banner. Ele também recebeu uma ordem de Alexander Nevsky (muito rara e honrosa um) para a passagem forçada do rio Oder, e um Cross polonês de Valor. Ele participou da derrota do nazismo, na conquista vitoriosa de Leipzig. De 1949 a 1955, tendo o grau de tenente-coronel do Corpo de Engenharia, ele participou na criação e lançamento do foguete soviético.<br />
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<b>Pavel Yakovlevich Fedrovi (17/2/1902 - 1984)</b><br />
Primeira classe piloto, engenheiro, major-general da Força Aérea Soviética, verificador do Instituto de Investigação Científica da Força Aérea. Ele foi premiado com medalhas e as ordens para o seu serviço na Segunda Guerra Mundial. Em 1943, ele também estabeleceu um recorde de velocidade de vôo.<br />
<br />
<b>Outros Ciganos Heróis da Rússia</b><br />
Roma deram milhares de outros heróis para a Rússia, muitos deles perderam a vida lutando contra os exércitos nazistas, outros viram a vitória dos Aliados no final da Segunda Guerra Mundial. Todos eles merecem uma lembrança honrosa, mas não sabemos todos os nomes, para que possamos mencionar apenas alguns deles como representantes de todos. <br />
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<b>Piotr Amidzhanovich,</b><br />
<b>Abdisha Olyevich, </b><br />
<b>Montii Olyevich e </b><br />
<b>Sejdamet Olyevich</b>, <b>da família Kazybeyevikh</b> <b>Roma Criméia</b>, foram premiados com Condecorations guerra. <br />
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<b>Mikhail Dmitrie</b>v, lutou durante toda a guerra, e entrou com o exército triunfante soviético em Berlim. <br />
<br />
<b>Grigori Petrovich Kuznetzov</b>, participaram na libertação da Polônia e Tchecoslováquia, medalha de coragem. <br />
<br />
<b>Vasily Alekseyevich Mushtakov</b>, lutou pela libertação de Budapeste, premiado com medalha. <br />
<br />
<b>Vasily Vasilkov</b>, piloto, morreu na batalha de Stalingrado. <br />
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<b>Zaikin Vasily Zakharovich</b>, participou na Guerra do finlandês, em seguida, morreu no campo de batalha contra os alemães. <br />
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Havia também as mulheres ciganas que desempenhou um papel importante durante a guerra, como:<br />
<b>Anna Belozerova, </b><br />
<b>Kolpakova</b><br />
<b>Elena e </b><br />
<b>Shlykova Aleksandra</b>, assistentes médicos, morreu na guerra. <br />
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Nesta categoria também pode listar as irmãs cientista <b>Natalya Pankova e Lyubov Pankova</b>, acima mencionado, que deixaram de lado as suas carreiras e, voluntariamente trabalhou duro em uma fábrica, fazendo com que os reservatórios de projetores do foguete, como a sua consciência patriótica levou-os para ajudar seu país a lutar os invasores nazistas. <br />
<br />
Um herói não da Segunda Guerra Mundial, mas dos tempos modernos, foi <b>Jan Aleksandrovich Sergunin (Reshetnikov)</b>, tenente-general e Advogado, restabeleceu o direito civil na República da Chechénia, tentando por todos os meios de forma diplomática fazer a lei prevalecer sobre armas; promovido a criação de centros de reabilitação no Cazaquistão; previsto assessoria jurídica gratuita para os cidadãos contra os procedimentos ilegais. Ele foi também um escritor em língua romani.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="color: #e06666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Jornalistas</span></b><br />
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<b>Bósnia Herzegovina</b><br />
<b>Hedina Sijercic </b><br />
<b>(Sarajevo, Bósnia e Herzegovina, antiga Iugoslávia, 11/11/1960)</b><br />
Hedina Sijercic é jornalista, repórter, radialista, escritor, produtor, editor, tradutor. Ela pertence ao grupo Romany Gurbeti. Ela foi a jornalista Romany primeira vez na história da televisão em Sarajevo, e também trabalhou com refugiados e imigrantes na Alemanha e no Canadá.<br />
<br />
<b>Tcheco</b><br />
<b>Jarmila Balazova </b><br />
<b>(Brno, Morávia, 5/1/1972)</b><br />
Jarmila Balazova é jornalista Romany trabalhar para a rádio e televisão checa. Em 1992, ela fundou a emissão em língua romani, então ela se engajados na produção de programas de TV para crianças. Ela também escreve para revistas e é o editor de uma publicação mensal romani. Ela é um membro do Conselho do Governo checo para as Minorias Nacionais.<br />
<br />
<b>Ondrej Gina </b><br />
<b>(Rokycany, Bohemia, 22/2/1971)</b><br />
Ondrej Gina é filho de um ativista Rom aknowledged e o moderador Cigano primeiro número da revista de notícias na televisão checa. Ex-correspondente da Agência Internacional de romani "Romnews" e repórter do jornal de rádio, foi solicitado pela televisão em 1999 e tornou-se moderador.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Reino Unido</b><br />
<b>Jake Bowers </b><br />
<b>(Haslemere, Surrey, 28/5/1972) </b><br />
Jake Bowers é um self-made jornalista nascido em uma família Romanichelle com seus 17 irmãos. Comprometido com os direitos sociais de seu povo, fundou o cigano Media Company. Ele trabalhou para a BBC de televisão e rádio, para o Guardian e as publicações independentes e muitos outros. Atualmente ele está em processo de partida baseado na Internet Romany rádio no Reino Unido.<br />
<br />
<b>George Bramwell Evens </b><br />
<b>(Hull, 1884 - Wilmslow, Cheshire, 1943)</b><br />
George Bramwell Evens foi muito popular jornalista da BBC, mais conhecido como "ciganos". Suas transmissões sobre a natureza ea vida no campo foram os primeiros a lidar com essas questões. Ele acolheu também programas para crianças, em que ele reproduz os sons da natureza em estúdio com o efeito como se fossem ao ar livre, e descreveu a vida cigana e suas viagens em caravana. Ele também escreveu livros sobre história natural.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #cc0000; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Personagens de Literatura e Teatro</b></span><br />
Os seguintes não são pessoas reais, mas personagens de ficção, ainda assim, incluí-los aqui, pois também são ciganos famosos. <br />
O estilo de vida cigana tem inspirado os autores românticos, a maioria deles realmente não estão familiarizados com a cultura romani, que retratou o personagem intensamente passional ciganos "de uma forma estereotipada, principalmente a sensualidade da mulher cigana e o seu misterioso poder de sedução e encantamento, bem como Romany o conceito de liberdade que é convencional e incompreensível para os padrões estabelecidos social. <br />
Aqui eles estão ordenados por nacionalidade dos autores.<br />
<br />
França<br />
* Esmeralda, o dacer cigana, protagonista do romance Notre-Dame de Paris (1831), de Victor Hugo.<br />
<br />
* Carmen, do romance homônimo (1845), por Prosper Mérimée, depois adaptado para ópera de Georges Bizet.<br />
<br />
Rússia<br />
* Zemfira, protagonista feminina do poema narrativo Tzygany [Os ciganos] (1824), de Aleksandr Pushkin Sergeyevich. <br />
<br />
* Gruchenka, da história Enchanted Wanderer, de Nikolai Leskov Semyonovich.<br />
<br />
* Loiko Zabar e Radda, os principais personagens da história Makar Chudra (1892), por Alexei Maksimovich Peshkov, mais conhecido como Gorkii, que inspirou o filme "Tabor nebo v ukhodit" [O Acampamento Cigano Goes To Heaven], por Emil Loteanu , 1976.<br />
<br />
* Masha, do jogo de estar perfeição elusiva, por Lev Nikolayevich Tolstoy (em torno de 1900).<br />
<br />
* Olessya, do romance homônimo (1909), de Aleksandr Ivanovich Kuprin. <br />
Espanha<br />
<br />
* Candela, a protagonista da história de El Amor Brujo [Spell-Love vinculado] (1914), de Manuel de Falla.<br />
<br />
* A noiva, o noivo e Leonardo, do poema trágico Bodas de Sangre [Blood Wedding] (1932), de Federico García Lorca.<br />
<br />
Ucrânia<br />
* Tzyganka Aza, história por Mikhail Startits.<br />
<br />
Reino Unido <br />
* Heathcliff, o protagonista masculino da novela Wuthering Heights (1847), de Emily Jane Brontë, foi sua obra literária. <br />
<br />
Esta matéria foi realizada por Sándor Avraham, como uma pesquisa pessoal.<br />
<br />
Obrigado por fontes de: João Romano Filho (Brasil), Alfred Schachter (Israel), Irka Cederberg (Suécia), Federico Hoffmann Reinhardt (Costa Rica), Jamie Hanley (Califórnia), Nikolay Bessonov (Rússia) e os irmãos Muñoz (Espanha) .<br />
<br />
Aviso: As personalidades listadas aqui foram incluídos após uma investigação precisa das fontes. Há outros que, sendo sua ascendência Romany incerto e sem fontes confiáveis, foram excluídos.<br />
<br />
Fonte : www.imninalu.net/famousGypsies.htmCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-68360528514621595952011-06-23T14:40:00.000-03:002011-06-23T14:43:01.243-03:00Ciganos: Igreja lamenta exclusão<a href="http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/dldimg.pl?img=ciganosfrana.jpg" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" title="Clique para guardar esta imagem para o seu computador"><img border="0" height="231px" src="http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/gd_imager.pl?img=ciganosfrana.jpg&conf=noticia" width="320px" /></a><br />
<br />
Lisboa, 23 jun 2011 (Ecclesia) – O diretor executivo da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos (ONPC), Francisco Monteiro, defendeu que a União Europeia (UE) “não pode viver com a sua maior minoria, os ciganos, no estado de pobreza, miséria e exclusão”.<br />
<br />
Em declarações à Agência ECCLESIA, a propósito do Dia Internacional do Cigano, que se assinala esta sexta-feira, o responsável da Igreja Católica saudou o recente projeto da Comissão Europeia para estas comunidades.<br />
<br />
No documento, apresentado na Bulgária nesta terça-feira, pede-se aos governos europeus que apresentem até ao final do ano estratégias nacionais destinadas às comunidades ciganas para a "educação, emprego, saúde e habitação".<br />
<br />
Para o diretor executivo da ONPC “é preciso alterar as mentalidades, incluindo as mentalidades dos ciganos”.<br />
<br />
Segundo Francisco Monteiro, os progressos “não têm sido suficientes” e o “dinheiro investido não tem alterado a forma de viver dos ciganos: habitação, educação e emprego”.<br />
<br />
Olhando para a realidade atual, este responsável considera que a “extrema-direita” e “as novas elites dos antigos países comunistas” causam dificuldades à inclusão dos ciganos e “tentam excluí-los”.<br />
<br />
Em Portugal, um dos maiores problemas desta etnia é a habitação porque “muitas câmaras municipais não fazem nada para realojar os ciganos”, lamenta.<br />
<br />
Segundo Francisco Monteiro, das “300 e tal mil pessoas que recebem o rendimento mínimo”, da etnia cigana “não são mais de 50 mil” que o recebem.<br />
<br />
Quando se fala nos números, “existem muitos balões de racismo e discriminação” que “prejudicam, enormemente, os ciganos”, denuncia.<br />
<br />
Com a constituição de um novo governo, o dirigente da ONPC espera que haja “uma alteração no panorama anticigano”.<br />
<br />
A 11 de junho, Bento XVI recebeu uma delegação europeia de diversas etnias ciganas e Rom, onde estava incluído um grupo de portugueses.<br />
<br />
Francisco Monteiro recorda que o Papa enfatizou uma “tendência de anticiganismo que existe na Europa”.<br />
<br />
LFS<br />
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<li><a href="http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=81683">À procura de um espaço de cidadania </a></li>
</ul>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-27598925053147717062011-06-11T18:08:00.000-03:002011-06-11T18:47:26.366-03:00Ciganos: Papa apela ao fim das perseguições<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><div class="imagem"></div><div class="imagem"></div><div class="imagem"></div><div class="imagem"> <br />
<div style="text-align: left;"></div> </div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/dldimg.pl?img=bentoxvi_ciganos2011.jpg" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Clique para guardar esta imagem para o seu computador"><img border="0" src="http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/gd_imager.pl?img=bentoxvi_ciganos2011.jpg&conf=noticia" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="legenda"><span style="font-size: xx-small;"><span class="creditos">AFP</span> | Imagens da audiência de Bento XVI </span></span><br />
<span class="legenda" style="font-size: xx-small;">com representantes das comunidades ciganas</span></td></tr>
</tbody></table><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Cidade do Vaticano, 11 jun 2011 (Ecclesia) – Bento XVI recebeu hoje no Vaticano uma delegação europeia de diversas etnias ciganas e Rom, diante da qual pediu o fim das perseguições a estas comunidades, lembrando em particular o seu extermínio durante a II Guerra Mundial.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">“Que nunca mais o vosso povo seja objeto de opressão, de rejeição e de desprezo! Pela vossa parte, procurai sempre a justiça, a legalidade, a reconciliação e esforçai-vos por nunca ser causa de sofrimento para os outros”, disse o Papa.</div><br />
Evocando a sua visita ao campo de concentração nazi de Auschwitz, em 2006, Bento XVI aludiu aos “milhares de mulheres, homens e crianças” de etnia cigana que ali foram “barbaramente mortos”, naquilo que os ciganos chamam de ‘Porrájmos’ – a grande devoração.<br />
<br />
Para o Papa alemão, este é “um drama ainda pouco reconhecido, do qual ainda dificilmente se medem as proporções”.<br />
<br />
"A consciência europeia não pode esquecer tanta a dor", apontou.<br />
<br />
O encontro foi promovido pelo Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, contando com a presença de uma cigana e três ciganos portugueses, das dioceses de Setúbal, Viana do Castelo, Guarda e Lisboa, acompanhados pelo diretor executivo da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos, Francisco Monteiro.<br />
<br />
O Papa disse que a história deste povo é “complexa e, em muitos períodos, dolorosas”, recordando que até hoje permanece “sem pátria”.<br />
<br />
“Persistem problemas graves e preocupantes, como as relações muitas vezes difíceis com as sociedades nas quais viveis. Ao longo dos séculos, conhecestes o sabor amargo do não acolhimento e das perseguições”, declarou aos participantes.<br />
<br />
Bento XVI admitiu que hoje a “situação está a mudar”, com novas oportunidades para os ciganos e o reconhecimento de uma “cultura de expressões significativas” que “enriqueceu a Europa”.<br />
<br />
Esse mesmo continente, “que reduz as fronteiras e e considera a riqueza da diversidade dos povos e das culturas”, convida o povo cigano a “escrever uma nova página na história”.<br />
<br />
A audiência foi o primeiro ato da peregrinação dos ciganos europeus ao Santuário de Nossa Senhora do Amor Divino, em Roma, por ocasião dos 150 anos do nascimento do beato cigano Zeferino Giménez Malla (El Pelé) [1861-1936], e dos 75 anos do seu martírio.<br />
<br />
Bento XVI convidou os presentes a seguir o exemplo do beato Zeferino, de forma a evitarem os “riscos” levantados pelas “seitas ou outros grupos” junto das comunidades católicas ciganas.<br />
<br />
“A Igreja caminha convosco e convida-vos a viver segundo as exigências do Evangelho, confiando na força de Cristo, rumo a um futuro melhor”, concluiu o Papa.<br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Em nosso país, vivem cerca de 800 mil nômades. Desde sua chegada ao Brasil, a população cigana tem vivido uma realidade de rejeição, alimentada pela falta de conhecimento da sua cultura, das suas características e do seu modo de vida próprios. Embora usufruindo da cidadania no país, os ciganos, em sua maioria, são considerados cidadãos de segunda classe.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A Igreja no Brasil tem procurado viver esta experiência, buscando caminhos para ajudar os ciganos a encontrarem cada vez mais a sua dignidade, para que possam usufruir dos diretos que todo ser humano tem, independente de sua etnia.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Para isso, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil criou a Pastoral para os Nômades, cujo presidente é o bispo de Eunápolis, na Bahia, Dom José Edson Santana Oliveira. Ele conversou com a RV e nesta reportagem, analisa as dificuldades de integração, o seu sentir 'cidadãos do mundo' e os preconceitos da sociedade em geral em relação a esta comunidade.</span><br />
(CM) <br />
OC<br />
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=86104<br />
http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/articolo.asp?c=494223CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-44980235799532718182011-06-07T21:17:00.000-03:002011-06-07T21:17:15.978-03:00Wlad, os prisioneiros do destino<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-N1eziMr8eMc/Te6-2eGu_aI/AAAAAAAAKmQ/tlbTkubIlYA/s1600/wlad.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" src="http://3.bp.blogspot.com/-N1eziMr8eMc/Te6-2eGu_aI/AAAAAAAAKmQ/tlbTkubIlYA/s320/wlad.jpg" t8="true" width="225px" /></a></div><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Chega ao mercado editorial uma nova opção de leitura para os apreciadores de livros espiritualistas. <strong>“Wlad, os prisioneiros do destino”</strong> de <strong>Lara Orlow</strong>, lançado pelo Clube de Autores. </span><br />
<br />
Estimando-se 2,5 milhões de brasileiros adeptos ou interessados em temas Espiritualistas e considerando uma época onde filmes como “Chico Xavier” e “Nosso Lar” tornam-se campeões de bilheteria, “Wlad” é uma opção agradável e surpreendente. <br />
<br />
“Wlad, os prisioneiros do destino” é ambientado na Hungria da Idade Média, tem como personagem principal Wlad, o maior líder cigano da época, que empreendeu uma jornada épica, atravessando toda a Europa com seu clã, com a finalidade de encontrar um local seguro e livre de preconceitos, onde pudessem fixar moradia. Enquanto acontecem magias transcendentais, perseguições religiosas, traições cruéis e paixões arrebatadoras, planos obscuros são traçados no mundo espiritual e somente a união de todo o grupo poderá salvá-los de tornarem-se prisioneiros do destino.<br />
<br />
<strong>Vale a pena conferir!</strong><br />
<br />
<br />
<strong>Resenha</strong><br />
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seus olhos penetrantes eram capazes de atrair qualquer ser, fosse deste mundo ou não. Era de um tal magnetismo que era quase impossível resistir ao seu encanto. As pessoas lhe seguiam, não só por seus ideais revolucionários mas também por sua personalidade inigualável. Seu nome era Wlad!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um jovem cigano, nascido na Hungria, durante o século XV ao final de um rigoroso inverno, filho de Zolrac, o líder do maior clã cigano da idade média. Ainda em tenra idade herdou de seu pai a responsabilidade de guiar seu povo a um novo destino. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tirá-los da clandestinidade, extinguir a mendicância, suprí-los para sua grande jornada, ensinar os mais jovens o amor às suas origens e tradições, lutar contra a descriminação, inserir-se socialmente, e, o mais importante, mantê-los unidos: essas eram suas metas. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para dar início aos seus planos, era importante fugir do leste europeu, onde os ciganos eram escravizados e seguir para algum país além-mar que ainda não conhecesse o povo cigano. Para tal era necessário empreender uma longa jornada e contar, não só com sua sorte, mas também com o auxílio da magia. A travessia seria longa, mas os espíritos ancestrais os guiariam.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Wlad, apesar de jovem, era vigoroso, astuto e cativante, em sua alma havia uma marca ambígua que atrairia para si fiéis seguidores e odiosos inimigos. Sua audácia era tamanha, que o levou ao representante máximo da religião dominante na Europa medieval: Sua Santidade, o Papa. Com uma retórica impecável conseguiu um salvo-conduto que permitiria ao seu povo uma travessia segura e confiante.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que o jovem cigano não imaginava é que apesar de tanta dedicação para com os seus, sua empreitada acabaria por provocar a ira dos nobres, resultando na perseguição que os levaria ao desfecho final da maior tragédia ocorrida com o povo cigano. A perseguição do Tribunal do Santo Oficio – A Inquisição.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Será que Rosana, a feiticeira, seria capaz de proteger todo o clã da nobre maldade européia medieval, escondendo-os sob o manto negro de Sarpa, o Senhor dos Senhores?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Magia e mistério, sonho e fantasia, ficção e realidade. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A saga do maior líder cigano do século XV. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Amor, magia e traição.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong>O livro encontra-se à venda no site Clube de Autores e na loja virtual da Livraria Cultura</strong>.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Valor R$ 38,90</span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">ISBN-13: 9788591015108 </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Brochura - 21 x 14 cm 1ª Edição - 2009 </span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Número de páginas: 310 </span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-72266790500192221952011-05-25T11:55:00.000-03:002011-05-25T11:55:12.958-03:00Ciganos: falta de políticas públicas ainda é desafio para o governoBrasília – A falta de políticas públicas específicas para a população cigana, estimada em 800 mil pessoas, é hoje o maior desafio do governo federal para melhorar a qualidade de vida desses povos, respeitando as peculiaridades culturais. Entre as poucas ações governamentais adotadas recentemente está a instituição, em 2006, do Dia Nacional do Cigano, lembrado hoje (24 de maio). A data é uma homenagem à padroeira Santa Sara Kali.<br />
<br />
No entanto, desde então, nenhuma ação ligada à educação, saúde e programas assistenciais para os ciganos foi implantada. “Não temos uma política para as comunidades ciganas, mas estamos trabalhando na perspectiva de ter”, afirmou a secretária de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais da Secretaria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Ivonete Carvalho.<br />
<br />
A ideia é que cada ministério defina ações e destine recursos para execução de políticas voltadas a esses povos. Os ciganos têm representação no Conselho Nacional de Políticas de Igualdade Racial (CNPIR) e na Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. No entanto, os dois órgãos são apenas consultivos.<br />
<br />
A ausência de políticas públicas é mais evidente entre as comunidades Calom que, até hoje, mantêm a cultura do nomadismo, mais por necessidade do que por apego à tradição. Essa realidade pôde ser constatada pela reportagem da Agência Brasil em visita a uma comunidade de 150 famílias recém-assentadas pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU), na zona rural da cidade de Planaltina, no Distrito Federal. Eles têm água e luz, mas ainda vivem em barracas, em meio à poeira vermelha típica do Cerrado.<br />
<br />
Essa comunidade não dispõe de rede de esgoto e os banheiros são improvisados, com fossas. “Queremos fazer uma vila cigana aqui para os que vêm de fora, que trazem crianças, vêm de longe e não têm onde ficar”, diz o líder do acampamento, Elias Alves da Costa, que pensa em transformar os pouco mais de 2 hectares de terra de chão batido num centro de apoio para calons e ciganos de outros clãs.<br />
<br />
Com o apoio da Associação Cigana das Etnias Calons do Distrito Federal, a comunidade está trabalhando para construir um banheiro coletivo que também poderá ser usado por famílias que estejam apenas de passagem pela região. Além disso, a associação negocia com o governo e a Caixa Econômica Federal a liberação de recursos para a construção de uma lavanderia e de um galpão para atividades culturais.<br />
<br />
Paralelamente às iniciativas de entidades não governamentais, a Seppir afirma que também atua no sentido de melhorar a qualidade de vida dos ciganos mais pobres. Uma experiência foi a criação do Centro Calom de Desenvolvimento da População Cigana, no município de Souza, na Paraíba. De acordo com a Seppir, o espaço de 300 metros quadrados foi construído para que 600 famílias da região pudessem desenvolver atividades culturais e oficinas de geração de renda. No entanto, o local, que custou R$ 360 mil e foi concluído em 2009, ainda está vazio e não é utilizado.<br />
<br />
Para o ex-subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos Perly Cipriano, que ocupou o cargo durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os programas governamentais voltados para os ciganos são executados de forma lenta. “O Poder Público tem uma lentidão em entender como são os povos ciganos. Eles têm muitos direitos aos quais não têm acesso. Os nômades, por exemplo, não recebem o Bolsa Família.”<br />
<br />
Ele destaca a falta de acesso à educação como um dos principais problemas enfrentados pelos povos ciganos. Segundo Perly, um dos fatores que levam a essa situação é a própria condição de nômades. “É necessário que o Ministério da Educação, os prefeitos e as autoridades comecem a estabelecer uma política social adequada a essa realidade”, diz, destacando o grande número de adultos e crianças analfabetas.<br />
<br />
Ivonete Carvalho, da Seppir, estima que a população cigana, no Brasil, ultrapasse os 800 mil, uma vez que a cultura nômade ainda persiste em muitas comunidades. Estima-se ainda que 90% dessa população sejam analfabetos. O Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou a existência de acampamentos em 291 dos 5.565 municípios brasileiros. “Precisamos verificar agora a quantidade de famílias [ciganas] nesses municípios, quais as demandas dessas comunidades”, diz Ivonete.<br />
<br />
Edição: Juliana Andrade e Lílian Beraldo<br />
Daniella Jinkings e Marcos Chagas<br />
Repórteres da Agência Brasil<br />
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-05-24/ciganos-falta-de-politicas-publicas-ainda-e-desafio-para-governoCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-65173679361449000942011-05-10T15:24:00.000-03:002011-05-10T15:26:14.169-03:00LIVRO O ROMANCEIRO CIGANO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Rfqs5YJRle8/TcmCj3uiTKI/AAAAAAAAKU0/ifwdONpTM2s/s1600/O+ROMANCEIRO+CIGANO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" j8="true" src="http://2.bp.blogspot.com/-Rfqs5YJRle8/TcmCj3uiTKI/AAAAAAAAKU0/ifwdONpTM2s/s320/O+ROMANCEIRO+CIGANO.jpg" width="202px" /></a></div><br />
Romanceiro cigano (Romancero gitano),publicado em 1928, contém dezoito poemas que tematizam aspectos da cultura dos ciganos da Andaluzia. O Romanceiro pode ser entendido no âmbito das trocas entre a cultura popular e a produção erudita, que ocasionou grandes obras no século XX, nas letras e nas outras artes. O livro é considerado um dos pontos altos da obra de García Lorca, e é também aquele que obteve a mais ampla acolhida do público. Além de poemas de matiz mais estritamente lírico, há aqueles narrativos, na tradição hispânica dos romances, formas de poesia narrativa de temática mais prosaica muito em voga nos séculos XVI e XVII. <br />
<br />
Federico García Lorca (Fuente Vaqueros, Granada, 1898 - entre Víznar e Alfacar, Granada, 1936) foi um poeta e dramaturgo espanhol pertencente à Geração de 27, que congregou os poetas do modernismo na Espanha. Formou-se em Direito pela Universidade de Granada. Seu primeiro livro foi Impresiones <br />
y paisajes (1918). Nos anos seguintes, residindo em Madri, publicou a peça El malefício de la mariposa (1920), o Livro de poemas e Poema del cante jondo (1921), a Oda a Salvador Dalí (1926) e o Romanceiro cigano (1928). Em 1929 vai para Nova York, onde fica até o ano seguinte, o mesmo em que publica o livro oriundo desta experiência, Poeta en Nueva York. Visita Cuba no mesmo ano e, em 1933, a Argentina, onde cuida da montagem de espetáculos pela companhia estatal de teatro La Barraca. Em 1935, publica um de seus poemas mais conhecidos, Llanto por Ignacio Sánchez Mejías. García Lorca foi executado aos 38 anos, quando eclode a Guerra Civil Espanhola, que entronizaria o general Francisco Franco, e os militares derrubam o governo da Segunda República Espanhola, de cujos quadros o poeta fazia parte como codiretor da companhia La Barraca. <br />
<br />
Fábio Aristimunho Vargas (1977- ) é escritor, professor e advogado. Bacharel em Direito e mestre em Direito Internacional, ambos pela USP. Doutorando em Teoria Literária pela UFPR, na linha de pesquisa Estudos da Tradução. Autor dos livros de poesia Medianeira (São Paulo: Quinze & Trinta, 2005) e Pré-datados (São Paulo: Lumme, 2010). Organizador e tradutor da coleção Poesias de Espanha: das origens à Guerra Civil, em quatro volumes: Poesia galega, Poesia espanhola, Poesia catalã e Poesia basca (São Paulo: Hedra, 2009). Como tradutor publicou ainda La entrañable costumbre (Tlaquepaque: Mantis, 2008), do mexicano Luis Aguilar, e Canto desalojado (São Paulo: Lumme, 2010), do uruguaio Alfredo Fressia. Foi tradutor-residente na Universitat Autònoma de Barcelona com bolsa do Institut Ramon Llull para tradutores de literatura catalã (2009). <br />
<br />
Autor: Garcia Lorca <br />
Tradutor: Fábio Aristimunho Vargas <br />
ISBN: 978-85-7715-23 <br />
Ano: 2011 <br />
Edição: 1ª <br />
Páginas: 162<br />
<br />
http://www.hedra.com.br/home/?PHPSESSION_HEDRA=sess&id=2&livro_id=356&area%5B%5D=catalogo&area%5B%5D=detalhesCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-48314049205650089482010-12-16T01:38:00.000-03:002010-12-16T01:38:37.168-03:00Evento reconhece quilombolas e ciganos na cultura goianaA Semira Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial - <br />
participa do Encontro com os povos ciganos e quilombolas do Norte e Nordeste Goiano, em Posse. O objetivo da Semira, juntamente com a Secretaria Extraordinária do Norte e Nordeste de Goiás, é o reconhecimento da Contribuição da Cultura Cigana e Quilombola na construção da identidade cultural goiana, além de tratar das demandas destas comunidades discutidas no II Fórum da Igualdade na Diversidade, realizado em março de 2010 em Goiânia. Goiás é o Estado com o maior número de populações ciganas e quilombolas.<br />
Mais informações: (62) 3201-5347<br />
http://www.noticiasdegoias.go.gov.br/index.php?idMateria=92855CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-8565798516665739022010-12-16T01:33:00.000-03:002010-12-16T01:33:07.214-03:00NOMES FRANCESESAcace: Sem maldade, inocente<br />
Adele/Adeline: Aquela Que Provém De Família Nobre.<br />
Adhémar: Glorioso guerreiro<br />
Adoriabelle: Adorável E Bela.<br />
Adrien/Adrienne: Vindo Da Ádria, Da Região Do Mar Adriático.<br />
Adílio: Fidalgo Nobre.<br />
Aghate/Agata: Boa honorável<br />
Aimée/Aimê: Amada.<br />
Alana: Amável.<br />
Aídê: Independencia, ousadia<br />
Alphonse: espírito combativo<br />
Alaíde: Vinda Da Nobreza.<br />
Aline:De Linhagem Nobre. Graciosa Elegante.<br />
Amadis: O que ama a Deus<br />
Amauri: Homem Altivo E Laborioso.<br />
Amálie:Francês:Trabalhadora, Ativa, honesta.<br />
Amélia: Sofredora, Cúmplice.<br />
Anaclet: Aquele que foi invocado<br />
Anderson: Filho De Andrée<br />
Andrée: Forte, viríl<br />
Angelique: Como Um Anjo.<br />
Angus: Único.<br />
Anice/Aneci: Cheia De Graça.<br />
Anicet: Invencível<br />
Ange: Anjo, mensageiro<br />
Angéline/Angélique: Pura como um anjo<br />
Antoinete: Amiga Inestimável.<br />
Ardoin: Homem forte e audacioso<br />
Arnaud: Poder da águia<br />
Arkell: Elmo De Águia.<br />
Aristide; Brilhante, inteligente, astuto<br />
Armand: Homem do exército, de armas<br />
Aury: Brilhante.<br />
Aydee: Modesta, Honrada.<br />
Beau: Beleza.<br />
Beaumont:Bela Montanha.<br />
Belfort: Linda Fortaleza<br />
Beni: Abençoado.<br />
Benoite: Bendita, Abençoada.<br />
Berthe: Deusa Da Fertilidade.<br />
Biron: Pasto Abundante.<br />
Blanche: Branca<br />
Bran: Corvo.<br />
Breno: Dirigente, Chefe.<br />
Brígida: Grande Deusa.<br />
Burnier: Aquele Que Mora Em Cabana.<br />
Byron: Pasto Abundante.<br />
Bélgio: Conquistador.<br />
Charlot: Pequena, feminina<br />
Chamberlaim: Camareiro.<br />
Chantal: "Uma Canção". Ou "Rochedo".<br />
Charlote: Aquela Que É Forte.<br />
Chermont: Aquele Que Vasculha As Montanhas.<br />
Claire/Clarence/Carisse: Alva, Brilhante.<br />
Cloud: Grande Chefe E Comandante.<br />
Dilermando: Homem De Armas.<br />
Duprat: Do prado, da campina<br />
Eglantina: Roseira silvestre<br />
Elena: Luz Brilhante.<br />
Eleonora: Iluminada Com Muita Luz.<br />
Elói: Eleito, escolhido<br />
Eudes: O Ilustre.<br />
Fabre/Faivre: Ferreiro<br />
Fabrice: Artesão. o que trabalha com as mãos<br />
Filinto: O Literato.<br />
Franco: Homem livre<br />
Frontin: Que Tem Testa Larga.<br />
Galéria: Aquela Que Veio Da Gália.<br />
Gareth: Gentil, Amável.<br />
Garnier: Exército defensor<br />
Garret: Local Para Refúgio.<br />
Gastão: Hóspede<br />
Girani: A Que Anda.<br />
Gil: Cheio de juventude<br />
Gisele: Garantia<br />
Goulard/Goulart: Exagerado, Guloso.<br />
Graciete: Amável, graciosa<br />
Gregoire: Vigilante<br />
Haidee: Honrada.<br />
Haydée: Auxiliadora Ajudante.<br />
Henri: Guerreiro<br />
Jacqueline: "Aquela Que Vence"<br />
Jardel: Garganta<br />
Julianne: Cheia De Juventude.<br />
Justina: A Justa.<br />
Karla: Forte<br />
Kent: Branco, Brilhante.<br />
Lafaiete: Árvore Frondosa.<br />
Lemoine: Monge, Frade.<br />
Leroy: O Rei.<br />
Louis/Luiz: Guerreiro Glorioso.<br />
Lothair: Lutador<br />
Luiza: Lutadora<br />
Mabelle: Minha Querida.<br />
Marjorie: A Que Tem A Supremacia.<br />
Marlon: Pequeno falcão<br />
Marvel: Maravilha.<br />
Marieta/Mariette:Dim. de Maria: Mar de amargura<br />
Maxine: Soberana.<br />
Michele: Sábia<br />
Monique: A Conselheira.<br />
Mor: Mulher Grande, Alta.<br />
Morel: Moreno, Tom De Pele Escura.<br />
Nancy: Graciosa.<br />
Naomi/Noemie: Suavidade, leveza, agradável<br />
Odete/Odette: Riqueza.<br />
Odilon: Prosperidade.<br />
Odélia: Criança Saudável.<br />
Odélio: Jovem Saudável.<br />
Osíris: :Aquela Que Possui Muitos Olhos.<br />
Paulete: Pequenina.<br />
Philipe/Philippe: Aquele que adora cavalos<br />
Pierce: Rocha.<br />
Raoul: Ilustre Combatente.<br />
Renan: Foca.<br />
René: Vida, Conquista.<br />
Rhonda: Lança Poderosa.<br />
Roy: Real, Do Rei.<br />
Serge: Pastor, Protetor.<br />
Silana: Honrada<br />
Simonette/Simonie: Aquela Que Ouve.<br />
Solange: Majestosa<br />
Suzie: Corajosa, Forte.<br />
Sylvie: Mulher Da Selva. <br />
Talbot: Prêmio, Recompensa.<br />
Thierry: Dádiva De Deus.<br />
Tissot: Tecelão.<br />
Victorine: Vitoriosa.<br />
Viviane: Vivaz, vigorosa, viva<br />
Wallace: Forasteiro. Aquele Que Vem De Fora Do País.<br />
Winifreda: Reconciliação.<br />
Yvette: Arco Do Arqueiro.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-71718193594300446132010-12-15T23:53:00.000-03:002010-12-15T23:53:19.797-03:00NOMES ITALIANOSNOMES E SIGNIFICADOS<br />
<br />
Abele: Sopro de vida<br />
Abramo: Pai de muitos<br />
Achiropita: Desonhecido<br />
Agnella/Agnese: Puro<br />
Agnola: Anjo<br />
Agostino: Grande, venerável<br />
Alberico: O senhor dos montes<br />
Albertina: Ilustre<br />
Alda/Aldina: Nobre<br />
Alessa: Apaixonada<br />
Alessia: Defensora<br />
Aleixo: Defensor da humanidade<br />
Alonza: Pronto para a batalha<br />
Anastagio: Divino<br />
Antonietta: Inestimável<br />
Amadeo: O que ama a Deus<br />
Ambrogino/Ambrogio: O imortal<br />
Amerigo: Príncipe laborioso<br />
Anatole: Nascer do Sol<br />
Andreoli: viril<br />
Armanno: Soldado<br />
Arnaldo/Arnold: Águia<br />
Astêmio: Contador de histórias<br />
Badin: Audacioso<br />
Bambi/Bambina: jovem, garota<br />
Baldassario: Protegido por Deus<br />
Belamina: Bela menina<br />
Bruna: Morena, parda<br />
Calvino: Calvo<br />
Carena: Amada<br />
Carina: Querida<br />
Catarine: Pura<br />
Cesare: Cabeludo<br />
Ciro: Sol<br />
Clara/Clarisse/Clarissa: Brilhante, famosa<br />
Contantin: Firme<br />
Constanza: Constante<br />
Davide: Amado<br />
Daniele: Deus é meu juíz<br />
Donatella: Presente<br />
Edmondo: Próspero<br />
Elda: Guerreira<br />
Elisabeta: Consagrada à Deus<br />
Elmo: Merecedor de ser amado<br />
Emanuelle: Deus está conosco<br />
Enricheta: Regra<br />
Fausta: Afortunada<br />
Feliciana: Felíz<br />
Florenza: Flor<br />
Florinda: Flor bonita<br />
Genaro: Nascido em janeiro<br />
Geovana: Dom de Deus<br />
Ghita: Pérola<br />
Gioconda: Felíz<br />
Giovana: Graça e misericórdia<br />
Giovani: Presente de Deus<br />
Giulia: Jovem<br />
Graciele/Grazia/Graziela/Graziele/Grazielle: Graça<br />
Gregório: Cuidadoso<br />
Guida: Pequena<br />
Kyara/Chiara: Pura<br />
Laura: Vitória<br />
Leonora: Luz<br />
Letizia: Contente<br />
Liliana: Lírio<br />
Luana: Filha da lua, filha da luz<br />
Luciana: Luz graciosa<br />
Luigi: Guerreiro glorioso<br />
Mafalda: Força na batalha<br />
Meire: Alegria<br />
Mercede: Misericordiosa<br />
Micaela: Quem é como Deus<br />
Nicola: Povo vitorioso<br />
Paola: Pequena<br />
Pietra: Pedra<br />
Rafaele/Fafaello: Deus curou<br />
Rosália/Rosalie/Rosetta/Rozalia: Rosa<br />
Ruggero: Lutador famoso<br />
Sávio: Inteligente, brilhante<br />
Speranza: Esperança<br />
Teodora: Presente de Deus<br />
Valentina: Valente<br />
Vicenzo: conquistador<br />
Vitório/Vittorio/Vitorino: Vitorioso<br />
Yzabel/Ysabelle: Consagrada à Deus<br />
Zózimo: VigorosoCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-83777141066780244052010-12-15T22:18:00.000-03:002010-12-15T22:18:03.844-03:00NOMES ESPANHÓISSignificado de alguns nomes espanhóis:<br />
<br />
Aarón: o sublime, o inspirado<br />
Adan: Homem da terra vermelha<br />
Adelina/Adelita: Amável<br />
Agripina: Que foi dado à luz com dificuldade<br />
Aguilar: Lugar onde habitam águias<br />
Agustina: Grande, venerável<br />
Adelina/Adelita: Espanhol: Amável<br />
Alarico: Aquele que governa tudo<br />
Alejandra: Defensora da humanidade<br />
Albertina: Nobre<br />
Aldonza: Agradável<br />
Alfredo: Bom Conselheiro<br />
Alona: Luz<br />
Alonso: Guerreiro<br />
Anabel/Anabelia: Amável<br />
Andrés: Viril<br />
Angèle: Pura como anjo<br />
Archibaldo: Sagrado, nobre, ousado<br />
Aristeo: Muito bom<br />
Armando: Protetor<br />
Arturo: Bonito<br />
Belinda: Atrativa, que atraí<br />
Belmira: Boa visão, tudo vê<br />
Berta: Inteligente<br />
Blanca: Branca<br />
Bolívar: Moinho da ribeira<br />
Bonifácio: Benfeitor<br />
Catalina: Pura<br />
Christina: Cristã<br />
Clarinda: Bonita<br />
Ciro: Sol<br />
Colares: Colina<br />
Colomba: Pomba<br />
Consuelo: Consolo<br />
Damian: De casa, doméstico<br />
Delma/Delmar/Delmara: Do mar<br />
Desidéria: Desejada<br />
Dolores: Dores<br />
Dulcine: Doce<br />
Edmundo: Protetor rico<br />
Elisa: Consagrada à Deus<br />
Ernesto: Sério<br />
Esteban: Coroado na vitória<br />
Estella: Estrela<br />
Esperanza :Espanhol :A Esperançosa.<br />
Fábio: Agricultor que cultiva Favas<br />
Felipe: O que gosta de cavalos<br />
Fermina: Forte<br />
Fernando/ Fernandes: Bravo<br />
Fidele: Fiél<br />
Flórida/Florinda: Florescer<br />
Gabino/Gábrio: Deus é minha força<br />
Galênia: Inteligente<br />
Garcia: Bravo na batalha<br />
Gaspar: Tesouro<br />
Generoso: Generoso<br />
Gervásio: Guerreiro<br />
Gonzalo: Gênio da batalha<br />
Gregória: Vigilante<br />
Guillermo: Forte protetor<br />
Heriberto: Guerreiro brilhante<br />
Hermosa: Bonita<br />
Hilário: Alegre<br />
Honorato: Honrado<br />
Ignácio: Fogo<br />
Jairo: O Senhor ilumina<br />
Jovita: Divindade<br />
Juan: Deus é gracioso<br />
Julian/Juliano: Juventude<br />
Kemena/Kemina: Forte<br />
Laguna: Lagoa<br />
Leya: Lealdade<br />
Leonides: Leão<br />
Loretta: Pura<br />
Liana: Jovem<br />
Linda: Linda<br />
Lucita: Tras à Luz<br />
Luísa: Guerreira Famosa<br />
Lupe: Lobo<br />
Luzia :Espanhol :Mulher Iluminada.<br />
Macário: Felíz<br />
Maitê :Basco :Amável.<br />
Manuel: Deus está conosco<br />
Marisa: Amargo<br />
Martha: Senhora<br />
Mateo: Presente de Deus<br />
Melisenda: Doce<br />
Mercedes: Graças<br />
Modesta: Modesta<br />
Munhoz :Espanhol :Aquele Que Veio De Munho.<br />
Murilo: Muro pequeno<br />
Nalda; Forte<br />
Neiva: Neve<br />
Nélia: Amarela<br />
Neron: Forte<br />
Nicanor: Exército vitorioso<br />
Nina: Menina<br />
Osírio: Matador de lobos<br />
Paloma: Pomba<br />
Pablo: Pouco<br />
Paco: Livre<br />
Pantoja: Homem Valente<br />
Paquita: Livre<br />
Paranhos: Aquele que foi defendido com honra<br />
Pilar: Coluna<br />
Quintana: Casa de Campo<br />
Ramiro: Grande juíz<br />
Ramon: Defensor, sábio<br />
Ramona: Poderosa<br />
Rodrigo; Famoso, soberano<br />
Roldana: Famosa<br />
Roque: Rocha<br />
Rosalinda: Levantou-se bonita<br />
Seina: Inocente<br />
Solana: Luz do sol<br />
Soledad: Solitária<br />
Suelita; Lírio pequeno<br />
Tadeo: Elogio<br />
Tonio: Louvável<br />
Uchoa: Lobo<br />
Ventura: Boa sorte<br />
Veto: Inteligente<br />
Vidal: Vida<br />
Vina: Do vinhedo<br />
Xalbador: Salvador<br />
Xavier: Proprietário de uma casa nova<br />
Ximena :Obediente.<br />
Yolanda :A Que Trabalha Muito.<br />
Zenon :O Que Vive.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8272201847230155109.post-28411454996704238652010-12-15T17:31:00.000-03:002010-12-15T17:36:30.707-03:00NOMES RUSSOSAbaixo alguns nomes russos e seus significados.<br />
<br />
Adrik: Escuridão<br />
Agafia: Boa<br />
Agnessa: Dócil<br />
Akilina: Águia<br />
Akim: Consagrado<br />
Aleksandr/Aleksandra/Aleksi/Alexei: Defender os homens<br />
Alina: Bonita<br />
Aloyosha/Aloyoshenka: Defender a humanidade<br />
Anastácia: Renascida<br />
Anechka/Anitchka: Graça<br />
Antinko/Anton: Inestimável<br />
Bolshoi: Grande<br />
Dimitri: Aquele que pertence a Deméter<br />
Duscha: espírito<br />
Fayina: O que é livre<br />
Galina: Brilhante<br />
Gorki: Amargo<br />
Hugh: Pensamento, espírito<br />
Igor: Príncipe da Paz, Nobre, Famoso, Venturoso<br />
Irenia: Paz, serenidade<br />
Jelena: Luz brilhante<br />
Jekaterina: Mulher pura, imaculada<br />
Katiuscia: Limpa, pura<br />
Kenya: Inofensiva, inocente<br />
Kriger/Krigor: Aquele que vive na taverna<br />
Ksenya: Boa hospedeira<br />
Larissa/Larisa: Alegre<br />
Lenusya: Flor<br />
Liuba: Amor<br />
Ludmila/Lyudmila: Amada pelas pessoas<br />
Lubmilla: Apaixonada<br />
Mavra: Escuridão<br />
Maxim/Maksim: O Maior<br />
Miesha: Dom de Deus<br />
Mikhail: Quem é como Deus?<br />
Mika: Filho de Deus<br />
Mila: Amor, popular<br />
Nadezhda: Esperança<br />
Nádia/Nadine/Nadya/Nadezhda: Esperança<br />
Natasha: Nascida na Natal<br />
Nikita: Vitória do Povo<br />
Nikolai/Nicol: Vitorioso<br />
Olga: Santa<br />
Paulina/Pauline: Pequena<br />
Roman: Romano<br />
Russell: Vermelho<br />
Sacha: Guerreira<br />
Sasha: Defensor<br />
Shura: Defender os homens<br />
Sônia/Sonya: Sabedoria<br />
Sonja: Sabedoria<br />
Tamra: Palmeira<br />
Tasha: Nascida no Natal<br />
Tonya: Louvável<br />
Ursula: Ursinho<br />
Vera: Verdadeira<br />
Vladimir: Governar com grandeza<br />
Waldemiro/Waldir: Soberno da paz<br />
Yerik: O apontado por Deus<br />
Yeva: A vida<br />
Yurii/Yuri/Yurik/Yurio: Agricultor<br />
Yvon: Aquele que guerreia<br />
Zaneta: Presente dos deuses<br />
Zena: Vigorosa<br />
Zoya: VidaCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com